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| | não gostei da forma como o tipo falou do linux... Ai Ai O gajo ainda tá em PT?? Será que ele também vai achar uma questão politica o meu bastão e as minhas matracas? |
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| | O gajo ainda tá em PT?? Será que ele também vai achar uma questão politica o meu bastão e as minhas matracas? Es um verdadeiro macho portugues... parabens. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | Bem, vocês acalmem a pilinha porque isto não é a praça lá do bairro! Tenho mais que fazer do que perder tempo a fazer scroll para passar as vossas mensagens que não têm ponta por onde se lhe pegue. Sendo assim, cool it.
Nada do que foi escrito deve ser levado em consideração... |
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| | Ainda ha' pouco este post do leitao com
1: Engracado O que significa que alguem ja' o tinha moderado para baixo, e que depois alguem o moderou para cima... Agora esta' onde merece, mas fico com pena que alguem tenha gasto um modpoint no napalm-laucher ca' do burgo... |
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| | Hehehehe, essa teve muita piada!!! De facto ele é um dos maiores, senão o maior, elemento combustível do GIlDot... |
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| | E será que tu demoras muito a acordar para a vida ? Qualquer Linux zealot te diz que isto é uma questão politica, só porque é o Ballmer já ficas todo ofendido? "Se vi mais além do que outro, é porque estava nos ombros de gigantes." Sir Isaac Newton
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| | Escolher Software Livre é uma questão politica. Escolher de entre os vários SO's livre o GNU/Linux então sim passa entre outras coisas por uma questão tecnica. Preocupava-me mais com a constante tentavia da m$ de denegrir os processos de desenvolvimento utilizados pela comunidade de Software Livre, fazendo crer que não há qualquer tipo de organização e que não há inovação. Também há uma tentativa de de iludir as pessoas dizendo-lhes que por ser Software Livre (alias a m$ utiliza sempre o nome open source, com o qual eu não concordo) não haverá qualquer suporte profissional. |
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| | Errado... Escolher software livre é antes de mais uma questão técnica... A política vem depois. Basta ler a entrevista e ver que o Balmer a certa altura diz "agora entramos mesmo no jogo dos computadores para empresas", quer dizer que até agora andaram a brincar? Quer dizer que agora vão mesmo fazer bons produtos, e que antes quando nos diziam que os produtos eram bons estavam a brincar?
Gustavo Felisberto 72ef1d7183eb2ea89420b94c0cf3e1f1 apt-get install anarchism |
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| | " Errado... Escolher software livre é antes de mais uma questão técnica... A política vem depois. " Na minha opiniao, software livre e' antes de mais uma questao filosofica. E' uma filosofia de vida, contribuir e partilhar. Se fosse, em primeiro, uma questao tecnica, nunca nenhum software livre teria tido o apoio que agora tem, pois outras solucoes, proprietarias e com mais meritos tecnicos, ja' existiam.
hugs Strange |
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| | Eu não vejo assim. Alguns dos grandes projectos apareceram por carolice de quem os fazia (linux), ou porque não existiam alternativas decentes tecnicamente falando (apache). Porque se revelaram boas alternativas técnicas cresceram.
Gustavo Felisberto 72ef1d7183eb2ea89420b94c0cf3e1f1 apt-get install anarchism |
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| | Para mim é antes de mais uma questão filosofica e politica, pois uma licença de Software Livre é antes de mais documento legal. É claro que também trás beneficios tecnicos, inigualaveis pelas licenças de software proprietário, eu não ignoro isso e gosto delas, mas estas vantagens tecnicas são criadas pelas vantagens filoficas. |
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| | Afinal não é todos os dias que um dos homens mais ricos do mundo e presidente de uma das maiores empresas mundiais (da qual Portugal está imensamente dependente) nos visita. e "Ainda queremos mudar o mundo", e também "O sistema Linux é quase uma questão política e não tecnológica"
Portugal esta imensamente dependente de um pais que e' dos mais ricos, cujo presidente quer mudar o mundo. Logo o sistema Linux em Portugal nao e' uma questao tecnologica, mas sim uma questao politica. porque razao, tenho a impressao que posso arranjar aqui 10 frases com as mesmas palavras e todas elas no final fazem sentido.
