Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. |
| | "Não é fácil e também não dá milhões. Mas é de borla..." sempre a passar-se a mensagem errada. o ser grátis é só a cereja no topo do bolo, mas o importante é: Nós falamos de Software Livre |
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| | Isso não impede de se conseguir arranjar de borla, exeptuando claro o suporte e o tempo de gravação de um CD, mas se considerarmos esses valores então nem a pirataria é de borla. Por isso acho que neste caso a menssagem não está errada até porque mesmo os valores de que falei podem ser ultrapassados com um CD emprestado sem que se esteja a cometer nenhum crime.
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| | isso é verdade para ti que conheces a GPL/BSD/X11 licences etc. se o jornalista tivesse mencionado as liberdades conferidas pela GPL, aí tudo na boa...
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| | Discordo. :) A mensagem pode induzir em erro, isso sim, senao vejamos. "Não é fácil e também não dá milhões. Mas é de borla, é acessível e pode ajudar as empresas a reduzir despesas fixas em software, ampliando assim as suas margens de negócio." Um dos factores inassociaveis ao linux e' de facto o factor gratis, mas o jornalista ainda refere que e' acessivel e pode ajudar as empresas a reduzir as despesas em software. Qualquer uma das afirmacoes e' verdadeira. Talvez se fosse por ordem diferente a coisa tinha mudado de figura, mas "ficou assim". Pessoalmente preferia ver que os factores acessivel, facil, competitivo, potente, sejam maiores que o factor "borla". Mas as pessoas do "outro lado" vao ver o linux, pelo menos por enquanto, assim; de borla. Compete a no's, profissionais, referir outros factores que nao sao enumerados quando se fala em linux. Tambem por nao existir marketing que apoie o linux, as pessoas que o usam e que podem ter uma opiniao diferente, normalmente usam o factor (extremamente apelativo de massas) borla, como factor essencial para captar "clientes". Dai a minha referencia para o facto de nao ser totalmente verdade, ser de borla, porque tem de se gastar em suporte tecnico especializado.
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| | Não te esqueças que para windows também tens que pagar o suporte técnico especializado. Olha que um MSCE (pelo menos neste país) não ganha tão mal quanto isso... "Se vi mais além do que outro, é porque estava nos ombros de gigantes." Sir Isaac Newton
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| | Esse suporte existe para windows, esta' "organizado" e funciona (bem ou mal). Para Linux e' raro encontrar e quando se encontra, o investimento serve para manter em regime freelance ou entao nao acreditam no que fazem.
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| | No mercado, seja ele de suporte a Linux seja ele o mercado das batatas fritas, encontras tudo... basta pagar. Se me vieres dizer que é mais caro o suporte linux que o suporte microsoft acredito em ti, mas também não se pode ter tudo de borla ... which is the point anyway :) "Se vi mais além do que outro, é porque estava nos ombros de gigantes." Sir Isaac Newton
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| | o ser grátis é só a cereja no topo do bolo, mas o importante é:bla bla Mas importante para quem? Se calhar para ti o importante é ser livre, se calhar para o departamento de desenvolvimento o importante é ser open, se calhar para a contabilidade o importante é ser de borla, se calhar para o helpdesk o importante é ter suporte e até se calhar o importante para a mulher da limpeza é que esteja desligado para não desligar os cabos. A importância é uma coisa relativa, para um jornal da área económica é óbvio que ser de borla é que é importante. "Se vi mais além do que outro, é porque estava nos ombros de gigantes." Sir Isaac Newton
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| | ...se calhar para o departamento de desenvolvimento o importante é ser open... Se for open como o shared source de nada adianta, o que realmente interessa é eu ter a liberdade para o estudar e modificar. ...se calhar para a contabilidade o importante é ser de borla... Não é de borla, pode até ser mais caro e sim tou a falar de aquisição e não da prestação de suporte e de serviços. É Livre e não gratuito, essa liberdade é que em certas condições facilita o ser gratuito, mas é preciso várias condições verificarem-se, na maioria dos casos é que aconte, mas não é que tenha que acontecer. Permite poupar dinheiro? Claro que sim! Mais do que com soluções proprietárias? Claro que sim! Mas não está escrito em lado nenhum que é obrigatorio que o seja. Isso só acontece quando se aproveita correctamente e de mente livre as condições especiais criadas pela licença e pelos modelos de negocios associados a este tipo de licenciamento, caso contrário dá barraca. |
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| | You missed the all point. Pára de pensar como um techie e pensa como um patrão. "Se vi mais além do que outro, é porque estava nos ombros de gigantes." Sir Isaac Newton
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| | um jornal seja ele económico ou não serve para informar, da maneira que o fizeram foi para desinformar... |
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| | Não me parece que seja assim tão grave, lembro-me por exemplo de uma situação na minha opinião muito mais grave há cerca de um ano, vi uma revista em português chamada "Guia do Linux", por curiosidade comprei, e deparei com uma pergunta de um utilizador "O que quer dizer GPL?", e um dos colaboradores respondia algo do género "GPL é a general program license e quer dizer que podemos alterar o programa mas este tem que ser sempre distribuido gratuitamente", as palavras podem não ser estas mas o que lá dizia era isto, o que como se pode ver não só falha no nome da licença com também na explicação do seu conteúdo. Isto sim parece-me que acaba por ser um erro grave numa revista que estaria especializada numa área e pelo seu conteúdo era evidentemente dirigida a "newbies" e entre outros erros mais ou menos graves dos quais já não me lembro encontrava-se este. Neste caso especifico o artigo não diz nenhuma mentira, se calhar (e tal como dizes numa resposta acima) está a assumir demasiado conhecimento por parte dos utilizadores, mas isso não faz da afirmação falsa, porque o Linux não é necessáriamente gratuito mas também não é necessariamente pago.
