Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | É bom ver como um Estado/Câmara apoia uma empresa nacional (a SuSE neste caso) sem se recorrer ao choradinho dos subsídios;
É mau ver como um estado cujo nome começa por "Portu" e termina em "gal", não aprenda com aqueles que tendo dinheiro em barda para gastar em soluções proprietárias, optam por software livre, because it's a Good Thing (TM).;
É mau ver que neste país ninguém com poder para decidir atente no movimento do software livre, ainda mais quando temos uma distribuição Linux;
É mau ver que o Linux neste estado se fique (muito parcialmente) pelas Universidades e pelos particulares. O Estado não precisa. Tem muito dinheiro para esbanjar em software proprietário, quando em muitos servidores e desktops podiam migrar para Linux, OpenOffice e quejandos e de qualidade superior, que é o que mais interessa no fundo;
É mau viver num país que está cada vez mais na mesma;
De qualquer modo, é bom ver que mesmo sendo no estrangeiro... "the tide is turning".
Mário Gamito my web shelter |
| | | | | "É mau viver num país que está cada vez mais na mesma" Falar assim continua a não resolver nada. Se te sentes frustado pelas pessoas que estão no poder não fazerem o que deviam e tu não teres poder para fazeres o querias, tenta fazer a diferença onde e sempre que puderes. Eu também quero abrir os formatos e alargar as opções na administração pública mas tens de ter a consciência que este país sofreu um atraso de 50 anos relativamente ao resto da Europa ocidental. Atraso que também afecta as mentes, começando pelo povo (que diz que o Carlos Cruz e o Herman José são inocentes por gostarem do programa deles e não porque são inocentes até serem provados culpados) até à classe politica que comete os mais diversos crimes como se fosse normal e aceitável. Eu sei que por onde tenho passado (e tu também pelo que já contaste) tenho aberto as mentes para o Open Source, não porque tem que ser mas porque na grande maioria das vezes é a melhor opção e oferece maior liberdade. Mas é preciso ter a noção que Portugal sofre um bocado de "lag" relativamente a estes assuntos. Se Munique mudou para Linux em 2003, talvez o Porto e Lisboa mudem em 2013. É preciso ter paciência e continuar a mudar as consciências a bem. Claro que existe o paradoxo sugerido pelo alta taxa de penetração que os telemóveis tiveram na nossa sociedade que nos pôs à frente de grande parte do mundo... Fenómeno isolado? Não faço prognósticos. :P |
| | | | "Se te sentes frustado pelas pessoas que estão no poder não fazerem o que deviam e tu não teres poder para fazeres o querias, tenta fazer a diferença onde e sempre que puderes."
É o que vou tentando fazer.
Mário Gamito my web shelter |
| | | | Tem muito dinheiro para esbanjar em software proprietário, quando em muitos servidores e desktops podiam migrar para Linux, OpenOffice e quejandos e de qualidade superior, que é o que mais interessa no fundo; Claro que ainda esta' para ser demonstrado qual a solucao que no fim e' mais economica... mas ja' se discutiu este assunto tantas vezes aqui que esta conversa e' redundante. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Claro que ainda esta' para ser demonstrado qual a solucao que no fim e' mais economica... mas ja' se discutiu este assunto tantas vezes aqui que esta conversa e' redundante. Camarada Cassete MS Leitão (sem ofensa) :-), É preciso notar que este é um negócio do estado alemão que como tal zela para que as divisas não saiam do país para a Microsoft ao preferir pagar à SuSE que é nacional. Para além disso, se for mesmo apenas para coisas tipo usar programas tipo Office, o Linux já está muito bem servido com o OpenOffice. Pelo que aquela cassete do TCO já não pega muito, uma vez que para a esmagadora maioria dos utilizadores, os programas são idênticos e nem sequer precisam de nova formação, não agravando os custos assim. |
| | | | Nao quero discutir isto porque so' mesmo quem nunca lidou muito com o "Real World(TM)" e' que acha que o TCO nao e' relevante. Mas o que gostava mesmo de dizer e' que apenas se vai ver o resultado disto olhando para o orcamento de IT da Camara de Munich daqui a uns 2 ou 3 anos... Mas como ja' disseram antes, isto e' uma decisao politica e alem disso os alemaes pagam impostos suficientes para queimar em suporte e treino. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Nao quero discutir isto porque so' mesmo quem nunca lidou muito com o "Real World(TM)" e' que acha que o TCO nao e' relevante. Camarada Cassete Snob MS Leitão, quem te disse que apenas tu conheces o "Real World(TM)"? Já te passou pela cabeça que não conheces o suficiente as pessoas aqui para imaginares que até podes ter muito para aprender com elas sobre "Real World(TM)"? Mas como ja' disseram antes, isto e' uma decisao politica e alem disso os alemaes pagam impostos suficientes para queimar em suporte e treino. Como disse e parece que não prestaste atenção, se for para usar apenas programas tipo Office, no "Real World(TM)" as pessoas que já sabem lidar com o MS Office não precisam de mais treino para usar o OpenOffice e o suporte necessário é idêntico porque os OpenOffice foi pensado para imitar practicamente tudo o MS Office faz de mais básico que é o que a maioria das pessoas usa. Obviamente o teu "Real World(TM)" deve ser diferente porque pelo menos alguns de nós usam as duas suites para saber isso, ao contrário do que parece ser o teu caso. Há dias que até parece que dizes umas coisas com nexo apesar de só abrires a boca para contriar o que o pessoal do "Futebol Clube Open Source" diz. Porém, essa tua obcessão de contrariar tudo e todos, só te leva ao descrédito sem necessidade. Não sei se era isso que pretendias. |
| | | | Olha, para comecares podes meter o "snob" e a "cassete" no Olho Real(TM)... Quanto ao conhecimento ou nao do mundo real, ou ao facto de te estar a querer contrariar -- sugiro honestamente que penses naqueles utilizadores (que segundo o que dizes sao uma minoria) que usam um processador de texto como uma ferramenta *auxiliar*. Sao pessoas tipo funcionarios publicos nos seus 40 anos (que e' a populacao tipica na funcao publica), que tiveram formacao muito limitada em informatica e que querem usar um PC da forma que aprenderam. Essas pessoas nao querem mudar (nao porque sao preguicosas, mas porque usam o PC como uma ferramenta e nao um modo de vida), e estao-se a cagar para as tuas guerrinhas de sistemas operativos. Se nao consegues perceber isto, sugiro honestamente que descas desse teu pedestal de Utilizador Supremo de Open-Office(TM). "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Olha, para comecares podes meter o "snob" e a "cassete" no Olho Real(TM)... Calma miudo. Só demonstras imaturidade quando partes para o insulto fácil à distância. Evita dizer-me coisas que não terias coragem de dizer se não estivesses pessoalmente na minha presença. Quanto ao conhecimento ou nao do mundo real, ou ao facto de te estar a querer contrariar -- sugiro honestamente que penses naqueles utilizadores (que segundo o que dizes sao uma minoria) que usam um processador de texto como uma ferramenta *auxiliar*. Sao pessoas tipo funcionarios publicos nos seus 40 anos (que e' a populacao tipica na funcao publica), que tiveram formacao muito limitada em informatica e que querem usar um PC da forma que aprenderam. Essas pessoas nao querem mudar (nao porque sao preguicosas, mas porque usam o PC como uma ferramenta e nao um modo de vida), e estao-se a cagar para as tuas guerrinhas de sistemas operativos. Esse exemplo é óptimo para te informar mais uma vez que dado que o OpenOffice foi pensado deliberadamente para que as pessoas que já têem treino de MS Office, possam usar o OpenOffice sem mais esforço de aprendizagem. Quem não sabe usar o MS Office, precisa sempre da mesma aprendizagem com o OpenOffice porque os programas são idênticos nas funções básicas que essas pessoas precisam usar. Só tu é que parece que nunca usaste para saber isso. Se nao consegues perceber isto, sugiro honestamente que descas desse teu pedestal de Utilizador Supremo de Open-Office(TM). Isso vindo de ti, é no mínimo hilário porque se existe aqui alguém mais desocupado que todos (tás desempregado?) que se dá trabalho de escrever páginas e páginas de comentários tendenciosos a desancar em todos que não favorecem a Microsoft e os seus produtos, essa pessoa és tu. Se não tens nada constructivo para fazer, posso sugerir-te aqui uma boa quantidade de projectos Open Source em que podes mostrar o que vales e ser útil à comunidade em vez de andar sempre aqui a bater em quem não reza o credo da Microsoft como tu, apenas mostrando grande ignorancia de como é o mundo Open Source de hoje. |
| | | | Calma miudo. Só demonstras imaturidade quando partes para o insulto fácil à distância. Evita dizer-me coisas que não terias coragem de dizer se não estivesses pessoalmente na minha presença. Insulto ? Nao -- insulto seria chamar-te um caramelo com cara de parvo que julga-se escritor. E ja' agora nao tinha problema nenhum em dizer isto 'a tua frente... mas suspeito que preferias por traz. Quanto ao resto que dizes -- e' irrelevante porque como ja' tentei explicar diversas vezes neste forum nao sou apologista da M$ (e ja' agora, nao nao estou desempregado -- pelo contrario, estou muito bem empregado obrigado) -- sou apologista das ferramentas certas para o trabalho certo. Mas se achas que de facto o Linux (ou outro Unix qualquer) esta preparado para os utilizadores ditos vulgares, sugiro que comeces ja' uma empresa a vender solucoes de Linux para o desktop... e boa sorte. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | "E ja' agora nao tinha problema nenhum em dizer isto 'a tua frente... mas suspeito que preferias por traz."