Make World; Not War; |
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| | Sera' que ninguem le a merd* do artigo? Essa do "[sistema linux] e' uma questao politica" veio da "criatividade" do entrevistador: Quoting Ballmer: Trata-se de um grupo de pessoas a trabalhar para uma causa. São voluntários não pagos. E algumas pessoas gostam disso. É quase uma questão política e não tecnológica. Francamente, o homem ate' tem razao. Para alguns, o OSS/FS e' uma questao politica; hell, de onde apareceu este acronimo que acabo de usar? OSS/FS? Ha? Cheers, Luis Bruno UTM 29T 629481 E 4511776 N - 576m |
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| | Sera' que ninguem le a merd* do artigo? Essa do "[sistema linux] e' uma questao politica" veio da "criatividade" do entrevistador: sim agora ate os jornalistas da visao ja sao anti-m$, deve ser do efeito siteseed :P
Make World; Not War; |
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| | Qual siteseed, qual quê...
Aqui há duas ou três semanas propuz um artigo que foi rejeitado acerca disto mesmo. Vai à homepage da Visão e repara que o símbolo da Hiperbit voltou ao rodapé.
Jazzy |
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... (Pontos:4, Interessante) |
| | Não entendo bem esta "política editorial" do Gildot. A quantidade de artigos publicados acerca da Microsoft é demasiada para a importância que, segundo os adeptos do Linux fazem crer, realmente tem. Ao mínimo comentário ou intervenção de um qualquer ferveroso Microsoft, cá está o Gildot pronto a publicá-los. Por isso se explica a quantidade de artigos sobre a Microsoft que vejo publicados desde há algum tempo. Sem querendo entrar no bota-abaixo, a ideia que tenho, se me é permitido e sem querer ofender ninguém, é que muitos destes artigos deixaram de ter como objecto a interessante polémica entre Linux e Ms ou entre sistemas abertos e proprietários, para passar a ser uma verdadeira perseguição e uma crítica desinteressante e estéril à Ms. Digo isto apenas por uma impressão geral que tenho do Gildot ultimamente. Acho que corre o perigo sério de se tornar um site anti-ms em vez de pró-linux, tal como é suposto que seja. Não é só pela quantidade de artigos sobre a MS e sobre a influência que tem aqui e ali, é mais o estilo persecutório e que não consegue demonstrar, por vezes, alguma distância e lucidez. Julgo que deviam reflectir mais sobre o tipo de conteúdo que apresentam. Um conteúdo virado para o Linux objectivamente ou um conteúdo falsamente virado para o Linux sob o pretexto-lema "ódio à Microsoft" Mais uma vez, repito, esta opinião é apenas uma ideia geral que tenho acerca do Gildot ultimamente. |
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| | Mais uma vez, repito, esta opinião é apenas uma ideia geral que tenho acerca do Gildot ultimamente. Nao es o unico... "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | Três
Nada do que foi escrito deve ser levado em consideração... |
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| | 4 Noticias de linux e não só.. este não só é muito mais forte que o linux |
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| | Sinceramente, dasse a importância à Microsoft que se daria a qualquer empresa que tivesse um sistema operativo em mais de metada da população portuguesa/mundial. Já vi artigos com criticas piores e mais ferozes, preferias que o Gildot não tivesse publicitado a entrevista que o Ballmer deu à visão? Prefiro que se fale mal ou bem da microsoft no gildot do que se deixe falar da Microsoft porque "vai aparecer alguém a dizer mal e depois somos todos uns putos a dizer mal porque sim". "Se vi mais além do que outro, é porque estava nos ombros de gigantes." Sir Isaac Newton
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Re:... (Pontos:3, Interessante) |
| | Pessoalmente, fiquei bastante satisfeito pelo facto de o GIlDot ter aprovado um artigo sobre a entrevista na Visão. Contudo, há pessoas que vêm as coisas muito de perto e esquecem-se do contexto geral. Isso afecta, inevitavelmente o modo como percepcionam os factos
Penso que artigos deste tipo não têm necessariamente que ver com qualquer sentimento inato anti-MS, se tivermos em conta que são pouquíssimas as grandes publicações informativas comerciais a abordarem assuntos tecnológicos em Portugal.
