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KDE e GNOME vistos pelos seus criadores
Contribuído por BladeRunner em 02-05-03 20:22
do departamento a-bela-e-o-monstro
News vd escreve "A LinuxJournal publicou duas entrevistas feitas aos criadores do KDE (Matthias Ettrich) e GNOME (Miguel de Icaza).
É feito um breve background de cada um e ficamos a saber que o Miguel inicialmente tinha-se voltado para o Qt, mas por problemas de licenças, virou-se para o GTK.
Curiosa a resposta dada pelos dois à pergunta: "GNOME is an industry standard. How did it happen, and why?"."

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Referências
  • LinuxJournal
  • KDE (Matthias Ettrich)
  • GNOME (Miguel de Icaza)
  • Mais acerca News
  • Também por BladeRunner
  • Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário.
    por principios (Pontos:3, Informativo)
    por racme em 03-05-03 2:05 GMT (#1)
    (Utilizador Info) http://rmitz.org/freebsd.daemon.html
    É feito um breve background de cada um e ficamos a saber que o Miguel inicialmente tinha-se voltado para o Qt, mas por problemas de licenças, virou-se para o GTK.

    But isn't there a danger of legitimizing the Microsoft platform - with Microsoft being an enemy of free software?

    "Well Microsoft really does develop some really interesting technology. Not to go too far, but Microsoft is probably used by most people out there.
    He also had praise for the new Microsoft security model, dismissed the notion that Redmond was employing embrace and extend to its web services protocols, and put the message that the community should get over its beef with The Beast.
    "I'd like to see Gnome applications written in .NET in version 4.0 - no, version 3.0. But Gnome 4.0 should be based on .NET," he told us. "A lot of people just see .NET as a fantastic upgrade for the development platform from Microsoft.


    As guerras Gno/KDE ja la vao, mas nos tempos aureos da flamebite desktopiana gostava de o ter visto a reagir com a moderacao e a ponderacao que hoje aparenta.

    Miguel has told reporters that only an immigration technicality prevented him from becoming a Microsoft employee four years ago - the small print of the H1-B Visa process disqualifies students who haven't completed their degree course.

    [1] [2] [3]


    Make World; Not War;
    Re:por principios (Pontos:2)
    por chbm em 03-05-03 12:55 GMT (#3)
    (Utilizador Info) http://chbm.nu/
    "Miguel has told reporters that only an immigration technicality prevented him from becoming a Microsoft employee four years ago"

    a sério ? ele não quiz falar na discussão que teve com o tipo que o estava a entrevistar ou os reporters não quiseram ouvir ? :)
    Já agora podem juntar que foi +- aí que ele conheceu o Nat.

    De qualquer modo, em vez de ler artigos do The Register mais vale lêr o original que tá referênciado na entrevista.
    Re:por principios (Pontos:2)
    por racme em 03-05-03 14:29 GMT (#4)
    (Utilizador Info) http://rmitz.org/freebsd.daemon.html
    Miguel has told reporters that only an immigration technicality prevented him from becoming a Microsoft employee four years ago - the small print of the H1-B Visa process disqualifies students who haven't completed their degree course.
    [1] [2] [3]
    [ Responder / Pai ]

    De qualquer modo, em vez de ler artigos do The Register mais vale lêr o original que tá referênciado na entrevista.

    Acho que nao foi o reporter que inventou,

    How long had you been communicating on-line with [partner] Nat Friedman before meeting in person? Four or five years.
    When did you first meet? He was doing an internship with Microsoft. And, I went to interview with Microsoft in the summer of 1997. We just had dinner. After that we met at a couple of Linux conferences. We had a good time. We became better friends.
    And, the interview with Microsoft? I had a problem. I didn't finish my degree at the university. And, they didn't want to go through the process of getting me a visa. It is much harder to get a visa if you don't have a degree.


    e tens razao mais vale ler o artigo da linuxtoday ta cheio de preciosismos, basta ver os bitaites de alguns comentarios à entrevista do Iscaya.
    Ele bem podia explicar as ligacoes Mono/Net. Tanto diz mal das intencoes da M$ em dominar o mundo como logo a seguir agradece o contributo da Microsoft e dos programadores do .NET pelas especificaoes bem como a garantia de q a m$ nao tocara nos seus interesses.

    B>AD: Will Mono consist of only the .NET Framework, or you are working on the development tools too?
    MdI: Some development tools, but no IDE. We suggest that people who are interested in an IDE use SharpDevelop from Eclipse.


    SharpDevelop is an open source IDE for the .NET platform. It is entirely written in C#, and supports various project types in multiple programming languages
    Operating System: Windows 95/98/2000, Windows NT/2000



    Make World; Not War;
    Re:por principios (Pontos:2)
    por racme em 03-05-03 14:35 GMT (#5)
    (Utilizador Info) http://rmitz.org/freebsd.daemon.html
    %s/linuxtoday/linuxjournal/gi
    e o nome do rapazinho da ximian e' IscaZa
    reparo feito, quero acrescentar que nao tenho nada contra o projecto GNOME, antes pelo contrario.