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| | Essa revista e' dos leitores e para os leitores, ou seja, feita por leitores (sejam eles quais forem) para ser lida pelos mesmos leitores (sejam eles tambem quais forem ;) ).
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| | Isso não torna o erro menos grave, não havia um editor? De qq maneira o ponto não é "de quem é a culpa do erro" mas sim o mostrar aquilo que me parece um erro grave comparativamente com um artigo que não está incorrecto, no máximo poderá estar errado no modo como apresenta a situação, mas a verdade é que não é dificil arranjar o Linux à borla, e ao contrário do que às vezes se parece querer passar o Linux é "livre" e pode ser "grátis".
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| | «Enquanto centro de investigação, tentamos desenvolver tecnologia e depois passá-la à sociedade»
Devia ser mais algo to tipo "tentamos vender o nosso peixe"... o termo "passá-la", está giro... faz-me lembrar o Kurt Cobain com "Serve the Servants", e muito honestamente, com a diversidade de distros, distros mesmo sem serem de origem portuguesa como a Red Hat ou a SuSE conseguem ser superiores em tudo, e o suporte em tuga nao e' assim tao mau como isso. Pelo menos nao são sacos sem fundo de bugs e quase impossiveis de instalar, para nao falar em velocidades de download de 12Kb's que desmotivam qualquer um.
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| | Desculpem lá, mas pôr as coisas em termos de "o tempo é de crise, vamos usar Linux porque é de borla" é uma farsa. É mau para o Linux, porque faz passar a ideia de que só é bom por ser à borla e "quando houver dinheiro, compramos uma coisa cara".
O Linux a impor-se tem que ser pelos seus méritos e não pelos seus lindos olhos.
Onde trabalho, administro três servidores Linux há vários anos e se eles cá continuam é porque fazem bem o seu trabalho, porque se não fizessem já tinha ido à vida.
Outro aspecto é que para muitas empresas (médias e grandes e sei por experiência própria) é indiferente gastar umas centenas ou mais de contos a comprar digamos, Microsoft ou ter software livre à borla. Para empresas habituadas a comprar máquinas industriais que custam dezenas de milhar de contos, comprar um Windows 2003 server são peanuts. Qualquer patrão assina uma ordem de compra dessas de cruz se o informático-mor lhe disser que aquilo é que é bom.
Deixemos então o choradinho pelintra de que o Linux é bom porque é de borla e enalteçamos as suas vantagens técnicas. Por exemplo, podemos mostrar os nossos logs de hoje dos Apaches e escarrapachar a carrada de Code Reds e nimdas que ainda por aí andam.
Mário Gamito my web shelter |
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| | Acho que é tudo uma questão de equilibrio! O Linux não é, de certeza, o melhor sistema operativo do mundo mas é de borla e faz bem a maior parte das coisas que sistemas mais caros fazem! Assim, tem uma relação qualidade/preço fenomenal!
E em relação às grandes empresas as coisas não são muito diferentes. Qualquer director assina de cruz um MS Windows 2003. Mas qualquer grande empresa tem logo à partida 3 ambientes (desenvolvimento,qualidade e produção) cada um com várias maquinas e com diverso software. E a soma de todo o software necessário não é assim tão baixa para nestes tempos de crise ser assinada de cruz.