Só não te retiro o meu voto para seres editor do Gildot porque já o fiz noutra thread. Quando te faltam argumentos (leia-se provas do que dizes) e a retórica se esfuma, partes sempre para a baixaria.
És um broeiro. Vá, insulta-me agora para eu me rir um bocadinho às custas de um pacóvio estrangeirado.
Mário Gamito my web shelter |
| | | | Só não te retiro o meu voto para seres editor do Gildot porque já o fiz noutra thread. E eu volto-te a dizer que me estou a cagar para o teu, ou qualquer outro voto -- se quisesse participar em concursos de popularidade fazia-o onde ao menos pudesse ganhar $$$, nao aqui. Quando te faltam argumentos (leia-se provas do que dizes) e a retórica se esfuma, partes sempre para a baixaria. Se lesses a merda desta thread por completo reparavas onde e' que a baixaria tinha-se iniciado -- mas ja' estou habituado a ser o bobo ca' do sitio, ja' nao me afecta. No dia em que me fartar de ca' vir pode ser que a brejaria que parece ser o tema ca' da casa desapareca e o pessoal desate todo a bater nas costas uns dos outros... Mas olha, se te faz feliz -- continua a pensar que toda a gente e' feliz com o Open-Office, e que para aplicacoes corporativas um modelo de "free-for-all" funciona. Boa noite... "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Curiosamente dou toda a razão ao gajo que escreveu o desiludido mail. Eu como utilizador de SuSE durante anos, larguei-a da mão no desktop. Não presta. Period. A 8.1 tinha um bug perfeitamente inconcebível: quando na instalação se seleccionava a password do root como MD5, depois não autenticava. Era preciso arrancar em rescue mode, montar o /etc, apagar o campo da password no /etc/shadow e reinicializar de novo com o root sem password e então dá-la com o passwd. Isto é perfeitamente intolerável.
O KDE da SuSE não presta. O OpenOffice da 8.1 crasha sempre que se tenta abrir um documento, etc. A lista de porcarias no desktop da SuSE não tem fim... Mantenho-me na SuSE para servidor, até me dar na bolha para mudar para Debian ou FreeBSD.
Agora, para desktop, Mandrake 9.1 é outra loiça. Pela primeira vez fiquei agradavelmente surpreendido com uma interface gráfica Linux. O KDE é absolutamente espetacular, a integração de aplicações também, idem para o Copy & Paste entre quaisquer duas aplicações.
A instalação it's a breeze: clique, clique, expert mode nas partições, selecção individualizada dos pacotes, umas regras de iptables e em 30 min. tenho um desktop completamente funcional e... lindo.
Os updates são clique, clique, já está.
Já me falta a pachorra e o tempo para perder dias a fazer tuning num desktop. Já lá vão os dias em que compilava o KDE, a última versão da glib e da gtk, os pormenorzinhos do kernel, whatever.
Guardo essa paciência para os servidores que bem é precisa.
Neste momento, a Mandrake vai a milhas de distância da concorrência no desktop. Imbatível!
Mário Gamito my web shelter |
| | | | Fixa o meu dedo... Relaxa... Respira fundo... As tuas palpebras estão cada vez mais pesadas... Repete a palavra que te vou dizer... DE...BI...AN...
:-P
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| | | | Calma miudo. Só demonstras imaturidade quando partes para o insulto fácil à distância. Evita dizer-me coisas que não terias coragem de dizer se não estivesses pessoalmente na minha presença. Insulto ? Nao -- insulto seria chamar-te um caramelo com cara de parvo que julga-se escritor. E ja' agora nao tinha problema nenhum em dizer isto 'a tua frente... mas suspeito que preferias por traz. Não te vou tentar educação uma vez que se os teus pais falharam em dar-ta, dificilmente eu iria conseguir. No entanto não deixa de ser lamentável que a única forma com que participas é prosseguir com ataques pessoais a quem discorda de ti. Quanto ao resto que dizes -- e' irrelevante porque como ja' tentei explicar diversas vezes neste forum nao sou apologista da M$ (e ja' agora, nao nao estou desempregado -- pelo contrario, estou muito bem empregado obrigado) -- sou apologista das ferramentas certas para o trabalho certo. Em comentário em privado alguém que até participa bastante neste site, mas não vem ao caso quem é, sugeriu que talvez "não passes de puto que faz birra sempre que não te fazem as vontades e só vem para aqui discordar de todos porque és carente e assim tens alguma atenção", e também "que deves ser um puto que é filho de pais ricos que te mandaram para fora de Portugal para não dares trabalho em casa, mas com isso achas-te superior a quem vive em Portugal e vens descarregar aqui a tua frustração de não te darem atenção nem no país para onde te deportaram, com uma atitude sempre arrogante e snob". Não sei se realmente é o teu caso. Não te conheço, pelo que pessoalmente acho que apenas são suposições maldosas. Isto é só para teres uma ideia da imagem que estás a passar de ti mesmo. Mas realmente faz