Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Será que por alguém ter começado a programar aos 5 anos tem mais credibilidade que alguém que começou aos 25? Não necessariamente. Depende do que tiver andado a fazer desde que começou. Dizer que aos 30 anos quem começou com 10 anos tem mais experiência do que quem começou com 25 é redutor. Isto porque o que começou com 10 pode ter passado os 20 anos a fazer programas para somar dois ou três números e o outro pode ter estado os cinco anos sempre a aumentar o nivel de dificuldade do software que fez. |
| | | | | Bom, o nosso prémio Nobel de medicina começou a sua 'carreira científica' muito tarde na vida. Começar com idade pode apenas significar em alguns casos menos dedicação e tempo. ## I live the way I type; fast, with a lot of mistakes. |
| | | | Apenas um comentario: se eu tiver que escolher entre um programador mediocre mas um bom engenheiro de software, ou um programador excepcional mas um mau engenheiro de software; escolho um programador mediocre. Software com "bugs" e' corrigivel, software mal desenhado raramente e'. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | | Palavra de amigo, não contrates nem um nem outro...porque ambas as situações levam a graves problemas junto do utilizador final, que é em regra um cliente. E olha que é mais fácil perder clientes que ganhá-los. Por isso, espera mais um bocadito até te aparecer um programador assim assim :) Cumps, Miguel Albano
If Spam was Money...then I'd be filthy Rich... But I'm not, so why try to sell me anything ?!? |
| | | | não contrates nem um nem outro...porque ambas as situações levam a graves problemas junto do utilizador final, que é em regra um cliente. E olha que é mais fácil perder clientes que ganhá-los. Eu disse: "se tivesse que escolher". "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Este artigo é extremamente interessante, porque levanta uma série de questões muito relevantes. Na minha opinião, o tempo à qual o programador "diz" já andar a programar é apenas uma das muitas questões que são relevantes para poder avaliar a sua qualidade e as suas competências. Podemos encontrar excelentes profissionais que programam à dois ou três meses. Se calhar não conhecem ainda toda a amplitude da linguagem onde estão involvidos, mas se demonstrarem outras qualidades, tais como capacidade de aprendizagem, métodos de organização e colaboração, não poderá este profissional ser muito mais adequado que alguém que já programa à 20 anos ? E depende muito dos projectos onde as pessoas estiveram involvidas e os métodos e processos em que trabalham. Qualidades na área de gestão de tempo e métodos de trabalho são cada vez mais importantes, além das linguagens que os programadores sabem trabalhar. Capacidade de aprendizagem, capacidade de trabalhar em equipa e capacidade de responder a prazos apertados e às chefias são outros. Logo, alguém que trabalha desde dos seus 8 anos a programação, mas nunca aprendeu a trabalhar em equipa pode não ter um futuro tão promissor como alguém que começou a programar mais tarde. Cumps, Miguel Albano
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| | | | | Apenas 2 reparos: onde estão involvidos, pessoas estiveram involvidas Na minha escolha as palavras marcadas com o negrito começam por um e e não por um i Logo eu escrevo envolvidos e envolvidas
Cumprimentos, Jorge Laranjo 01100110 01110101 01100101 01100111 00110000 http://fueg0.tk |
| | | | A vida ensinou-me que o factor idade e percepcao da realidade e' bastante importante na vida de um programador ou administrador de sistemas. Para mim nao basta dizer que se tem 15 anos de experiencia quando se comecou aos 5 anos. Porque para mim e' "cu". O facto de saber programar nao me leva ao factor "saber programar bem". Programar bem aprende-se com a idade e com a experiencia de vida, que ninguem possui aos 20 anos, por mais dotado que seja. Conheco, por exemplo, individuos com 40 anos e com 10 anos de programacao que fazem algoritmos excelentes ou que sao excelentes em C ou Assembler. Conheco outros excelentes em CORBA ou FORTRAN. Contudo nenhum deles possui menos de 30 anos de idade. O codigo feito por um programador e' a sua "cara". Ele mete-lhe a vivencia da vida, os 11% de cagaço que foi obtendo ao longo da mesma e sobretudo a sua percepção da realidade e dos varios sistemas. Curioso saber que este individuo ja' programa antes de saber escrever. Provavelmente programava mentalmente. Tudo bem... Sei tambem que os jovens de hoje sao diferentes dos jovens da minha idade, que possuem mais tempo e que tem computador desde novos. (eu tive o meu primeiro sinclair 48k aos 7 anos). Indo directamente a alguns dos aspectos da entrevista, noto que existe alguma "ingenuidade" nas respostas e claramente falta de conhecimento de certas tecnologias. O XML e' um bom, mas dizer que a tecnologia java nao e' "backward tecnology" e' como dizer que "eu so' faco codigo a pensar no futuro (as in Windows alike) e nao me interessa saber se ele pode correr em todas as plataformas durante um largo periodo de tempo." Provavelmente e' de saber programar em todas as linguagens e mais alguma que desconhece claramente o significado de "made once, run everywhere". Aliás, com tanta linguagem até me admiro como poderá ser bom em alguma delas. Até ao momento ainda estou para conhecer o tipo que me saiba programar em mais de 4 linguagens distintas perfeitamente bem. Termino, dizendo que o bom programador nao e' o que sabe programar na_ultima_tecnologia_ponha_aqui_o_seu_nome, mas que que sabe programar eficientemente (muito) bem numa unica linguagem.