Bye ! |
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| | "nestes tempos de crise"
Crise ? Qual crise ? A dos bolsos da classe média que trabalha por conta de oitrém e tem a casa para pagar e o pão para pôr na mesa ? Essa sim... ... o resto são cantigas de embalar.
Mário Gamito my web shelter |
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| | Desculpa mas não concordo! Trabalho numa grande empresa portuguesa e estou ligado a algumas opções de software que foram feitas nos ultimos dois anos e acredita que o factor custo ganhou, "nestes" tempos de crise, uma importancia muito grande!
E a prova que o que se passa na empresa em que trabalho não é caso unico é o numero de telefonemas de comerciais de empresas de software (muitas multinacionais) a "oferecerem" os seus produtos por vezes a 50% do preço de há dois anos atras! Como não vendem os preços baixam!
Bye ! |
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| | "Trabalho numa grande empresa portuguesa e estou ligado a algumas opções de software que foram feitas nos ultimos dois anos e acredita que o factor custo ganhou, "nestes" tempos de crise, uma importancia muito grande!" Tal como houve a loucura dos portais e wesites de 1 milhão, também nas empresas se gastou rios de dinheiro em "aplicações" que ainda esperam por melhores dias para funcionar. Depois da música dos "consultores-sereias", alguns responsáveis pela massa acordaram com a "crise" e agora toca a apertar o cinto. "E a prova que o que se passa na empresa em que trabalho não é caso unico é o numero de telefonemas de comerciais de empresas de software (muitas multinacionais) a "oferecerem" os seus produtos por vezes a 50% do preço de há dois anos atras! Como não vendem os preços baixam!" A massa era tanta que a bebedeira foi geral. Malta a ganhar somas exorbitantes de $, não sou contra o facto de alguém ganhar $, há que ter é tino, empresas a cobrar exorbitâncias por aplicações de merda...Resultado, a galinha esgotou-se. Toca agora mas é a atacar o sector público que é o que ainda dá leite e tentar vender com a margem de lucro possível ao sector privado. Enfim. Para terminar, um breve comentário ao artigo. Aqui na empresa comecei com um servidorzinho de fax há 2 anos que funciona silenciosamente. Hoje já são 6 servidores e que em que 3 deles estão em cluster. A importância cresceu e estou a fazer pressão para que cresça ainda mais. Felizmente que o começo não foi porque era barato mas porque houve uma necessidade e avancei com a sugestão de usar linux. Neste momento, para quem trabalha comigo, o linux representa qualidade, para os que chegam, é de borla mas rápidamente são "reprogramados" eheheh. Claro que a última coisa de que falo é que é de "borla", já que isso é uma entre as outras qualidades. Onde estou a batalhar mais e que de futuro é o argumento a abater é o de não haver suporte. É com isto que um se deve preocupar.
"No comments" |
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| | Parece-me que estamos os dois de acordo! Como eu disse aqui atras é tudo uma questão de equilibrio! Certamente, confiando que és um bom profissional, quando decidiste avançar para os clusters Linux sabias quais eram as limitações e quais as opções existentes e de certeza que concluiste que fazia o que pretendias com menos custo do que outros sistemas mais elaborados!
Bye ! |
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| | porque faz passar a ideia de que só é bom por ser à borla e "quando houver dinheiro, compramos uma coisa cara". A sociedade em que nos inserimos e' exactamente esta. Enquanto houver dinheiro compra-se a coisa mais cara e quando houver menos, ja' se vai ao supermercado da esquina. O Linux a impor-se tem que ser pelos seus méritos e não pelos seus lindos olhos. Concordo! Ha' que passar 'a segunda fase de sensibilizacao das massas, do "borla" para "it works" :) Para empresas habituadas a comprar máquinas industriais que custam dezenas de milhar de contos, comprar um Windows 2003 server são peanuts. Sao de borla ;) Porque e' oferecido ;) Qualquer patrão assina uma ordem de compra dessas de cruz se o informático-mor lhe disser que aquilo é que é bom. Basicamente e porque compram "windows 2003 server" e nao "um servidor que funcione sempre, seja eficaz e tenha seguranca". Deixemos então o choradinho pelintra de que o Linux é bom porque é de borla e enalteçamos as suas vantagens técnicas. E' a segunda parte do trabalho de marketing que e' necessario fazer. Por exemplo, podemos mostrar os nossos logs de hoje dos Apaches e escarrapachar a carrada de Code Reds e nimdas que ainda por aí andam. Nao conheco nenhum ambiente empresarial que ainda possua o bug do codered, ao passo que os ambientes caseiros 'e aos montes.