sentido que as tuas intervenções sejam apenas para contrariar todos, e a tua aparente apologia da Microsoft é apenas pretexto para "bater" nos outros que também têem a "mania do Linux e do Open Source". Já percebi que tens dificuldade em aceitar críticas, mas fica aqui a minha não tão humilde sugestão: tenta ser mais construtivo em vez de perder tanto tempo a armar em bom atacando os outros. Mas se achas que de facto o Linux (ou outro Unix qualquer) esta preparado para os utilizadores ditos vulgares, sugiro que comeces ja' uma empresa a vender solucoes de Linux para o desktop... e boa sorte. Suporte não é o meu ramo. Mesmo que fosse, acho que não entraria uma vez que outras empresas muito mais preparadas como a SuSE já estão obviamente a dar-se muito bem com esse mercado obocando valentemente à Microsoft. |
| | | | Pa', a serio -- nao facas suposicoes sobre o meu passado porque nao das uma para a caixa, e' que nem la' perto chegaste. Se fosses minimimante honesto nao fazias esta figurinha e admitias onde e' que os ataques pessoais comecaram (e baixavas as orelhas). Mas olha, tens outro que nao concorda contigo umas threads mais abaixo, vai la' chatear o gajo se faz favor. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | queres um exemplo real... o meu pai, com 60 anos, mudou de windows para linux e neste momento trabalha melhor em linux que em windows... processador texto como uma ferramenta *auxiliar*. exactamente o meu pai... usa tambem uma vez ou outra umas folhas de calculo ja' todas arranjadas para calcular as ajudas de custo e afins adiciona o email e e' praticamente tudo que ele usa (tambem agora gosta dos jogos do KDE) Sao pessoas tipo funcionarios publicos nos seus 40 anos (...), que tiveram formacao muito limitada em informatica e que querem usar um PC da forma que aprenderam. nao e' funcionario publico, mas garanto-te que formacao informatica foi muito pouca e no windows so' sabia fazer mesmo aquilo que lhe ensinaram para passagem para linux, ensinei as diferencas e claro esta', configurei bem o KDE para ficar a funcionar sem ajudas (associar os mime types, criar os icons das aplicacoes e dos discos na desktop) as coisas que custaram mais a aprender foi o umount da disquete e o gravar em .doc e .xls os documentos que quer enviar para os colegas (quando nao pode ser em PDF) Essas pessoas nao querem mudar (nao porque sao preguicosas, mas porque usam o PC como uma ferramenta e nao um modo de vida) o meu pai tambem nao queria mudar, mas depois de um virus lhe ter comido toda a particao do windows (precisamente no dia que eu ia actualizar o anti-virus), fartei-me dos problemas do windows e disse -lhe que ia passar a usar linux, resolvendo assim tambem o problema de estar a trabalhar com software pirata e logo ilegal basicamente eu configurei todo o linux direitinho, e sempre que ele se queixava de algo diferente ou estranho, corrigia a situacao (basicamente foi a falta de imprimir em modo de rascunho-> nova impressora com o ghostscript a reduzir a resolucao ao minimo e a tons cinza, e instalar e associar o xine aos filmes que recebia por email, uma disquete que ele nao fez umount e ficou vazia-> sync no fstab para o /dev/fd0, e finalmente, o problema de um documento todo formatado a mao, no openoffice fica torto, pois as fontes sao um pouco maiores, umas afinacoes nas fontes e obrigar os documentos a caber em x paginas foram as solucoes) a formacao que dei, basicamente, foi o 1º dia a explicar as diferencas, e a exemplificar as coisas, depois por-lo a fazer as coisas... tentar nao comparar muito com o windows e explicar mais como funciona ali 2º dia foi a tirar duvidas exporadicamente depois deixei de estar em casa e ao fim de 2 semanas, quando voltei ouvi as queixas (impressora , filmes e disquete) e corrigi no fim de semana e voltou a ficar sozinho... como ja' usava o netscape para o email no windows, mudar para o mozilla foi facil o sistema de ficheiros, ensinei o que era a home e que todos os seus documentos estavam la', acho que nunca passou da home e das suas directorias o openoffice custou mais, principalmente porque para enviar para os colegas tinha de gravar em formato diferente e vi-me grego para explicar que tinha de fazer isso e nao se podia esquecer (as vezes esquece-se e os colegas dizem que receberam lixo) ja' la' vao uns 2-3 anos e tudo que tenho e' uns telefonemas a queixar-se que nao sabe de um ficheiro, que o mozilla esta' a imprimir folhas deitado (mudou a posicao da folha e nao se lembrava), problemas na ligacao do modem (ISP ou da linha telefonica que por vezes falha durante bastante tempo) e pouco mais... ja' em windows ele telefonava com varios problemas, ate' telefonava muito mais que agora entretanto ja' foi explorando o sistema e encontrou claro esta' os jogos manutencao, tive de apagar uma vez as configuracoes do openoffice que se