Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | E quando a vossa filha der uma tampa ao namorado, ele passa a 'dar toques' confidenciais para todos os membros da familia (ex-familia para ele). O que vai obrigar a que toda a gente tenha de mudar de numero de telélé. E claro á sempre as mensagem que podemos receber/enviar confidencialmente com fins provocatórios, apaixonados, vingativos, publicitarios, etc. Em resumo os telemoveis tambem sao uma perca de privacidade, por isso eu não atendo chamadas confidencias depois de uma certa hora. cãoprimentos P.S.-A historia do namorado é verdadeira. |
| | | | | isso das chamadas confidenciais é algo que me faz confusão, normalmente nunca atendo chamadas confidenciais, se alguém quer falar comigo que se identifique primeiro! |
| | | | E se fôr a tua avó que nunca se deu ao trabalho de pedir à PT para abrir o número? Ou o teu chefe que nunca te ligou e que te quer dar uma notícia fantástica mas que tem um número confidêncial? Ou se for a Polícia a informar-te que o teu pai teve um ataque cardíaco e está no hospital? Essa de não atender números que não conheces ou confidências tem que se lhe diga... aqui há uns anos, quando não tinhas caller ID, como é que fazias? |
| | | | aqui há uns anos não tinha telemóvel :), (só adquiri um por razões profissionais) mas mesmo assim nessa altura não havia hipótese pelos vistos, mas agora há, e pelo menos o meu telemóvel quando o comprei por omissão mostrava o número "no lado de lá" quando efectuava uma chamada. mas nessas situações todas que deste.. com "se"'s, e *se* eu tiver esquecido do telemóvel em casa? ou a bateria acabou? :), só quero dizer com isto que o telemóvel não é uma peça fundamental, considero-o um acessório |
| | | | E quando a vossa filha der uma tampa ao namorado, ele passa a 'dar toques' confidenciais para todos os membros da familia (ex-familia para ele).
Aí esquece-se o GSM e outras tecnologias e dá-se uma tareia no puto, como nos bons velhos tempos... :-) |
| | | | E ele pega no seu "tijolo" antigo e manda-to à cabeça :-)
Eles até vibram... com um pouco de imaginação, vejam lá o que mentes preversas fazem com eles! |
| | | | True, true. Já fui obrigado a informar um infeliz imberbe que se continuasse a incomodar lhe enfiava o telele num sítio bem apertado eheheheh.
"No comments" |
| | | | sítio bem apertado Nas orelhas ? :)
//vd |
| | | | O telemóvel, tal como a fala, a escrita manual e a impressa, o telégrafo, o telefone, o rádio, a televisão e a internet antes de si, alteraram definitivamente a forma de comunicar entre as pessoas. Como está indicado no artigo, hoje é possível dizer que estamos atrasados para uma reunião/trabalho/encontro ao contrário de há uns anos, antes da massificação do telemóvel, quando as pessoas com quem tinhamos combinado qualquer coisa ficavam no total desconhecimento do porquê do atraso até à hora em que chegavamos ao destino, após N minutos na fila de trânsito ou porque perdemos o transporte. Eu pessoalmente sou grande apologista do telemóvel, mais ainda das funcionalidades que estão para vir e das que foram recentemente implementadas no mass-market. Consigo perceber alguns usos para tecnologias como o MMS, o Java ME, o GPRS e até o UMTS tanto a nível pessoal como profissional e não me choca nada, bem pelo contrário, que o povo vá actualizando o telemóvel com as últimas "mariquices" impingidas por um qualquer departamento de marketing da operadora, seja apenas showoff ou curiosidade. Afinal, quantos detractores deste tipo de tecnologias é que ainda usa um 486DX33 c/ 8Mb de RAM e uma Oak de 512Kb de memória de video? :) Pois, eu também não... Gosto de ir actualizando o meu computador, apesar de não estar sempre na "crista da onda" vai estando à altura daquilo que quero fazer. O mesmo se passa com os telemóveis: vão permitindo fazer mais e mais coisas como por exemplo enviar fotografias, ouvir música/rádio, ver videos... ou simplesmente comunicar. Mas afinal o que é a comunicação? Será só falar e receber/enviar SMS?