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| | Começo a pensar que a tão falada "crise" veio dar a oportunidade que faltava ao linux em Portugal para se tornar mais visível. E não acredito que depois de verem as coisas a funcionar alguém seja maluco para deitar tudo fora só para comprar o windows XPTO, mas sempre haverá casos em que interessa gastar dinheiro(ironia)... P.S. Conheço o caso de um responsável pela informática de certo grupo que há 1 ano me dizia que linux era bom para brincar mas que para empresas nada. Há pouco tempo apresentou o orçamento para um sistema de segurança chave na mão foi corrido pelo mesmíssimo presidente. Final da história: contratou um linux expert e montou tudo em ambiente caseiro ;-).
"No comments" |
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| | "o tempo é de crise, vamos usar Linux porque é de borla" Mas essa frase é sua. Não consta do artigo.
Aquilo que disse, e também é o que consta no artigo, é que em "tempos de crise" - julgo que aqui estamos de acordo: os tempos são de crise - as empresas tendem a racionalizar os custos. Ora tendo em conta que o Linux é "de borla", parece-me óbvio que isso o poderá favorecer na hora das empresas escolherem.
"O Linux a impor-se tem que ser pelos seus méritos e não pelos seus lindos olhos." Errado. O Linux tem de impor-se pelos seus méritos e pelos seus "lindos olhos". É aquilo a que se chama a relação "qualidade/preço".
Is this the meaning of life?....Ah! It's Lear again! |
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| | Fazem bem o seu trabalho porque sao bem administrados... Porque infelizmente em PME's o que mais vejo e' servidores linux, Mandrake e' o mais comum, prontinhos a serem postos abaixo por um puto diabolico qualquer a correr codigo maléfico que axa na net. Nesse ponto de vista eles sao iguais a M$ ou a qualquer outro. A questão de ser ou nao gratuito, nao interessa Mário, mais de metade das empresas que conheço ligadas a TI ou mesmo empresas que vivem de paginas e afins usam software nao licenciado ou crackado ou como quiseres... Não me parece que o preço seja um factor importante. Cumps, nelson
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| | precisamente o ponto de vista que o artigo DEVERIA ter feito passar e não a tanga do ser de borla. |
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| | A Empresa onde trabalho actualmente (uma grande empresa), que tem o software todo legalizado (como deve ser!) tem despesas altissimas em licensas de SO's, CALS, ets, na ordem das centena de milhar de euros por ano!!! Agora digam lá quem é que assina uma despesa destas de cruz, principalmente quando ouvem falar muito por alto numa coisa chamada "linuz ou linus" que até é de borla? a minha experiencia +/- recente com o redhat 8 levou-me à mesma palavra que aqui á uns anos atrás: PERSISTENCIA. de facto, existe muita documentação, muitas opiniões, muitas ajudas (tudo muito disperso... linuxdocs, howtos, newsgroups, etc) mas também existem muitos bugs, muitas incoerencias, etc. e depois existe sempo o problema da "comunicação com o exterior"... p.e. quem é que arrisca ter linux no escritorio se depois não tem a certeza se o documento x ou a folha y vão abrir exactamente da mesma forma que uns formatos propriatários que andam muito por aí? E depois... diz-se aos clientes para nos mandarem o ficheiro noutro formato (e eles mandam-nos passear? Daí que um passo excelente era o estado impor o tao pouco falado/entendido anteprojecto que obrigaria as entidades estatais a optarem SEMPRE por sistemas abertos! ... PS: já escrevi mais neste post que em todos os meus outros acumulados até aqui no gildot... isto cansa :-) |
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| | "p.e. quem é que arrisca ter linux no escritorio se depois não tem a certeza se o documento x ou a folha y vão abrir exactamente da mesma forma que uns formatos propriatários que andam muito por aí?"
Posso dizer-te que acabei de escrever um livro em co-autoria com outra pessoa. Por imposição da editora, tivemos que o escrever em Word. Devias ver a confusão que deu. Eu com Word XP, o outro autor com Word 97 e a editora com não sei o quê. Foi tal a confusão e desformatação entre os três, que teve que ser a editora a fazer a verificação final da paginação, índice, índice remissivo, dimensionamento das figuras, etc.