passaram, faco uma vez de 3 em 3 meses update do mozilla e da distro e a migracao de ext2 para ext3 (e assim resolvido o problema de o fsck parar no boot, que aconteceu uma vez) mudar de windows para linux/KDE e' ate' mais simples que imaginei no inicio (desde que tudo devidamente configurado, o meu pai nao sabe configurar um rato, quer em windows, quer em linux) mudar do mozilla windows para mozilla linux e' exactamente igual mudar de M$ office para openoffice custa mais, pelo formato dos ficheiros e por uns menus diferentes, mas em pouco tempo se aprende... se se usa mais capacidades talvez custe um pouco mais, mas e' questao de dizer como se faz agora o que ja' se fazia talvez custe mais migrar alguem que ja' sabe do que alguem que nao sabe ou sabe pouco... quem sabe esta' sempre a pedir os programas x, y, z que estava habituado e tem mais tendencia a nao abir os olhos e perceber como os programas correspondentes do linux funcionam resumo: uma migracao bem sucedida, com configuracao feita por quem sabe e protegida, uma formacao basica e adequada as necessidades, pouco tempo de helpdesk, principalmente quando comparado com o windows, sem virus e worms e 100% legal (se descontarmos os codecs do windows, dlls, para o xine 8) nao sabe muito de linux, tal como nao sabia de windows, usa o PC para trabalhar e agora, para um joguinho ou outro nas alturas de relax eu, deixei de ter muitas dores de cabeca e viagem forcadas a casa para reparar algo e fiquei supreendido, estava a contar com mais dificuldades na adaptacao
Higuita |
| | | | Bom comentário...podias já agora ter o tutorial de todas as configurações que falas no comentário...de certeza que seria útil para muita boa gente ;)
It Must Be Hard Being So Good... |
| | | | segunda feira faco um post que ja' tinha comecado com as coisas (soltas) que me fui lembrando... mas cada caso e' um caso, pois depende do utilizador final, das suas necessidades e de que distro e versao se comeca se tiver paciencia, tento fazer mais tarde um howto 8) Higuita |
| | | | Bem, tenho que te dar os parabéns a ti pela coragem e ao teu pai por ter assimilado tão bem a mudança! Eu ainda tentei por a minha mãe a usar openoffice, mas quando começou com a história "Mas, onde é que está o gatinho?" (demorei a perceber que queria a parte de colocar imagens em background) desisti. Ainda hoje tenho que lhe explicar quase todas as semanas como se grava um documento para uma diskette.. enfim, se para estes utilizadores nem windows funciona, é melhor nem tentar linux =) |
| | | | nao desistas demasiado cedo... 8) sao precisamente o pessoal que nao percebe de computadores que e' mais facil meter o linux... nao acredito que para estes um KDE seja o melhor, acho sinceramente que um blackbox ou um icewm sejam melhores, pois considero que a gestao de ficheiros complica muita coisa, e' demasiada informacao meter um menu simples com as aplicacoes que usam e' mais importante, ter apenas 2 ou 3 directorias para gravar as coisas ja' e' muito se se quer gravar algo para uma disquete, abre-se o documento e grava-se na dir da disquete (com automount) como mesmo referiste, as vezes e' mais importante certos pormenores ( o gato em background) do que solucoes muito completas, estuda 1º o que eles precisam e depois prepara o sistemas para isso, nao assumas que o que tu usas lhes serve
Higuita |
| | | | Parece que faltou pontos ao gajo que te moderou anteriormente parao teu comentário... |
| | | | Como disse e parece que não prestaste atenção, se for para usar apenas programas tipo Office, no "Real World(TM)" as pessoas que já sabem lidar com o MS Office não precisam de mais treino para usar o OpenOffice e o suporte necessário é idêntico porque os OpenOffice foi pensado para imitar practicamente tudo o MS Office faz de mais básico que é o que a maioria das pessoas usa. Das duas uma, ou nunca fizeste nada de jeito com Excel ou não sabes do que estás a falar. Para meter num gráfico duas séries de valores com ordenadas diferentes é o cabo dos trabalhos em OO.... still a long way.
http://www.absolutbsd.org/ |
| | | | Há uma grande ilusão sobre a importância do Opensource na administração pública. Só quem não a conhece é que pensa que existe por aí algum milagre que resolva uma série de coisas na admin istração pública que tantos envangelistas apregoam por aí.
OK, poupam umas massas nos servidores e em milhares de desktops (onde curiosamente o Linux é uma confusão). E isso vai mudar alguma coisa ?
O problema da administração pública são projectos como o que durante mais de uma década foi desenvolvido para as Finanças e que apesar de custar milhões de contos foi incapaz durante anos de efectuar meros cruzamentos de informação.
O problema da administração pública foram os 6 milhões de contos já investidos no cartão de utente da Saúde nos últimos 3 anos e que continua sem funcionar. .