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| | | | | Apoiado a 100%. Ele nao disse que nao era verdade (aquilo dos 5 anos) porque assim ficava implicito que era verdade. E acho que tens toda a razão vd Alem do mais, faltou-lhe o HTML que sabe programar para colocar aqui no post ... LOL
Cumprimentos, Jorge Laranjo 01100110 01110101 01100101 01100111 00110000 http://fueg0.tk |
| | | | Na minha opinião só se tem a ganhar em conhecer os pontos de vista das outras pessoas sobre determinados assuntos. Agora, tal como foi mencionado no artigo, a entrevista não foi muito bem aproveitada, as perguntas são as habituais e previsiveis. De qualquer forma, não pensem no João como um caso único, existem alguns cá em Portugal como no mundo inteiro ( e menciono isto sem lhe querer tirar qualquer valor ).
A minha sugestão ( óbvia pelo artigo em questão ) é que o Gildot fizesse entrevistas a personalidades portuguesas, à semelhança do Slashdot. O processo é simples em termos de logística e o resultado é muito interessante. |
| | | | Achei que talvez fosse boa ideia responder a algumas questões que têm surgido, especialmente no que toca ao tópico deste artigo. Foi referido na entrevista que eu teria começado a programar aos 5 anos. De facto não é bem assim e não foi por eu o ter dito que lá apareceu. A realidade é que recebi o primeiro livro de programação aos 5 anos (um livro simples, de programaçao em basic para spectrum), o que levou o entrevistador a assumir que teria sido nessa altura que eu teria começado a programar. Não fiz menção nenhuma a isto no OSNews antes por duas razões, a primeira é porque só depois de a notícia lá estar há algum tempo é que soube que ela la estava, e a segunda porque porque tinha esperança que as pessoas esquecessem esses pormenores e não ligassem a isso, não lhes prestassem atenção, prestando mais atenção ao conteúdo da entrevista em si, sendo esta a razão mais importante. Estou perfeitamente ciente de que a idade pode não ser um factor relevante na qualidade de um programador, mas também o pode ser. Quanto ao "saber programar em várias linguagens": eu realmente programei e muito usando cada uma das descritas, talvez menos com perl. No entanto nunca em muitas simultaneamente. Tive épocas com cada uma até ficar finalmente por só usar umas 4 ou 5, as quais necessito para os vários projectos em que estou envolvido (C, C++, Assembly, PHP, XML e XSLT são as que uso, e todas no mesmo projecto). Acabei por deixar de programar em Pascal e em BASIC, mas não sem lhes ter dado grande uso, na minha "formação" como, e perdoe-me o termo, programador. Foram elas que me permitiram generalizar e realmente entrar no mundo da programação, e abandonei-as quando deixei de necessitar de as usar. As outras, uso-as todos os dias, na programação vinculada aos projectos em que estou envolvido, e às cadeiras do meu curso. Realmente a entrevista começou com uma descrição bastante inflacionada, mas não por minha culpa. Foi o Andy que resolveu colocar aqueles conteúdos e inflacionou-os um pouco, não mentindo, exagerou um bocado. A forma como ele me descreve não é algo que eu quero que seja ele a dizer sem provas, mas se realmente for verdade, é algo que devem ser as pessoas que virem o meu trabalho a dizer que assim é. Tenho um ego do tamanho do mundo, que só cresce por saber que faço as coisas bem feitas e que mereço reconhecimento por isso. Foi bom ver aqueles comentários no OSNews a dar-me forças, mas espero que os próximos comentários dirigidos a mim apareçam num contexto diferente, em que haja mais enfâse aos projectos que desenvolvo na faculdade, que alguma gente já conhece, e menos ênfase a mim. |
| | | | | Caro Joao Paredes, Pareceu-me que a entrevista gira inteiramente e exclusivamente em torno da sua pessoa. Caso contrario o seu nome, experiencia e conhecimentos seriam bem menos refletidos e os seus projectos teriam uma clara e inequivoca aparencia. Nao foi de facto a ideia dos projectos em que esta' envolvido que passou para o publico em geral, mas sim uma de afirmar que alguem tao novo pode ser um bom programador, ou sequer que se considere programador. Para mim e como certamente leu a minha opiniao, um bom programador nao e' apenas o que diz ser, mas sim o que faz por ser e apresenta trabalho por isso. Tem, tambem aqui no Gildot oportunidade para nos esclarecer sobre o conteudo e tecnologias dos seus projectos e em quais esta' envolvido. As questões de Windows vs Unix, de facto ja' sao mais habituais e mais corriqueiras que o papa a apelar 'a paz. Ambos resultam em um "ja' chega" e nao terminam ou tornam o mundo melhor. Uma outra afirmacao que achei curiosa "I said sysadmins don't like to have too much work." Esta ideia vem, de certeza dos windows administrators que conhece. Porque eu conheco bastantes que nao sao windows admins que sao exactamente o oposto. Fazem e estao sempre a optimizar os seus sistemas e redes. Continuo tambem sem saber qual e' efectivamente o problema do Unix. Diz-nos que o problema nao e' o Linux, mas sim o Unix.. Que nao esta' preparado para ser desktop .. ?... Mas... ainda ha' pouco diz que nao percebe porque e' que um sistema operativo (versao servidor) avancado necessita de GUI. O Unix e' um sistema operativo avancado. Presumo que neste caso necessite de um pouco mais de coerencia, nao ? Aponta-nos tambem a sua perspectiva de futuro relativamente aos programadores e programacao, que requere API's, melhor documentacao e mais simples. Mas de facto isso e' o ultimo calcanhar de aquiles que existe por resolver. Na minha opiniao o grande calcanhar e' sem duvida a boa programacao, que apenas alguns bons programadores a podem fazer. Com isto nao estou a dizer que sou ou serei o suprasumo da programacao ou que tenho o ego do tamanho do mundo. Mas a "vida" ja' me levou a ver bons trabalhos. Talvez mais que os que ja' teve oportunidade de ver ou fazer.