Também já estive numa empresa com tudo legal e se é verdade que havia alguns Offices legais, também havia muito OOo. Era uma questão de se ver caso a caso quem precisava do quê.
Mário Gamito my web shelter |
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| | Se houve confusao parece-me ser mais porque nao soubeste usar o Word -- nao me parece que tenha sido por compatibilidade entre versoes. -- The true face of open-source...
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| | Realmente é verdade. Não sei usar o Word. Mas o Word não é para quem não sabe usar o Word :P ?
Agora a sério... deves estar a gozar. Então um gajo escreve um texto num Word, abre-o noutro, aparece completamente diferente e isso deve-se a eu não saber usar o Word ?
Mário Gamito my web shelter |
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| | Agora a sério... deves estar a gozar. Então um gajo escreve um texto num Word, abre-o noutro, aparece completamente diferente e isso deve-se a eu não saber usar o Word ? Sim, pode ser. Versoes diferentes teem funcionalidades diferentes, e quando duas pessoas escrevem o mesmo documento utilizando versoes diferentes parece-me ser prudente usarem um conjunto de funcionalidades que seja comum nas duas versoes. Nao te parece ? -- The true face of open-source...
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| | Problema resolvido então! Quando faço um documento no OpenOffice uso apenas funções q sei que funcionam na suite M$ ou vice-versa. Não me parece que essa tua solução seja muito inteligente/conveniente. Eu também já tive problemas com documentos editados em diferentes versões da suite M$ e eram documentos que chegavam a usar funções tão avançadas como ter apenas lá o texto escarrapachado com umas imagens... Cada vez mais me parece que as pessoas aceitam os erros da Microsoft de bom grado. A dita editora obriga a que o formato seja Word e depois tem de verificar se tudo está correcto porque nunca se sabe... IMHO TeX seria um sistema MUITO mais indicado para o caso. Mas lá está, são apenas opiniões... |
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| | Quando faço um documento no OpenOffice uso apenas funções q sei que funcionam na suite M$ ou vice-versa. Não me parece que essa tua solução seja muito inteligente/conveniente. Conveniente, talvez nao -- inteligente talvez ja' seja. Quando tens duas versoes de um produto onde as release notes dizem especificamente que algumas funcoes sao incompativeis (como por exemplo, a divisao do layout em colunas entre o Office97 e o OfficeXP), talvez nao seja particularmente inteligente utilizar essa funcao (ignorando o que as instruccoes dizem) e depois culpar a Microsoft por o software "nao funcionar como se espera". -- The true face of open-source... |
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| | Quando tens duas versoes de um produto onde as release notes dizem especificamente que algumas funcoes sao incompativeis (como por exemplo, a divisao do layout em colunas entre o Office97 e o OfficeXP), talvez nao seja particularmente inteligente utilizar essa funcao (ignorando o que as instruccoes dizem) e depois culpar a Microsoft por o software "nao funcionar como se espera". Portanto, se entre o Office XP e o Office 97 não se podem sequer usar tabelas, o que é que podemos usar? Só texto? Ou também se pode usar Bold e Itálico? É que por essa ordem de ideias, a Microsoft pode muito bem por interoperabilidade apenas ao nível de texto base (ou mesmo nenhuma interoperabilidade) e tu também não te podes queixar de forma alguma. Faz sentido? A mim não |
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| | Faz sentido? A mim não Nesse caso tens a opcao final de qualquer consumidor: nao gostas nao compras. Toda a gente te agradece. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | A não ser que...a editora assim o exija!
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| | Muda de editora -- ou preferes que a editora mude so' para ti ? "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | Nem sempre isso é possivel. Mas quem escreveu o livro e passou pela situação talvez te consiga esclarecer melhor.
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| | Apenas a titulo de informação, os ficheiros que me dão o dito problema estão em Word97 e estou a tentar abri-los em Office2000. Não uma diferença de duas gerações de software mas sim de uma. No entanto o numero de incompatibilidades é apreciavel.
Depois existe outro pequeno detalhe: quando vais gravar um ficheiro no Word2000 (por exemplo) tens a opção de escolher o formato em que desejas gravar. Se ele te deixa gravar em formato Word97 não significa isso que ele entende a estrutura desse formato? Se a entende e consegue gravar nela então porque é que não consegue abrir ficheiros nesse mesmo formato? Creio que existem duas opções (que eu não testei): Ou o Word anuncia que grava em Word97 e se tentares depois não abre como deve ser na versão 97 do Office (significando isso que mesmo a funcionalidade anunciada não está presente) ou ele realmente grava bem esse formato e não o abre decentemente por alguma razão desconhecida até porque se grava as estruturas de dados já devem estar implementadas. |
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| | Já experimentou salvar em Rich Text Format (.RTF)? Confesso que não costumo criar documentos com grandes formatações, mas sempre que troco arquivos com outros computadores (e offices), uso o .RTF. Não me lembro de ter tido nenhum problema grave (normalmente é uma fonte que falta). Se não for por outro motivo, .RTF não transmite vírus de macro....