Podia dar-te dezenas (centenas?)de exemplos e a Microsoft nada tem a ver com isso nem o Opensource poderá vir a ter. Falar como muitos falam da importância do Opensorce na administração pública é extremamente redutor e é ignorar completamente o que verdadeiramente interessa que são soluções que funcionem. Soluções !! E não tecnologias.
Já agora, o papel de papão onde alguns por aqui querem embrulhar a MS e a administração pública é completamente infundado. Os produtos MS são "baratos" demais para as tricas e esquemas negociais que interessam neste tipo de negócio. Os milhões passam noutras canalizações. E se MS já é demsiado barato o que será do Opensource ? Curiosamente algumas grandes "big companies", das tais com canalizações dos milhões, são algumas das que também andam muito envangelizadoras em relacção ao Linux. Pelo que só vos aconselho a abrirem um pouco mais a pestana pois há por aí muita gente com a vista trocada por um mundo cheio de boas intenções. Era bom era. |
| | | | Prepara-te para levares com o barrote... "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Há uma grande ilusão sobre a importância do Opensource na administração pública. Só quem não a conhece é que pensa que existe por aí algum milagre que resolva uma série de coisas na admin istração pública que tantos envangelistas apregoam por aí.
E que conheces tu da administracao publica que o vulgar cidadao nao conheça?
OK, poupam umas massas nos servidores e em milhares de desktops (onde curiosamente o Linux é uma confusão). E isso vai mudar alguma coisa ?
Percebes a contradição?
O problema da administração pública são projectos como o que durante mais de uma década foi desenvolvido para as Finanças e que apesar de custar milhões de contos foi incapaz durante anos de efectuar meros cruzamentos de informação.
Não vi ninguem dizer que o OpenSource iria resolver todos os problemas da administracao publica, apenas tu o interiorizaste dessa forma. Claro que os programas estao absoletos, secalhar pela falta de visao de quem os projectou. Andavam a programar sem qualquer tipo de conceito de rede, nessa altura ja os *nixs tinham dado mais que provas da sua robustez e de visao de como o futuro iria todo passar pelas redes. A Microsoft acordou tarde para o networking e como nós andamos sempre atrás da tecnologia apresentada pela dita, agora é o que se vê.
Podia dar-te dezenas (centenas?)de exemplos e a Microsoft nada tem a ver com isso nem o Opensource poderá vir a ter. Falar como muitos falam da importância do Opensorce na administração pública é extremamente redutor e é ignorar completamente o que verdadeiramente interessa que são soluções que funcionem. Soluções !! E não tecnologias.
ok, ja que a administracao publica tem muitos problemas, o melhor é mesmo estar quieto e nao solucionar problemas que, segundo tu, sao menores. Assim, com essa mentalidade é que as SOLUCOES que tanto apregoas iram surgir.
Já agora, o papel de papão onde alguns por aqui querem embrulhar a MS e a administração pública é completamente infundado. Os produtos MS são "baratos" demais para as tricas e esquemas negociais que interessam neste tipo de negócio. Os milhões passam noutras canalizações. E se MS já é demsiado barato o que será do Opensource ?
Citando alguem deste forum "Tens numeros, ou falas por falar?"
Curiosamente algumas grandes "big companies", das tais com canalizações dos milhões, são algumas das que também andam muito envangelizadoras em relacção ao Linux. Pelo que só vos aconselho a abrirem um pouco mais a pestana pois há por aí muita gente com a vista trocada por um mundo cheio de boas intenções. Era bom era.
A serio? Mas desde quando é que querer ganhar dinheiro é pecado? Pecado é ganhar dinheiro monopolizando o mercado com produtos de fraca qualidade e por a maquina de marking a convencer do contrario. Secalhar há pessoas que com os olhos fechados ainda conseguem ver mais alem... |
| | | | Pelo que li sobre os comentário do predsidente da Câmara, a questão nem foi económica (a proposta IBM+SuSE era um pouco mais cara), mas o facto de não estarem dependentes de um fornecedor. A Microsoft também pode entrar no jogo e dar suporte ao linux ehehehehehe.