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| | | | Parece-me então que estamos ambos de acordo. Naturalmente deve perceber que eu, como entrevistado, deveria limitar-me a responder às perguntas que me eram feitas, e não aproveitar demasiado a oportunidade para fazer publicidade. Especialmente porque não posso mostrar muito porque, como num dos comentários que eu próprio, no OSNews, fiz à entrevista e como resposta a outros comentários, não tenho hipótese de o mostrar. Primeiro porque não disponho de informação "mostrável", como por exemplo site e screenshots (existe o site do grupo, mas só isso). Segundo por uma questão de medo, que também lá estava explicada. E terceiro porque não disponho de meios suficientes para desenvolver mais depressa os projectos em causa, sendo que durante mto tempo apenas dispunha de um 486 para projectos que, para o computador que era, eram até bastante avançados. Nao disponho também de pessoal suficiente. Por estas razoes decidi nao mostrar e evitar ser descritivo. Aponto-o para o comentário número 9 aqui: http://www.osnews.com/comment.php?news_id=3385&offset=30&rows=45 Quanto à afirmação "I said sysadmins don't like to have too much work.". Esta aparece por duas vezes, e na primeira é logo seguida da justificação, que em suma diz "a quem servir a carapuça". Eu sei o que é ser sysadmin, já fui e tenho 3 que trabalham comigo, e conheço também os da FEUP que gerem uma rede que não é pequena. Quanto à guerra dos desktops, e dos servidores com ou sem GUI... leia com atenção, verá que não falta coerência. Acho que deturpou um bocado o que eu realmente disse. E por fim, quanto à boa programação, não disse mais do que aquilo que eu disse na entrevista. Quanto a ter ou não visto maior quantidade de trabalhos do que eu, não vou comentar, pois é uma discussão trasncendente e improdutiva. |
| | | | "E por fim, quanto à boa programação, não disse mais do que aquilo que eu disse na entrevista. Quanto a ter ou não visto maior quantidade de trabalhos do que eu, não vou comentar, pois é uma discussão trasncendente e improdutiva." leia-se "E por fim, quanto à boa programação, você não disse mais do que aquilo que eu disse na entrevista. Quanto a ter ou não visto maior quantidade de BOMS trabalhos do que eu, não vou comentar, pois é uma discussão trasncendente e improdutiva." |
| | | | Em primeiro lugar, quanto ao que tu próprio chamaste de provocação baixa, eu respondo de uma forma simples: Dislexia. Fiz copy+paste e limitei-me a corrigir onde realmente via o erro, e não vi erro naquele sítio. Está errado, sim, mas não reparei, é um simples typo que a dislexia não me deixou ver. Em segundo lugar, explica o que tem o HTML de especial. É uma linguagem? Sim, logo estava na lista das linguagens com que tenho experiência. A lista diz linguagens, nao especifica se são linguagens de programação, ou de formatação. Não percebi onde querias chegar. E por favor, também não faças como outros, que me vieram importunar por causa de erros no inglês, ou na formatação do texto da entrevista, porque eu limitei-me a responder em português, Andy fez a tradução. |
| | | | Vou responder apenas a isto: dislexia perturbação patológica caracterizada por perturbações na leitura (erros, lacunas, distorções) e dificuldade em compreender as palavras; EXACTAMENTE. O resto não merece resposta. Sinto muito que avaliem uma pessoa pela formatação do texto, quando a responder a comentários destes. |
| | | | lol, olha que dislexia não é um traço que favoreça muito um programador...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Boas. Não favorece nada. Malditos. Especialmente os amantes do everything-in-one-line-and-i-dont-like/use-spaces-and-indentation-because-i-use-this-id e-xp to... Grrrr... @319, Nbk |
| | | | Então tens uma doença. Então não é um typo mas sim uma consequência da tua doença? É isso? Não percebi. Ao resto não respondes porque não tem resposta. É a verdade e custa-te ouvir a verdade que toda a gente neste fórum já viu! Já li o site daquela coisa que faz que faz e nao tem nada para download na FEUP... Gira tudo em volta de ti. Parabéns! Satisfeito? Parabéns! Tenho um primo de 4 anos que também fica super contente quando toda a gente lhe dá atençao mas quando ninguém lhe liga nenhuma fica chateado... (amuado...) ou seja, não responde. :P