[]s, Pink@Manaus.Amazon.Brazil.America.Earth.SolarSystem.OrionArm.MilkyWay.Universe |
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| | Mas e se o formato exgido for .doc??? Parece que éra este o problema. |
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| | Questiono-me se a maioria do pessoal não comia com uns .rtf com a extenção .doc sem se queixar! E já agora qual o problema de quem exige .doc abrir o .rtf com o word e salvá-lo com o formato Word xx?
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| | Renomeia para ".DOC" na marra. Ninguém vai perceber a diferença... Nem o Word... 8-)
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| | Já me aconteceu ter um documento em word XP com uma tabela distribuida por *varias* paginas(sem + nenhuma mariquice, apenas inserir tabela(x colunas,y linhas)) e ao abrir no word 2000 só aparecer o conteudo da primeira pagina e as restantes paginas aparecerem em branco... será que as tabelas não são comuns ás 2 versões. Não te parece ? |
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| | Realmente é verdade. Não sei usar o Word. Não era suposto o Word estar em todo o lado porque é fácil e toda a gente o sabe usar? ;)
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| | [...] também havia muito OOo Blasfémia! ;)
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| | Porque é que julgas que eu não gosto dele :P ?
Mário Gamito my web shelter |
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| | A reducao de custo em empresas e' insignificante quando se muda apenas de sistema operativo. O que custa muito dinheiro sao as aplicacoes, nao sao os sistemas operativos. Nao estou a ver uma empresa a saltar de (por exemplo) um file/print server de Windows para Linux apenas para poupar uns 500/1000 Euros por ano quando estao a pagar 15000 pelo sistema de contabilidade, ou 100000 pelo sistema de ERP. -- The true face of open-source...
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| | Bingo Pequena PME da minha mãe: 7 desktop e 1 servidor de aplicações/backup: 7 licenças de win 98 - 150 €; 1 licença netware servidor 200€ ?? 9 licenças netware desktop = 200€ microsoft office 700€?? Programa de contabilidade/imobilizado/salarios 1500 € TOTAL = 2750 € = 550 contos Toda esta rede era feita em condições com 1 servidor linux, estações linux e openoffice; mudança de programas de trabalho (facilita a mudança, mas não sei se a Câmara dos técnicos de contas tem para linux) a não ser por obrigação, cerca de 300 contos compensa a manutenção do software, mais que não seja porque as operadoras deste ... nem vale a pena explicar a sua abertura para novas aprendizagens (que coisa é esta? como tava dantes, tava bem!?!!). Cumps. |
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| | Nao percebo muito bem a que conclusao e' que estas a tentar chegar -- mas por 550/ano pagas a um "especialista de Linux" 50 contos por mes para manter o software... boa sorte em encontrar um... -- The true face of open-source...
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| | nops... 550 contos que custou o software. portanto... numa pme, a realidade é... win, por enquanto! |
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| | E quem é que tratou das instalações e trata de resolver os problemas que possam surgir nas máquinas? Essa pessoa não é paga?
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| | Apenas manutenção (actualização) do programa de contabilidade, apenas ... e esse custo é +/- igual em qualquer lado. |
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| | aqui o que se discute são licenças de utilização de software. |
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| | Então se a discussão passa exclusivamente pelo preço das licenças temos 550 contos do windows contra 0 do Linux, não percebo então a tua conclusão de o Windows ser a opção!
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| | Usar exemplos como argumento, não serve. Pois trata-se de um exercício indutivo. Aquilo que se afirma é que software grátis é mais barato que software pago. Alguém duvida disto? Quanto aos custos de manutenção, aprendizagem e adapatção, levam sempre tempo e algum dinheiro. Mas, a médio prazo, as vantagens parecem-me óbvias.
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| | é preciso fazer uma análise de custo, não só de dinheiro vivo, mas tb de tempo. na relação tempo+dinheiro vs fs/oss , numa pme, ele pode perder, pois existem muitas em que os recursos humanos são desde logo contra e o patronato tb - mesmo pagando mais. |
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