Em Portugal, pode-se considerar já um milagre quando um órgão de informação com uma audiência extraodinária como a Visão conceda tanto espaço a um player da indústria tecnológica. A prova de que este é um caso excepcional é que os jornalistas que fizeram a entrevista pertençem à edição de Economia.
Por outro lado, basta ver como as TIs e a Internet são normalmente abordados nos média comerciais. Aqui há algumas semanas esta mesma revista Visão publicou na secção de Economia um artigo sobre o KaZaA e a "pirataria" de música na Net que não passava de uma tradução de uma peça do Nouvel Observateur francês provavelmente já com alguns meses.
Da mesma forma, esta quarta ou quinta-feira passou uma peça no telejornal da noite da SIC sobre os supostos efeitos "nocivos" da Net nas crianças portuguesas que parecia ter sido filmada há seis anos, completamente sensacionalista.
Com uma montagem irracional e estonteante - à lá MTV -, saltando de miúdo para um miúdo, a única coisa de que me consegui aperceber da peça foi de uma catraia que disse que conhecia uma miúda que conhecera um estranho no IRC e que a deixou sozinha na Serra de Sintra. Outro caçopo, armado em "àcaro", dizia que , se pudesse, atacava a Microsoft.
Em resumo: Dada a raridade das ocasiões em que a tecnologia é notícia na Visão, SIC, TVI e quejandos, faz todo o sentido que o GIlDot dê a conhecer aos seus leitores estes artigos, nem que seja uma entrevista enorme a lamber as botas ao "macaco careca" mais rico do mundo e ao seu cartel de gangsters.
Elá, esta foi forte ;-)... mas, de qualquer maneira, adequa-se, tendo em conta as notícias de "sacos azuis" que vieram ontem a público... |
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| | Penso que artigos deste tipo não têm necessariamente que ver com qualquer sentimento inato anti-MS, Um bocado ingenuo talvez ? Se leres o sumario do artigo podes ler: Afinal não é todos os dias que um dos homens mais ricos do mundo e presidente de uma das maiores empresas mundiais (da qual Portugal está imensamente dependente) nos visita. ...reparas imediatamente onde o autor esta' a tentar chegar. O que eu gostava de saber e' porque e' que Portugal esta' "imensamente dependente" da Microsoft, certamente nao esta' mais do que qualquer outro pais no hemisferio norte. Afinal, a Microsoft e' apenas uma empresa. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | Nao acho que haja nenhuma mentira no sumário do artigo. Portugal está, de facto, bastante dependente da Microsoft porque, infelizmente, é um país pouco desenvolvido, com um fraco uso de tecnologias e população com pouca ou nenhuma literacia digital ou info-literacia.
A prova disso é que a utilização de software e hardware da Apple é Portugal é quase nula, enquanto que no resto da Europa e nos EUA se vê Macs em montes de empresas, escolas e universidades.
Da mesma forma, Linux em Portugal continua a ser visto como um bicho de sete cabeças, apenas para os "senhores engenheiros" ou para os maluquinhos dos computadores e na Alemanha, França ou mesmo Espanha está cada vez mais presente no mundo empresarial, governamental e educacional, quer em servidores, quer em desktops.