Cumprimentos, Jorge Laranjo 01100110 01110101 01100101 01100111 00110000 http://fueg0.tk |
| | | | Tenho pena que penses assim. Se alguma vez alguém me voltar a pedir alguma coisa, irei negar ou avisar de forma bastante firme que não estou a representar a comunidade de programadores deste país. Quanto ao não ter respondido, limitei-me a não responder ao que me pareceu provocação. Tenho tentado responder a toda a gente que me faz comentários ou perguntas construtivas, e respondo sempre da forma mais correcta que posso. |
| | | | Quando perguntei se és doente de dislexia foi por respeito, mas parece que tens a p*rra da mania... Oh rapaz, foi por respeito. Porque se fores mesmo dislexico, eu nao gozo com isso, porque não sou pessoa de gozar com as doenças. Agora se não fores... vais ouvir boas piadas como as que já leste...
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| | | | A minha anterior resposta é apenas para o que disseste a seguir ao que está relacionado com dislexia, espero que agora fique claro. Agora é que li em baixo "Comentários Fora do Tema, Raivosos, Inapropriados, Ilegais, ou Ofensivos podem vir a ser moderados.". Engraçado. |
| | | | Membro 245 ? Es o maior pa' -- queres uma medalha ? Continua a bater mais no gajo que ele ainda esta' em pe' o' meu cao raivoso. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | <paternalista>Entretanto Membro 1933 aqui o membro 245 vai-se embora porque...</paternalista> Estou a ver que o facto de seres um membro aqui no Gildot há mais tempo do que os outros te torna mais importante ou mesmo mais experiente do que os outros. Que raio de estupidez!!! |
| | | | Agora vamos ter uma discussão a sério... Vamos ver se o jovem está pronto para responder... Ja' ouviste falar na expressao: "vai-te meter com um gajo do teu tamanho..." ? E' que se quiseres ter uma discussao "a serio" comigo eu nao me importo. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | LOLES. Sabes qual é a piada oh 'porky' ? È que ele tem 21 anitos... e eu 22.. LOL :D
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| | | | Com 22 anos esperava-se que tivesses mais senso comum. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Boas. <ironia> O senso é tão comum como a erva. É da droga, com água fria passa tudo... </ironia> @322, Nbk
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| | | | Olha para ti... Com essa idade e o senso comum que tens... Acaba por aqui esta «discussão» ??
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| | | | Leitão to the rescue... com esta eu já vi de tudo, só falta mesmo os porcos voarem (no pun intended).
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Ok, esta também vai ser uma primeira vez... acho que o leitão tem razão porque esta história já começa a parecer uma lapidação pública.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | O facto de teres que ler no dicionário e aceitares isso como definição é revelador da tua brutal ignorância em relação ao assunto. Se tivesses algumas luzes sobre o caso, saberias que esses erros são bastante comuns entre os disléxicos. Por causa disso, tendemos a ser muito cautelosos no que escrevemos, a analizar melhor o que fazemos, mas mesmo assim passa sempre qualquer coisa. Não é de admirar que os programadores disléxicos tendam a ser melhores arquitecos de software. Aceitam que os erros podem ocorrer e definem melhores estratégias de trabalho baseados nisso. Compreendo que o João Paredes tenha sido quase crucificado por repetir um typo. É uma coisa complicada de compreender pela grande maioria das pessoas, que não são capazes de compreender patavina sobre o assunto. A dislexia não é uma doença, é uma disfunção cerebral. Já agora, talvez nunca tivesses ouvido falar do Leonardo da Vinci, do Einstein e do Bohr se eles não tivessem sido disléxicos. O que ele fez até agora pode parecer muito para a idade dele mas até não me espanta a mim que tenho disgrafia e discalculia (venha cá esse dicionário). O que é mesmo chato nisto é ter que explicar esta treta e arrisca-se a não ser compreendido.