No campo da privacidade, cada um tem a privacidade que quer quando quer. Tal como os canais de comunicação que enumerei no inicio do meu post, está-se sempre exposto à violação de privacidade, seja porque se escreve algo sobre determinada pessoa sem o seu consentimento ou porque alguém está a fazer log do tráfego na internet e a saber o que é que se costuma comprar na Amazon.co.uk ou no miau.pt. Na minha opinião, é algo de que, goste-se ou não, acontece. Não quero com isto dizer que não se deva combater, mas há sempre a possibilidade de acontecer. Se não querem receber chamadas desliguem o telemóvel, se vos estão a chatear com um nr privado, a operadora É obrigada a fornecer-vos o número daquele que vos incomoda (e garanto-vos que fornecem :) ).
Para terminar, que tenho de voltar para o IDE :), o arrogante que se sente incomodado porque estou numa qualquer repartição pública, na fila de espera, aguardando aquele telefonema super importante para saber do estado de saúde de um familiar hospitalizado ou recebendo um telefonema de um amigo de longa data com o qual já não falava há imenso tempo porque a vida tem destas coisas, e as pessoas seguem caminhos diferentes. A esses só tenho de dizer: aguentem-se! E provavelmente começar a dizer algo como "oh amigo, se está com inveja tome lá 25 euros e vá à loja vodafone mais próxima comprar uma vitamina qualquer". Aquele olhar de desprezo é bem combatido com uma atitude condescendente. Mais uma vez, não quero com isto dizer que acho bem que não se retire o som do telemóvel no cinema, teatro ou biblioteca. Até porque são exibidos avisos pedindo para se desligar o som do dito. Se o telemóvel tocar, levante o rabinho da cadeira e vá até lá fora falar com o seu amigo de longa data do qual já não tem notícias há anos ou saber do estado de saúde do seu familiar... ah, e as melhoras para ele :)
Nada do que foi escrito deve ser levado em consideração... |
| | | | | Bem, há alturar que o telele incomoda, especialmente no cinema, ou então quem o atende acredita piamente que berrando a pessoa do outro lado ouve melhor. Mas entre aguentar telele ou o sovaco alheio prefiro o primeiro.
"No comments" |
| | | | Entendendo perfeitamente que os exemplos que dás não passam precisamente disso, de exemplos, tenho isto a contrapor: - eu cá acho que se estiver à espera de notícias sobre o estado de saúde de um familiar não vou nem para a bicha de uma repartição, nem muito menos para a biblioteca, para o cinema ou para o teatro: ou estou no hospital ou, se não puder, estou em casa à espera das tais notícias; - um amigo de longa data que me queira mesmo contactar não ligará para o meu telemóvel, porque se não nos vemos há muitos anos diz a mais elementar lógica que ele não tem o meu nº. No entanto, se o conseguiu de alguma forma, é óbvio que não é por durante 1 ou 2 horas não me conseguir contactar que vai deixar de o tentar fazer algumas horas mais tarde. Se não for assim, então o interesse dele em me contactar não era assim tão grande. Moral da história: concordando no ponto em que os benefícios da evolução tecnológica são mais do que as suas desvantagens, vejo a urgente necessidade de se criar uma cultura de boa educação e civismo, que é natural que não exista ainda nese caso por se tratar de uma realidade muito recente. Por mais argumentos que me esgrimam, continuarei sempre a achar falta de educação atender telelés aos gritos em lugares públicos. O ideal era nem sequer os atender em lugares públicos, mas aí ainda condescendo. Eu próprio não desligo o telelé nos transportes ou em locais públicos, mas tenho o cuidade de tirar o som, e se tenho de atender faço-o brevemente, falando baixo e começando por dizer ao meu interlocutor que estou num local público e que "falamos melhor mais tarde". Porém, em cinemas, teatros, bibliotecas, igrejas, etc, acho de uma falta de educação a toda a prova não desligar o aparelho. Ah, e nas aulas. Há sempre algum aluno que se esquece de desligar o