E porquê esta dependência? Porque Portugal não tem indústria de software e a única coisa que se faz por cá são aplicações de gestão baseadas em ferramentas e ambientes MS. |
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| | Hey! Eu estou ca' para aumentar as estatisticas da Apple! *grin*
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| | A prova disso é que a utilização de software e hardware da Apple é Portugal é quase nula, enquanto que no resto da Europa e nos EUA se vê Macs em montes de empresas, escolas e universidades. Aposto contigo que a utilizacao per-capita de Apple's em Portugal e' a mesma que qualquer outro pais Europeu. Se Portugal e' um pais comparativamente pequeno e pobre comparado aos USA ou UK, e' claro que vais ver poucos Mac's -- mas isso nao e' indicacao que nao existem. E porquê esta dependência? Porque Portugal não tem indústria de software e a única coisa que se faz por cá são aplicações de gestão baseadas em ferramentas e ambientes MS. E isso nao e' uma industria de software ? A SAP nao passa de uma empresa que faz "aplicacoes de gestao" e nao deixa de ser a maior empresa de software da Europa. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | O que eu gostava de saber e' porque e' que Portugal esta' "imensamente dependente" da Microsoft, certamente nao esta' mais do que qualquer outro pais no hemisferio norte. Afinal, a Microsoft e' apenas uma empresa. A Microsoft é apenas uma empresa, que por razões várias, tem uma grande penetração no mercado Português. Mercado esse que não é muito fértil em soluções alternativas, que por um lado, compitam melhor com a solução dominante, como por outro lado, sirvam de "solução de emergência". Uma vez que, como todos sabemos, a Microsoft cria mecanismos que levam a uma dependência do cliente em relação à empresa, parece simples concluir que Portugal está bastante dependente da Microsoft. Entre as razões várias que justificam uma maior penetração da Microsoft no mercado Português, está a já referida deficiente formação tecnológica que leva a que haja uma mais frequente preferência pelos seus produtos e soluções (que estão legitimamente direccionados a esse segmento de mercado), a ignorância de muitos decisores em relação às alternativas existentes, a vulnerabilidade da maioria do tecido empresarial relativamente ao excelente marketing da empresa, e a postura governamental de total submissão, que já tivemos oportunidade de aferir. Isto não é nenhum juízo de valor, é apenas uma conclusão baseada em factos. Eu acho que Portugal está imensamente dependente da Microsoft, outros países também estarão, mas considero a situação em Portugal ligeiramente pior. É apenas isso que digo. |
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| | Eu pessoalmente estou aberto a aprovar artigos mais construtivos. Submitam-nos. |
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| | Passas muito tempo a falar ou escrever ingles, nao e'? :-) Submitam-nos. Submetam-nos. |
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| | Eia! Este rapaz fala pouco mas quando fala(ou escreve, whatever)...uhu! E só posso concordar. Afinal, além do Gamito, quem é que (eu incluído) nas últimas semanas submeteu um artigo original? E se alguém submeteu artigos sobre a Micosoft, a falar mal ou bem, qual é o PROBLEMA? Dá jeito ter alguma coisa que ler nos intervalos da micose...
"No comments" |
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| | É isso mesmo, gostei bastante da entrevista, especialmente de três coisas: - o dia a dia de uma empresa gigante como a MS (incluindo o facto bastante saudável de não quererem construir grandes edifícios); - a elegância com que o homem descartou perguntas políticas pertinentes; - à admiração e aura de misticismo que atribuiu ao trabalho voluntário (que nunca é demais recordar) de quem desenvolve o Linux e as suas aplicações.