"No comments" |
| | | | Nao nao esta'. Nao preciso de inventar numeros, e tambem nao os tenho. Tenho uma coisa. A pratica de o ter feito na minha empresa e em mais um punhado e meio de outras (nao tinham 4 a 5 PCs cada uma, antes que te de^ para insinuar isso). Reconheco que a minha experiencia possa representar um fatia muito pequena, mas tenho certeza que nao terei sido o unico a passar pela experiencia -- muitas outras empresas por ai fora ja' o fizeram, e todas em conjunto e' que ja' formam um numero digno de estatistica. Concretamente, em todos os casos envolvidos houve uma reducao drastica de custo, e (eu sei que es um ceptico a quem isto nao entra) aumento de produtividade. Falo de casos desde laboratorios de analises clinicas a seguradoras. Acabas por ter razao numa coisa -- o argumento de que nunca se provou a reducao de custo, e que talvez nao seja bem assim, multiplas vezes utilizado por ti, ja' e' redundante. As coisas estao a mudar, mesmo quando mudam em grandes numeros como 14,000 maquinas e em que o investimento ira' ficar dentro de fronteiras, confesso que nao percebo como e' que nao entendes isto ser excelente para o pais que tomou a medida. Cheers. ^S^ |
| | | | Sim, tendo em conta que por vezes, parece q as licencas windows/office sao facultativas. ## I live the way I type; fast, with a lot of mistakes. |
| | | | quanto ao dinheiro que eventualmente se gastaria a dar formação em OOo, presumo que nem seria muito, uma vez que o Staroffice era o office mais usado na Amlemanha. |
| | | | Uh?! Posso estar enganado, mas não era o caro Gamito que não ia com o OO? :-)
"No comments" |
| | | | Penso que depende de ser um dia ímpar ou par. :)
"It is every citizen's final duty to go into the tanks and become one with all the people." - Chairman Sheng-ji Yang, "Ethics for Tomorrow" |
| | | | Nop! Eu não gosto mesmo do OOo. Mas não quero com isso dizer que não se pudesse utilizar. Na verdade, para Linux, é a única suíte office digna desse nome.
Mário Gamito my web shelter |
| | | | um estado cujo nome começa por "Portu" e termina em "gal" Uai... Pensei que Brasil começasse por "B"... 8-) Falando sério, talvez com o Brasil entrando nesta onda (mas melhor esperar sentado, historicamente o Brasil sempre chegou na lanterninha) o pessoal de Portugal consiga mais argumentos para pressionar o governo. A falta de uma distro comercial portuguesa, IMHO, é sim um problema sério. Não dá pra vender o peixe antes de pescá-lo: eu acho que a Comunidade Portuguesa de S.L. deve perseguir, inclusive com certa urgência, a consolidação de uma empresa comercial de distribuição Linux para fornecer a infra-estrutura humana necessária para uma eventual migração para Linux pelo governo português.
[]s, Pink@Manaus.Amazon.Brazil.America.Earth.SolarSystem.OrionArm.MilkyWay.Universe |
| | | | Caro Pink: Infelizmente, em muitas universidades portuguesas (públicas e privadas!), o panorama, face ao Open Source é qualquer coisa do género: - É bom para o servidor de Web.
- É bom para o servidor de mail.
- É bom para ensinar sistemas operativos
- mas...
- É mau para fazer aplicações
- É mau para o professor, pq tem que mudar aquilo que sempre usou
- É mau porque é tudo uma salganhada
- É mau, porque a MS fez-nos um contrato espectacular que nos equipa as máquinas todas
- É mau, pq toda a gente usa MS e ficamos atrás dos outros
- É mau, porque não precisamos de técnicos qualificados (uma vez que não os formam dentro da própria faculdade).
O problema já é de base, de mentalidade. Em muitos projectos por onde já passei e outros amigos também, não interessam questões como performance, estabilidade, escalabilidade, clean code e isto, mesmo sobre produtos Microsoft ou plataformas Microsoft, quanto mais Open Source. Em muitos casos é ``funciona, faz o que é suposto? então tá bom, não queremos cá saber de excepções, outras maneiras de trabalhar os dados, ou simplesmente, mudar para outra máquina...´´ ---- //\anuel /|zevedo |
| | | | Right on target!!!
Uma solução é fazer o que eu tenho feito no trabalho: primeiro instalo no meu debian e começo a usar; mais tarde (depois de uso intensivo e testes :D) aplico aquilo num projecto a dois - a partir daqui a ferramenta OSS começa a andar na boca de alguns da empresa :); passo à sugestão a integração da ferramenta com outros projectos e quando se dá por ela está implementado ;) É certo que demora mais tempo, mas a coisa vai lá :) Neste momento tou com as unhas no OpenOffice 1.1Beta2 e já começa a dar os seus frutos.
Mas também digo que nem só de OSS se pode viver: trabalho para uma software house que desenvolve maioritáriamente aplicações Windows e quando me apareceu a oportunidade substitui o CVS Open Source que estávamos a usar pelo SourceSafe da MS porque tem integração directa com o Visual Studio. Eu confesso que procurei na net até à exaustão por um plug-in do Visual Studio que trabalha-se com o CVS mas não encontrei nada.
Nada do que foi escrito deve ser levado em consideração... |
| | | | --------------- Mas também digo que nem só de OSS se pode viver: trabalho para uma software house que desenvolve maioritáriamente aplicações Windows e quando me apareceu a oportunidade substitui o CVS Open Source que estávamos a usar pelo SourceSafe da MS porque tem integração directa com o Visual Studio. Eu confesso que procurei na net até à exaustão por um plug-in do Visual Studio que trabalha-se com o CVS mas não encontrei nada. ------------------- Então veja: http://www.pushok.com/soft_cvs_proxy.php http://www.laine.org:8080/cvs/vss2cvs/
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| | | | O 1o não é gratis (para isso continuo a usar o VSS) e o 2o não abre sequer. Thx anyway :)
Nada do que foi escrito deve ser levado em consideração... |
| | | | O 1o não é gratis (para isso continuo a usar o VSS) Pow... Liberdade não tem preço... ;-) Eliminar o produto porque ele é pago, na minha opinião, não é uma atitude positiva para o S.L. É esta mentalidade que está dificultando a consolidação de uma indústria de Software Livre. Diga que o SourceSafe possui uma melhor relação custo/benefício, ou qualquer presepada do genêro mas, por favor, nunca mais diga que não escolheu um software por ele não ser grátis. Não é bom para ninguém.