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| | | | Olha eu acho que a dúvida sobre a invocação de dislexia a torto e a direito tem toda a razão de ser porque como a dislexia "está na moda", há imensa gente que é pura e simplesmente "analfabruta" que para justificar a constante presença de erros ortográficos diz "não tenho culpa, sou disléxico!" |
| | | | Tens toda a razão. "não tenho culpa, sou disléxico!" É prciso ser cromo para usar esse tipo de argumento. Mesmo que seja verdade, é melhor ficar calado. Há sempre comentários do tipo "Ah, então és doente...". Pouca gente compreende o que é, e há sempre quem goste de abusar. Eu dou-lhe o benefício da dúvida, mas eu não usaria isso para justificar typos. Acontecem, e correcções são bem vindas, mas se forem alarves ao tentar corrigir não corrigem nada...
a dislexia "está na moda" Realmente há modas para tudo. |
| | | | És burro que até doi... mas aqui vai a minha resposta... Como explica o dicionário da Porto Editora, a dislexia é termo médico que indica perturbação patológica do mecanismo da leitura, com deformações, erros e lacunas, bem como toda a perturbação na identificação, compreensão e reprodução de símbolos escritos. Não tem nada que ver com a inteligência (Einstein era disléxico!). Podes ver o resto aqui. Aproveita e vai a uma loja e compra um cerebro para ti, porque pelos vistos a tua disgrafia e a tua discalculia não te vão poder ajudar muito oh Trollman
Cumprimentos, Jorge Laranjo 01100110 01110101 01100101 01100111 00110000 http://fueg0.tk |
| | | | Mas... ainda ha' pouco diz que nao percebe porque e' que um sistema operativo (versao servidor) avancado necessita de GUI. O Unix e' um sistema operativo avancado. Desculpa la', esta e' uma que estou sempre a ouvir -- explica-me o que um "sistema operativo avancado" e'... Por exemplo, a falta de "Role Based Access Control" no Linux (que existe no Solaris, HP-UX, Windows 2000/NT e MVS) quer dizer que o Linux nao e' um "sistema operativo avancado" ? "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Desculpa la', esta e' uma que estou sempre a ouvir -- explica-me o que um "sistema operativo avancado" e'... É um sistema operativo que permite fazer coisas avançadas (para perguntas estúpidas, respostas estúpidas) e que apesar de já ter uma história grande continuar a mostrar a qualidade do seu design original (e a qualidade de quem o desenhou). Por exemplo, a falta de "Role Based Access Control" no Linux (que existe no Solaris, HP-UX, Windows 2000/NT e MVS) quer dizer que o Linux nao e' um "sistema operativo avancado" ? Queres uma resposta rápida? Não. Já agora, a inexistencia de uma forma fácil de automatizar tarefas de administração (que existe em qualquer *nix) quer dizer que o Windows não é um sistema operativo avançado?
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Tás a dar demasiada ênfase à parte do avançado, quando o que realmente interessava era a parte do Server. O "Advanced", no contexto em que o usei não faz sentido sem o "Server", e eu usei-os juntos. E não, não acho que o Linux deixe de ser avançado. E continuo a achar que é um desperdício de recursos o facto de um sistema operativo servidor estar munido de uma GUI poderosa e pesada. |
| | | | É um sistema operativo que permite fazer coisas avançadas (para perguntas estúpidas, respostas estúpidas) e que apesar de já ter uma história grande continuar a mostrar a qualidade do seu design original (e a qualidade de quem o desenhou). A minha pergunta nao parece ser estupida -- embora a tua resposta nao passe disso. O VMS teve/tem todas as caracteristicas da tua definicao de um sistema avancado ("permite fazer coisas avancadas") e no entanto nao deixou de morrer. Um sistema operativo "avancado" para mim e' um sistema com features que seguem o que o mercado procura, e que permita/possibilite correr as aplicacoes procuradas hoje e no futuro. Por exemplo, o UNIX (no qual se enquadra o Linux) e' um sistema operativo avancado nao porque e' "elegante" (o Plan 9 tambem e'), mas porque tecnologicamente possibilita a execucao das tarefas exigidas pelos utilizadores de hoje, e possivelmente de amanha (i.e., e' expansivel). O Windows 2000 tambem e' um sistema operativo avancado pois alem de ter features semelhantes a outros sistemas operativos "avancados" (como os UNIX'es), segue o que o mercado procura e permite correr as aplicacoes desejadas. Mas repara -- na historia da computacao, os sistemas operativos que sempre vingaram nao foram os mais "avancados" (OS/2, VMS, CP/M, etc.): foram aqueles estiveram na posicao certa, na altura certa. Se calhar daqui a 10 anos nem o Windows nem o UNIX andarao por aqui. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Desculpa, mas há aqui um mal entendido. Eu quando disse aquilo na entrevista, estava a falar de sistemas operativos destinados a servidor, não de sistemas operativos avançados. Concordo absolutamente com o que disseste, mas não era disso que eu estava falar. Quando eu disse que não percebia porque é que... eu estava a falar de sistemas operativos para servidor, não num sistema operativo avançado. Era a parte do servidor, aplicada ao conceito de sistema operativo que interessava para aquela resposta. Era um comentário às versões "Advanced Server" e "Server" do Windows. Não a um "Advanced Operating System", mas a um "Advanced Server Operating System" que tem esse nome comercial. O que estava em causa era o facto de um produto ter o nome comercial de Advanced Server. Espero que consigas entender, porque com o que se está a passar aqui já não consigo manter o meu discernimento e tou com dificuldade em explicar-me. |