Nada do que foi escrito deve ser levado em consideração... |
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| | Não me pareceu particularmente conseguida - a abordagem low profile tipica do Ballmer quando não tem uma mensagem a passar. "somos bonzinhos", "queremos melhorar o mundo", "a versão anterior não era boa, esta é muito boa, a próxima vai deixar toda a gente louca". "Não comento" não me pareceu particularmente elegante, deixou no ar uma pinta de hostilidade para ser PC para o eurotrash. |
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| | Acho que o fato de não querer construir edifícios muito altos deva-se ao efeito 11 de setembro de 2001 ... Deve estar com medo de que algum linuxer xiita irado mande uma boma neles :-))) |
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| | Ballmer: O Linux é como nós no sentido de ser um fenómeno de massas, mas não é uma grande empresa. O que é novo é o facto de ser feito por voluntários não pagos, o que o torna imprevisível. Qual será a próxima versão? Quais as suas inovações? Não há empresa, não há estrutura de custos, não há preço, não há restrições ao código. É interessante... Comeca por equiparar o trabalho dos programadores a algo imprevisivel, por ser trabalho voluntario. Note-se que o ser voluntario e' ortogonal ao ser imprevisivel. Exemplo: a qualidade da documentacao do Python; alguem ja viu tao boa documentacao? Para nao falar no software propriamente dito, cujo desenvolvimento e' muito aberto, e que usa as PEPs como especificacoes formais da direcao futura da linguagem. Quem diz que o trabalho voluntario e' imprevisivel? Sao coisas ortogonais. Continua, mencionando a falta de estruturas de custos (leia-se licensing e milking) e a falta de restricoes ao codigo transmitindo desconfianca destas caracteristicas. Nao vejo problemas nenhuns com a falta de uma "estrutura de custos" ie tabela de precos; estes nunca incluem os custos reais de manutencao que uma solucao vai trazer, apenas me dizem que tenho que pagar EUR 666 pelo privilegio de obter um frisbee com uma versao desactualizada do sistema operativo. Mas a verdade e' que o leitor fica a pensar que as estruturas de custos e as restricoes ao codigo sao algo natural e necessario. Acaba com um "Interessante..." para que o leitor se deixe ficar a pensar naquilo que ele disse; e o leitor fica com a ideia de que acaba de ouvir uma grande verdade, distraido a seguir a linha de pensamento deixada em aberto com aqueles tres pontinhos... Quero ter uma labia assim... Cheers, Luis Bruno UTM 29T 629481 E 4511776 N - 576m |
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| | Note-se que o ser voluntario e' ortogonal ao ser imprevisivel. Exemplo: a qualidade da documentacao do Python; alguem ja viu tao boa documentacao? Para nao falar no software propriamente dito, cujo desenvolvimento e' muito aberto, e que usa as PEPs como especificacoes formais da direcao futura da linguagem. Quem diz que o trabalho voluntario e' imprevisivel? Sao coisas ortogonais. Ora aí está uma prova de que o homem tem razão. A imprevisibilidade faz com que, por um lado, possa surgir uma peça de software muito bem escrita e documentada e, no package ao lado, está um monte de código spaghetti com documentação escrita às três pancadas. |
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| | A evolução do Software Livre não assim tão imprevisivél. Nos bons projectos de Software Livre à defenição de metas e especificações, nem todo o codigo é aceite, só é aceite o que implemente algo interessante e que implemente bem, o mesmo se passa com a documentação, há projectos bem documentados e outros mal documentados, assim como também há software proprietário bem documentado e outro mal documentado. O ballmer como todos na m$ passam a vida a atirar areia para os olhos. |
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| | Pensa nos limites, quando copiares tudo o que há para copiar, quem decide o que fazer a seguir? o que inovar? Penso que neste modelo é mais simples definires que amanhã queres fazer algo semelhante áquilo que já existe, coisas verdadeiramente inovadoras não é fácil encontrares... |
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| | Não vejo quaisquer limites. O limite é a necessidade e a inventividade. É mais facil que coisas verdadeiramente inovadoras possam ser encontradas no Software Livre do que no proprietário, porque qualquer pessoa pode contribuir com codigo. |
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| | Eu referia-me ao limite que poderia ser não teres mais nada para copiar, e quando me dizes que é mais fácil encontrares coisas verdadeiramente inovadoras no sl, é no plano meramente teórico (e sonhador) porque na prática não me parece que tenhas grandes exemplos. |
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| | Permitam-me a seguinte citação:
V: Qual será o próximo grande lançamento da Microsoft? SB: Se tiver que eleger um, diria a próxima versão do Windows.
V: Quando será lançado? SB: Ainda estamos a tentar perceber.
Será que é preciso dizer mais alguma coisa ?