telelé, e que fica atrapalhadíssimo quando ele toca. Normalmente limito-me a lançar um olhar furioso, porque a atrapalhação do aluno já é castigo suficiente. É que incomoda realmente e perturba o raciocínio e o discurso, mas coisa passa quando o aluno desliga imediatamente o aparelho. Mas é extremamente irritante quando o aluno recusa a chamada mas não desliga nem tira o som, ou, pior ainda, atende. Normalmente faço uma pequena pausa furiosa, que tem sido suficiente para o aluno não voltar a repetir a gracinha. Como a mim não me passa pela cabeça levar o telemóvel ligado para a aula, isto faz-me imensa confusão. Das duas ou três vezes em que estava à espera de telefonemas importantes, realmente não desliguei, mas tirei o som, e avisei os alunos, desculpando-me previamente. Excepções: permito que saia da sala para atender o telemóvel, sem ter direito a olhar furibundo, o aluno que me vier pedir autorização para o fazer, antes da aulas começar, invocando estar à espera de telefonema importante. Mesmo nesses casos imponho como condição prévia tirar o som.
--- Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca) "Tudo nos é alheio: apenas o Tempo é nosso." |
| | | | eu cá acho que se estiver à espera de notícias sobre o estado de saúde de um familiar não vou nem para a bicha de uma repartição... pois, e se NÃO estiveres à espera de receber noticias dessas (ie: ataque cardiaco do pai, filho atropelado, etc)?
um amigo de longa data que me queira mesmo contactar não ligará para o meu telemóvel, porque se não nos vemos há muitos anos diz a mais elementar lógica que ele não tem o meu nº. A menos que a elementar lógica te diga que ele conseguiu o numero através de um outro amigo comum.
|
| | | | Eu não devia responder, porque as respostas foram dadas no meu comentário anterior (tens de ter mais atenção...), mas ok, eu retomo, repito e reforço: "pois, e se NÃO estiveres à espera de receber noticias dessas (ie: ataque cardiaco do pai, filho atropelado, etc)?" Eu não disse que tem de se desligar na bicha da repartição. Disse sim que, apesar de isso ser o ideal, nem eu o faço, mas que assim sendo se deve tirar o som e ser discreto. Eis o que eu disse e tu não leste ou não percebeste: "O ideal era nem sequer os atender em lugares públicos, mas aí ainda condescendo. Eu próprio não desligo o telelé nos transportes ou em locais públicos, mas tenho o cuidade de tirar o som, e se tenho de atender faço-o brevemente, falando baixo e começando por dizer ao meu interlocutor que estou num local público e que "falamos melhor mais tarde"." Claro que não estou sequer a pôr a hipótese de considerares normal e justificável telelés aos berros em cinemas, igrejas, mesquitas, teatros e bibliotecas, e burburinhos de gente a atender e falar ao telelé nesses sítios, porque caso contrário não valeria a pena continuar a discutir, porque teríamos concepções de educação e civismo (ou falta dele) tão díspares e inconciliáveis que qualquer dsputa levaria a lado nenhum. "A menos que a elementar lógica te diga que ele conseguiu o numero através de um outro amigo comum." Mais uma vez temos aqui problemas de leitura. Desta vez faço "paste" do que eu disse no meu comentário e tu não leste ou não percebeste: "- um amigo de longa data que me queira mesmo contactar não ligará para o meu telemóvel, porque se não nos vemos há muitos anos diz a mais elementar lógica que ele não tem o meu nº. No entanto, se o conseguiu de alguma forma, é óbvio que não é por durante 1 ou 2 horas não me conseguir contactar que vai deixar de o tentar fazer algumas horas mais tarde. Se não for assim, então o interesse dele em me contactar não era assim tão grande." Reforço só isto: que raio de amigo seria ele então, se desistisse de me tentar ligar só porque tinha o telele desligado durante 1 hora? Amigos desses... Percebido agora? Uma leitura mais atenta do meu comentário teria evitado tanta repetição / explicação, as respostas estão todas lá, bastaria realmente ler.
--- Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca) "Tudo nos é alheio: apenas o Tempo é nosso." |
| | | | Concordo com a tua opinião. Mas pensando com mais calma sobre o que é falta de educação (por exemplo, falar em lugares públicos) tento perceber qual é o problema. Se podemos falar com um amigo que nos pode estar a acompanhar (ao tal local público), porque não posso falar ao telefone ? Claro que se a pessoa estiver aos gritos, porque a que está do outro lado não a ouve, aí já há um problema porque nos estão a incomodar (mas isso não é só se estiver ao telemovel). Cumps, |
| | | | Precisamente. O que me incomoda é o berreiro. Se a pessoa falar discretamente, que é o que faço por exemplo, não me incomoda. Da mesma forma que acho de uma falta de educação sem qualificação pessoas a falar aos gritos umas com as outras num local público.
--- Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca) "Tudo nos é alheio: apenas o Tempo é nosso." |
| | | | Boas. Já que estamos a falar de telemóveis, deixo aqui um link/ideia bastante interessante: Presence. http://www.forum.nokia.com/mai n/1,6566,1_2_8,00.html Em traços gerais, a ideia por detrás do Presence é o de criar uma espécie de ICQ. Apesar de não ser apologista da Nokia ( olham demasiado para o umbigo deles, dão pouco espaço de manobra à comunidade para inventar algo sobre a plataforma deles... ), acho a ideia interessante. Having fun, @102, Nbk |
| | | | ... com a tecnologia, as contas mensais vão aumentado.. :p Para alem das despesas de electricidade, àgua, telefone, alimentação, alojamento (quem n tem renda paga imposto sobre os esgotos e sobre a localização anualmente), transporte, reparações, saúde&higiene, e todo o tipo de encargos mensais agora temos tb telemoveis e internet incluidos na categoria de gastos essenciais (e esta "pequena" lista assume que se é solteiro e sem filhos) :) Não que me queixe da existencia de tudo isso, mas pergunto-me qtas maravilhas trará a tecnologia no futuro que requiram mais uma tarifa mensal. E qto dinheiro sobrará a familias de baixo e medio rendimento para não apenas sobreviver, como investir/estudar :p |
| | | | | Espera lá, o telemóvel substitui perfeitamente o telefone. Por isso deixas de pagar a conta do telefone fixo e passas a pagar o telemóvel. Claro que tens que pagar um prémio porque o telemóvel tem maior funcionalidade. Acho que o mais fantático no telemóvel, é que embora sendo um equipamento de certo modo tecnológico teve uma adesão global (até a minha mãe que nunca se sentou à frente de um computador tem telemóvel). Tal como a Internet, o telemóvel claramente mudou o nosso estilo de vida. -Sab "Um mundo melhor é deixado como um exercício para o leitor, Paul Graham"
|
| | | | Espera lá, o telemóvel substitui perfeitamente o telefone.
O telemóvel é algo mais pessoal, se numa família com 4 pessoas trocares o fixo por apenas um movél, das duas uma, ou não se tira muito partido dele como telemóvel, ou então há sempre quem fique prejudicado. Podes continuar a precisar de rede fixa para dial-up (tanto quanto sei móveis para isso é uma má opção), ou para ADSL. |
| | | | Resta saber se mudou o nosso estilo de vida e sobretudo qualidade de vida, para melhor ou para pior. Eu considero que as vantagens de ter um telemovel, foram insuficientes para a desvantagens que vai trazendo ao longo da vida.