| | | | Espero que consigas entender, porque com o que se está a passar aqui já não consigo manter o meu discernimento e tou com dificuldade em explicar-me. Consigo entender -- a pergunta do "sistema operativo avancado" foi para um outro gajo. Quanto ao que se esta' a passar aqui -- e' basicamento o sindroma do "aquele gajo tem duas gotas de protagonismo, vamos lhe bater ate' nos sentirmos menos frustrados por nao aparecermos em lado nenhum!". "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Ao menos alguém está do meu lado, porque os outros já conseguiram o que queriam. |
| | | | | Quero aproveitar para te dar os meus pêsames também! :) Mas o pessoal do norte sabe-se apoiar, carago! |
| | | | A minha pergunta nao parece ser estupida -- embora a tua resposta nao passe disso. Ignorando a simpatia do costume, avançado é o que as pessoas acham que é avançado, fizeste uma pergunta que ninguém te pode responder como deve ser, nem os partidários do Linux ou seja do que for e tu sabes isso, e é isso que faz da pergunta uma pergunta estúpida.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Se achaste a pergunta estupida talvez nao devesses ter respondido com "(...) e que apesar de já ter uma história grande continuar a mostrar a qualidade do seu design original (e a qualidade de quem o desenhou)." -- que consegue acrescentar 0 'a pergunta original. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Eu gosto muito de linux, mas isso de dizer que o Windows não tem uma forma fácil de automatizar tarefas de administração não é correcto... os resource kit de NTs e "2000s" trazem ferramentas como o wincron (o nome diz tudo) e outras... e uma ferramenta como o MS SMS não me vais dizer que não é poderosa?? |
| | | | Dois reparos: 1. Chamar ao XML e XSLT linguagens de programação é algo deveras irritante (Postscript dá para fazer muito mais e ninguém se refere a ela como linguagem de programação). 2. Espero que não identes o código da mesma forma que escreves, porque, bem, alguns paragrafos não fariam mal nenhum. Agora noutra nota, achei piada à critica acerca da natureza monolítica do Linux. Há já muitos anos que ninguém pega no Linux por isso, até o próprio Tannenbaum já mudou de ideias (provávelmente porque o hype dos microkernels no meio académico já morreu). Não é necessário recompilar o kernel para suportar novo hardware, podes compilar os módulos à parte, a não ser que seja um novo kernel mas aí também já não se pode falar em "recompilar". Bastantes vezes módulos compilados para versões diferentes do kernel corrente podem ser forçadas a carregar e funcionam na perfeição, isso só não é possível quando as interfaces dentro do kernel mudam mas isso não vem de ser um kernel monolítico, vem do Linus se recusar a manter estáveis as interfaces binárias de modo a ter mais flexibilidade no desenvolvimento. Por outro lado um microkernel é tão ineficiente na prática que não há nenhum que não faça batota colocando algumas coisas, que na teoria seriam userland, dentro do kernel. E já agora a razão porque as companhias não lançam drivers para Linux tem simplesmente a ver que não o consideram importante para as vendas, não tem nada a ver com o terem ou não de lançar source ou correr atrás das versões diferentes do kernel. A nVidia por exemplo tem um instalador que compila automáticamente o módulo se necessário, logo dizer que o utilizador não sabe compilar também não serve. Também criticas o X. E pelo que escreveste fica-se a saber que não sabes minimamente como funciona o X. Quando dizes que o X é grande e velho de certeza que não sabes que se pode por o X nuns míseros 600K e isto sem ir mais longe do que a própria distribuição do X, basta compilar a versão TinyX do Keith Packard. Também indicas que seria preferível não passar pela camada cliente-servidor, ora o X faz exactamente isso quando a aplicação e a janela estão na mesma máquina. Devo também notar que o VNC não foi algo que a Microsoft fez bem porque simplesmente não foi obra deles.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Ok, não resisto a esta também: "That any program that is not speed optimized is also a bad program." Isto é verdade mas se juntarmos este outro excerto: "I also have a certain tendency to use assembly", só posso dizer três coisas: 1. Profiling; 2. Legibilidade/Mantenabilidade; (se é que esta palavra existe); 3. Portabilidade.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Devo também notar que o VNC não foi algo que a Microsoft fez bem porque simplesmente não foi obra deles. Foi nos laboratorios da AT&T em Cambridge :) "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information |