[]s, Pink@Manaus.Amazon.Brazil.America.Earth.SolarSystem.OrionArm.MilkyWay.Universe |
| | | | Usei este durante algum tempo http://www.jalindi.com/igloo/ Não é actualizado à cerca de 1 ano e como tem alguns bugs (pelo menos 2) que por vezes faziam coisas esquesitas, deixei de o usar. |
| | | | Infelizmente, em muitas universidades portuguesas (públicas e privadas!), o panorama, face ao Open Source [...] é de base, de mentalidade. Não se desespere, amigo mazevedo, que do meu lado do Atlântico não é muito diferente. Talvez pelo tamanho de nossa população a estatística nos beneficie, dando massa crítica para que o S.L. aparente (em termos absolutos) estar à frente de Portugal. Mas se vc levar em conta o tamanho de nossa mão-de-obra desqualificada, o tamanho do mercado de informática (reduzido à indústria - que emprega pouco - e ao comércio - que paga pouco), vc verá que as coisas não estão tão bem assim pro nosso lado. Em termos absolutos, creio que temos mais mão-de-obra qualificada em S.L. que vcs. Mas se vc parar pra pensar no imenso vácuo que precisa ser preenchido... Dá tristeza. A oferta é tão baixa que achata a demanda. Eu sei que é fácil falar, que manter uma distro requer esforço e investimento. Mas, IMHO, ou os portugueses partem para isto ou simplesmente trocarão o helpdesk da Microsoft pelo helpdesk da Red Hat (que provavelmente empregará brasileiros, que saem mais barato).
[]s, Pink@Manaus.Amazon.Brazil.America.Earth.SolarSystem.OrionArm.MilkyWay.Universe |
| | | | No 7º Encontro de Gestão e Tecnologias da Informação foi abordado o tema "Software Livre na Administração Pública" com a presença do Paulo Trezentos, da Microsoft através do Dr. Carlos Lacerda, da Uminho através da Dra. Ana Marques, e do Istituto de Informática do Ministério das Finanças, através do Dr. Luís Vidigal.
A discussão foi bastante interessante, embora se tenha desviado do tema inicial e virado mais para a temática M$ vs "O resto", mas mesmo assim houve aspectos bastante importantes a tirar do debate. A altura não poderia ser melhor pois o Instituto de Informática estava em negociações com a Microsoft para a renovação de licenças para a AP.
Posteriormente recebemos a notícia de que o Dr. Luis Vidigal que, na sequencia do debate resolveu criar um grupo de trabalho para analizar a hipótese de adoptar outras soluções que não a Microsoft.
Não tenho mais informações acerca do assunto, se realmente foi criado o grupo de trabalho, se entretanto resolveu alguma coisa (devido às noticias recentes de se ter renovado com a Microsoft), mas pelo menos o assunto foi abordado e levado em consideração. Depois o resto já se sabe, o povo aperta o cinto mas infelizmente fica-se por aí. Eu acho que em vez de apertar o cinto se devia adoptar por cintas ou mesmo corpetes, para cinto já temos os impostos =) |
| | | | Este é, sem dúvida, um ganho para todos nós! É o princípio da desmonopolização, da queda dos formatos proprietários. Quem sabe, num futuro muito recente, nunca mais ninguém receba um e-mail com attachment em MS Word, mas sim um formato universal, partilhado por todos!
Talvez agora mais e mais países sigam o exemplo da China, da Índia e agora da Alemanha, entre muitos outros. Quem sabe a Microsoft terá de começar a preocupar-se mais com o que faz, reduzir os preços, melhorar a qualidade dos produtos e quem sabe, no final, quem tem a ganhar é o end user!
Por último, o porta-voz da Microsoft em Muniqu, afirmou que a sua empresa está disposta a renovar o contrato se a autarquia descobrir que certas unidades não podem ser mudadas para Linux. "Algumas aplicações não funcionam em Linux", avisou o mesmo responsável da Microsoft
Bem, temos sempre o wine ;-) e o dinheiro que a câmara vai poupar em licenças permite pagar a programadores para fazerem um port da aplicação para linux, ou então arranjarem outra equivalente. Mas sinceramente, a mim, isso aparece-me apenas boato da Microsoft, pois uma actualização de 14 mil máquinas pressupõe um estudo pormenorizado sobre tudo! |
| | | | http://www.vnunet.com/News/1131208
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
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