//vd |
| | | | Boas. Depois de ler os comentários anteriores, e de ter notado algumas opiniões acerca de privacidade, apetece-me lançar aqui algumas considerações que, talvez um pouco à la teoria da conspiração, têm algum cabimento. É certo que com os telelés estamos mais comunicáveis, menos sozinhos(?), mais acessíveis. Em qualquer momento, podemos ser contactados, contactar outros, sem a necessidade da existência de pontos fixos de comunicação (aka. rede fixa). Porém, apesar das "faltas" de privacidade enumeradas onde algumas acabam por constituir benefícios, existe uma realidade, perfeitamente possível, e mais assustadora, onde os benefícios passam a desvantagens, permitindo mesmo atentados de violação da privacidade de cada um. Senão, vejamos: actualmente, qualquer rede permite determinar qual a posição geográfica de qualquer um dos terminais que serve. A não ser que desligue o telelé, ficando sem comunicações, qualquer indivíduo pode ser seguido 24 horas por dia, sabendo-se sempre em que ponto geográfico se encontra, com um erro de precisão não tão grande quanto isso. Há uns tempos, foi lançado um serviço para empresas, salvo erro, que oferecia este serviço de localização geográfica; ou seja, a qualquer momento, o patrão poderá saber por onde andam os seus empregados. Isto não é mau, muito pelo contrário. Evita certos abusos e ajuda à optimização dos serviços. A não ser que as boas intenções comecem a ser más... principalmente se o telelé do empregado fôr oferecido pela empresa e, mesmo que só trabalhe 8 horas por dia, os patrões se aproveitem disto para que, efectivamente, o empregado faça 8-9-10-11-12 horas/dia. E, caso o empregado chame à razão o patrão, comecem as "vinganças" e as perseguições "digitais" - "Então ontem liguei-te para fazeres isto e disseste que estavas fora, mas afinal estavas em casa?", ou "Estavas aqui ao lado, mas não vieste fazer mais umas horitas?" Pior que empresas, poderão ser certos serviços governamentais e de segurança (principalmente nestes tempos de paranóia em termos de segurança). Até que ponto é que certas agências ditas de segurança nacional não poderão começar a usar os "localizadores" pessoais de cada um de nós para saber onde estamos a cada momento? Ficção? Talvez, mas já ouviram falar do Echelon (ou lá como se escreve), Carnivore (este mais virado para mails e afins)? Bom, quem deve não teme, mas quanto menos cedermos, menos legitimidade e mais tarde eles o poderão fazer. Por fim, tudo isto poderá ser conotado com uma certa visão paranóica e sentimento de perseguição, mas que é possível, é. E senhores com vontade para o fazer não faltam, de certeza. Mas, pelo menos, temos um workaround: desligar o localizador pessoal. É o que eu faço quando quero ficar realmente sozinho. MortH2O |
| | | | | Acho o teu ponto de vista interessante e pertinente. Concordo que regra geral, estas questões andam no limiar da paranóia. Para os que não querem ser seguidos, nada como dar uso ao botão Off.
Parece-me pertinente no entanto abordar esta questão de uma outra prespectiva: não se deve colocar o ónus desta questão na tecnologia, nem nos equipamentos, mas sim na utilização que se lhes dá. Usando esse raciocínio, podemos chegar a conclusões estranhas: os fósforos são usados para acender lume, logo podem ser usados para incendiar florestas. Então fósforos==evil. O que está errado neste raciocínio? O problema está na utilização que dão aos fósforos e não nos fósforos em si.
Um exemplo de boa utilização dos serviços de localização através do GSM: localização de pessoas desaparecidas (por exemplo: eu quando vou andar de BTT, especialmente quando vou sozinho, levo SEMPRE o telemóvel comigo. Just in case, porque não costumo fazer nem receber chamadas nessas alturas).
Jazzy |
| | | | "Parece-me pertinente no entanto abordar esta questão de uma outra prespectiva: não se deve colocar o ónus desta questão na tecnologia, nem nos equipamentos, mas sim na utilização que se lhes dá." Exactamente. É essa a perspectiva que pretendi dar a entender. Talvez não o tenha conseguido muito bem. Como tudo, as facilidades oferecidas pelos avanços tecnológicos podem ser usadas para os dois lados: Good and Evil. Olhe-se, por exemplo, para a energia nuclear... MortH2O |
| |
|