| | | | 1) Eu nao chamei linguagens de programação. São linguagens, mas na entrevista não está especificado. 2) Desculpa, se a formatação do texto te incomoda assim tanto. Preocupei-me em responder de forma prática, e menos com o visual. Nem reparei na drop-down que diz "HTML, Texto Simples e Tradução Extendida". Tomarei mais cuidado nesta resposta... 3) Quanto à discussão sobre o Linux ser monolítico: É verdade que o Linus se recusa a manter estavel a interface. Não disse o contrário. Quanto ao ter que recompilar: olha para o caso comum. Não tens sempre suporte para tudo, nem que seja uma vez só, tens que compilar tudo. Podes compilar os módulos individualmente, o que dá mais trabalho e requer mais experiência. Outra coisa. Eu admiti que um kernel monolitico em termos de desempenho era o melhor. Quanto às companhias, aqui trata-se de uma opinião. Eu sei que a nVidia produz o tal instalador, que é no formato da mencionada na entrevista "big module technique". Mas mesmo isso dá algum trabalho. A minha opinião continua a ser o trabalho que dá, e não o facto de o Linux não ser conhecido o suficiente, porque o Linux, pelo que vejo, já é conhecido o suficiente, e como disse na entrevista, já passou os limites do "OS not known enough" Quanto ao X, quantas pessoas sabem disso que disseste? Eu sei, tu sabes, mas quantas mais? E quantas sabem e/ou podem usar? E se é tao boa, porque é que as distros não usam? E a funcionalidade que se perde? E eu nao disse que a Microsoft fez o VNC. Embora, concordo, seja isso que a tradução da entrevista em inglês deixa parecer. O que eu queria dizer é que a forma como a MS "implementou" a conectividade gráfica remota, numa filosofia semelhante à do vnc, é que sim, foi bem implementada, e que seria a forma como na minha opinião deveria ser "implementada", se não em todas, na maioria das situações. |
| | | | E eu nao disse que a Microsoft fez o VNC. Embora, concordo, seja isso que a tradução da entrevista em inglês deixa parecer. O que eu queria dizer é que a forma como a MS "implementou" a conectividade gráfica remota, numa filosofia semelhante à do vnc, é que sim, foi bem implementada, e que seria a forma como na minha opinião deveria ser "implementada", se não em todas, na maioria das situações. Quer-me parecer que existe um desconhecimento pelo XDMCP (existe na maioria das distros) e Remote Desktop no Solaris ...
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| | | | Ok, acho que isto não está a levar a lado nenhum. Está toda a gente a assumir que só existem duas respostas possíveis, ou sim, ou não, ou a resposta que vos agrada, ou a que é completamente errada. So me deixam pensar que realmente não prestaram atenção ao que disse, que não leram com atenção, que leram na diagonal. Por eu dizer que uma coisa, NA MINHA OPINIÃO, deve ser feita de uma forma, não significa que não esteja em lado nenhum a ser bem feita. As minhas afirmações não são incompatíveis com a realidade. Para além disto, ainda estão a levar o assunto, para terreno alheio à discussão. Eu vim aqui de forma humilde, tentar esclarecer alguns erros infelizes. Fiz o meu melhor por responder da forma mais sincera à entrevista. Por favor não me crucifiquem como se eu tivesse cometido um crime. Sou a favor de discussões e de troca de opiniões construtivas, mas não me sinto bem, quando começam a deturpar o que eu digo e a fazer alguns comentários a que eu a evito ligar, e que, por vezes, são de tendencia insultuosa. |
| | | | Está toda a gente a assumir que só existem duas respostas possíveis, ou sim, ou não, ou a resposta que vos agrada, ou a que é completamente errada. Sim, Nao, resposta que me agrada, resposta errada. Para mim, sao quatro respostas diferentes. So me deixam pensar que realmente não prestaram atenção ao que disse, que não leram com atenção, que leram na diagonal. Li com atencao, caso contrario nao tinha dado a minha opinao sobre o mesmo. Eu vim aqui de forma humilde, tentar esclarecer alguns erros infelizes. Fiz o meu melhor por responder da forma mais sincera à entrevista. Eu enquanto editor do Gildot e user agradeco a disponibilidade mostrada para esclarecer o seu ponto de vista, que parece-me deveras confuso ou incoerente. De facto existem aspectos que ainda nao consegui encontrar uma resposta coesa e definitiva. Compreendo que a situacao de ser analisado ao pormenor nao agrada a ninguem, mas so' esta' sujeito a isso quem obviamente da' a cara e nome.