    Make World; Not War;
    Re:por principios (Pontos:2)
    por chbm em 04-05-03 12:04 GMT (#8)
    (Utilizador Info) http://chbm.nu/
    Não fui claro, "o original" referia-se ao post do Miguel na gnome-devel e não à entrevista.
    Correção, (Pontos:2)
    por chbm em 03-05-03 12:31 GMT (#2)
    (Utilizador Info) http://chbm.nu/
    o Miguel não se virou inicialmente para o Qt, quando o KDE arrancou ele participou "activamente" ;) nas listas e o Qt foi parte das razões para arrancar o GNOME. O resto das razões ainda devem andar praí nos arquivos das listas de mail do kde :)
    Re:Correção, (Pontos:1)
    por _570RM_ em 03-05-03 23:27 GMT (#6)
    (Utilizador Info)
    E verdade. Eu comecei a usar o KDE na versao 0.11 e quando o GNOME apareceu a unica razao que eles davam era o licença da QT.
    Re:Correção, (Pontos:1)
    por fhc em 04-05-03 9:35 GMT (#7)
    (Utilizador Info)
    Infelizmente, esse Miguel (não eu, que o nome partilho) está a levar com o Mono todo o projecto Gnome para terrenos no mínimo pantanosos.

    Quando a MS vir a tecnologia .NET ubíqua, ou pelo menos bem aceite, receio o pior: o exercício de reais ou supostos direitos intelectuais. Na prática, tudo o que tivermos feito até àquela data será para deitar no lixo. E no transitório, lá saem algumas centenas de milhar de utilizadores para os sistemas MS («Pois é, já tenho código escrito, tenho de o correr.»)

    Existe, no entanto, uma máquina equivalente, a máquina Java (que eu pessoalmente detesto, mas que verifico que o Miguel de Icaza insiste em ignorar). A máquina está lá, funciona, é relativamente livre (a SUN assim o quer) e não está controlada por uma companhia que se pode dar ao luxo de retirar o tapete estendido quando bem quiser. Convenhamos, se a SUN quisesse tornar a JVM paga, teria assinado a SUA PRÓPRIA sentença de morte. E sabe disso.

    Claro, existe uma maneira de lutar contra esta estultícia: não adoptar Mono, em nossa própria defesa, quaisquer que sejam as melhores intenções ou até vantagens técnicas do CLR. E apresentar uma alternativa, baseada na JVM ou noutra máquina a construir, se possível com a possibilidade de correr código construído para CLR como uma opção.

    Entregaria eu o oiro ao bandido, confinado na eterna benevolência de quem tem tudo a perder com o meu sucesso? Considero que o Miguel de Icaza pode, e deve, apresentar uma solução em Mono. Cá estaremos para apresentar _patentemente_ outras mais aceitáveis ;-)

    Francisco Colaço

    Re:Correção, (Pontos:2)
    por racme em 04-05-03 15:54 GMT (#9)
    (Utilizador Info) http://rmitz.org/freebsd.daemon.html
    precissamente

    Mono motives
    We wondered if the goal of Mono was really technical, as he'd said at the launch of the project, or political? Why not help clone Java?

    "I've never worked with the Java community. I was interested in Java the beginning, but the problem with Java is you do have to switch your platform. If you have code in C or C++ you have to jump to full Java: use Java compilers, full virtual machine, full class libraries and rewrite everything in Java.

    But there's JPython, we countered?

    "Well most of what you have is C C++ and Fortran code, so dropping all that code and rewriting it in J is not an option. Perl and Python are useful on the Open Source universe but it's a really limited universe compared to the existing C or C++ codebase"

    "So what is really neat about .Net is that you can run all of those apps ath the same time.


    Existe, no entanto, uma máquina equivalente, a máquina Java (que eu pessoalmente detesto, mas que verifico que o Miguel de Icaza insiste em ignorar). A máquina está lá, funciona, é relativamente livre (a SUN assim o quer) e não está controlada por uma companhia que se pode dar ao luxo de retirar o tapete estendido quando bem quiser. Convenhamos, se a SUN quisesse tornar a JVM paga, teria assinado a SUA PRÓPRIA sentença de morte. E sabe disso.

    mais uma vez, de perfeito acordo. E a prova das mas itencoes da Sun, neste aspecto, esta no detrimento do CDE ao suporte do Gnome como wm do seu so.

    palavras para que?
    "I've never worked with the Java community. I was interested in Java the beginning, but the problem with Java is you do have to switch your platform."

    MdI: I do not run KDE, so it is hard for me to compare. People tell me that GNOME is faster and uses less memory, but that is just what people report.


    Make World; Not War;

     

     

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