Cumps, Miguel Albano If Spam was Money...then I'd be filthy Rich... But I'm not, so why try to sell me anything ?!? |
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| | V: Como vê o facto de a Oracle e da IBM estarem a esforçar-se por adaptarem as suas bases de dados ao sistema Linux? SB: Parece-me bem, mas não vão vender nenhuma. A pessoa que usa o Linux quer software gratuito e não vai comprar o Oracle. Quer ter uma base de dados gratuita. Um ponto a favor do homem, ele realmente sabe como fazer rir! Mais a sério, acho que ele confunde o utilizador doméstico que não está disposto a pagar por software (nem mesmo pelo Office, Windows, ...) com o utilizador empresarial que quer a melhor ferramenta para o serviço. Sinceramente Windows não é a melhor plataforma para se correr coisas como o Oracle...
-- Carlos Rodrigues |
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| | Todos os que conheço que estam a utilizar por exemplo Oracle sobre window$ 2k, queixam-se da performance em relação a outras plataformas não m$. |
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| | Falta saber de quem é o problema... http://www.tpc.org/tpcc/results/tpcc_perf_results.asp?resulttype=all&version=5
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| | Ou então quando se analisam comparativos como esse, reparar que do primeiro para o segundo computador do TOP vão quase 200 processadores de diferença... |
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| | Obviamente que muita coisa podes dizer sobre este tipo de benchmarks. Aqui o objectivo é performance a um custo mais baixo (# de transações/custo do sistema), e repara que tens obviamente muitos testes que representam sistemas, de arquitecturas distintas e processadores de diferentes gerações, sistemas clustered, non-clustered, etc. tornando a comparação directa algo impossível de fazer, mas tb esse não é o objectivo. No entanto o mais interessante é que podes ver como o Windows e o SQL Server se comportam quer do ponto de vista da performance quer do ponto de vista do custo quando comparados com as outras opções, e a Oracle já há muito tempo que não aparece nos primeiros lugares... O Windows não é hoje o brinquedo que muitos ainda pensam que é... |
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| | Falta saber de quem é o problema...
Palavras de um empregado da Oracle portuguesa: Só instalamos o nosso software em Windows quando o cliente recusa qualquer outra hipótese A título informativo, podem ficar a saber que os produtos Oracle são desenvolvidos em primeiro lugar para Sun e vão sendo depois "portados" para as outras plataformas... Yours, McB!
They told me it need Windows 95 or better, so I chose Linux |
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| | Eu se fosse a ele tambem "vendia o seu peixe"... Como é obivo em empresas a utilização em empresas de soluções linux/unix não tem só a haver com custos mas sim tambem com seguraça e estabilidade, veja se o exemplo do solaris... Mas é obivio que o homem não podia dizer bem do linux, tinha de dar uma imagem negativa da concorrencia, mas só dá ouvidos ao senhor quem quer... Ele é livre de dizer o que quiser.... Estes esterismos acerca dos comentários do homem não levam a lado nenhum.... Ok deu uma entrevista a uma revista,nada mais .... Eu é mais bolos.... |
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| | Já nem me lembro do ano, mas troquei pessoalmente meia dúzia de tretas com este senhor. Estávamos numa apresentação do MS-DOS no Meridien (Lisboa). Tal como todos os bons e melhores empregados, e ele o era naquela altura, o trabalho era mais que tudo, vender "o peixe". E numa gentileza ingénua, cometi o vulgar de aceitar ser cúmplice num truque aliás comum: entregando-me uma pergunta escrita em papelinho pela sua própia letra, a qual deveria proferir em seguida ao intervalo da conferência, no seio da audiência, sugerindo uma intervenção espontânea em resposta ao seu sinal típico "any questions?". Assim fiz. Assim ele respondeu de imediato perante o auditório. Nem ruborizei. Era (e é) comum este tipo de práticas coloquiais. O interessante é agora que o senhor é quem é, o que para mim não faz diferença neste contexto, como podem inferir :), a tal pergunta (que eu fiz) e a resposta dada (por ele), encontra-se quasi-exactamente replicada numa das constantes nesta referida entrevista. Burro velho aprende línguas? |
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| | Onde é que está o mrmv a perguntar "Queres concretizar?"?
"No comments" |
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