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| | | | Quanto ao X, quantas pessoas sabem disso que disseste? Eu sei, tu sabes, mas quantas mais? E quantas sabem e/ou podem usar? E se é tao boa, porque é que as distros não usam? E a funcionalidade que se perde? Desculpa mas não estou a ver onde queres chegar. Não usam porque se perde funcionalidade. Mas antes de vir aí um "aha!" devo relembrar esse belo conceito que são as shared libraries. O X é grande porque tem muita funcionalidade mas isso não é sinónimo de bloat, porque o design do X com as suas extensões permite deitar fora funcionalidade que já não interessa (o caso das extensões PEX e XIE nos tempos mais recentes) e porque o X até nem consome assim tantos recursos quanto isso, se subtrairmos do top a memória dos múltiplos mmaps à memória de video, o X até é bastante poupadinho. Quando tomei como exemplo o TinyX quis notar que em apenas 600K se consegue ter toda a estrutura do X incluido a funcionalidade cliente-servidor, é claro que para isso se deitam fora outras extensões como Xvideo ou RandR, mas isso não é o X, são componentes que gravitam em volta de um núcleo comum. Isso não é bloat, é bom design. É verdade que o X não é perfeito, mas continua a ser melhorado (talvez não nas direcções que poderia daí o recente pseudo-fork do Keith Packard). Qualquer projecto novo que ambicionasse a mesma funcionalidade do X acabaria por ser chamado de bloaded também. O que eu queria dizer é que a forma como a MS "implementou" a conectividade gráfica remota, numa filosofia semelhante à do vnc, é que sim, foi bem implementada, e que seria a forma como na minha opinião deveria ser "implementada", se não em todas, na maioria das situações. Lamento desapontar-te mas a Microsoft não foi a autora dessa conectividade remota. O que a Microsoft usa no Windows Terminal Services vem um pouco do que a Citrix (que licenciou o Windows há uns anos) usa no seu MetaFrame. Mas quanto à filosofia, discordo. A filosofia tipo VNC é mais adequada para ambientes heterogéneos porque consome banda desnecessáriamente, por outro lado o X funciona fino sobre uma simples linha de 56k porque não envia bitmaps mas sim comandos. A questão é até que ponto não é impossível implementar o que o X faz no Windows, porque implicaria um rework brutal da camada GDI e puxaria o tapete a muitas aplicações.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Quanto à sua primeira resposta desta vez, não disse nada que eu não fosse da mesma opinião. Foi exactamente isso que eu disse. Que as distribuições não usam porque se perde funcionalidade, e que o X continua a ser melhorado, mas como disse, "talvez não nas direcções que poderia". Quanto à segunda, eu estou consciente dos factos, inclusive, a Citrix tem clientes é servidores, e não só para Windows, mas também, por exemplo, QNX. E um dos factos é que a empresa que realmente implementou tal conectividade no seu sistema foi a Microsoft. Quanto ao facto de funcionar bem o X sobre 56k, etc e de o VNC desperdiçar largura de banda... é verdade, mas este é um daqueles casos em que nos podemos dar ao luxo de o fazer, porque as pessoas que realmente precisam disto, têm geralmente boas ligações, e o que realmente interessa em sistemas gráficos, é, em primeiro lugar, que funcionem bem e o mais rapidamente possivel a nivel local. Por outro posso dizer que a minha experiência com o X mesmo sobre Netcabo não é a melhor. E sim, é verdade que teria que ser mudada a camada gráfica do Windows, mas não tanto como julga. É uma das maravilhas da modularidade, da ligação dinâmica e de outros conceitos afins. |
| | | | E um dos factos é que a empresa que realmente implementou tal conectividade no seu sistema foi a Microsoft. Correcção, a Citrix fê-lo primeiro com uma versão extendida do Windows e, aliás, ainda o faz hoje com o Windows 2003. mas este é um daqueles casos em que nos podemos dar ao luxo de o fazer, porque as pessoas que realmente precisam disto, têm geralmente boas ligações Para quem quase criminaliza o desperdício de recursos de hardware isto é uma contradição, especialmente porque a banda passante é um recurso muito mais escasso que o poder computacional. E quanto a boas ligações, não conheço assim muita gente com ligações multi-megabit em casa e se estavas a falar de utilização empresarial também não vai lá porque experimenta por uma carrada de utilizadores remotos em simultâneo e vê onde vão parar 100Mbits.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Sim, é verdade que a banda passante é um recurso mais escasso. Eu considerei mais importante a capacidade computacional, talvez por estar demasiado concentrado em evitar desperdicios de capacidade de processamento, quando por vezes, o mais importante pode não ser isso, passando-me o resto completamente ao lado. Talvez por isso tenha cometido um erro de juizo grave, de que me redimo. Dou-lhe razão. Eu admito os meus erros, e espero que toda a gente saiba admiti-los também. |
| | | | Boas. "Por outro lado um microkernel é tão ineficiente na prática que não há nenhum que não faça batota colocando algumas coisas, que na teoria seriam userland, dentro do kernel." :-) Esta frase lembrou-me algo que li à uns dias atrás. Não tem muito a ver, mas mesmo assim coloco aqui um excerto: "You pushed some of the IIS into the kernel, didn't you? We have what we call a listener, an HTTP handler that we pushed into the kernel. We were looking at how to improve performance. Requests come in and go all the way through the networking and back into user mode where they're handed off. There is a huge amount of the web traffic that you can respond to very quickly without having to have a user mode. So there's HTTP.SYS, a driver that runs in kernel mode and responds in ways that are very well understood, with some parsing and quite a bit of caching, and it handles sessions and it's a huge performance win." (Isto no recente Win2003) Artigo completo em: http://zdnet.com.com/2100-1104-998369.html @328, Nbk
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| | | | Isso não é coisa que me agrade particularmente mas acredito que, se for feito com o cuidado de não comprometer a estabilidade e com pés e cabeça, possa ser trazer algumas vantagens. E não é só a Microsoft que tem exemplos desse tipo: "Accept Filters allow connection-intensive applications, such as web servers, to cleanly push part of their functionality into the operating system kernel, improving performance." [http://www.freebsd.org/features.html]
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Eu nao vou entrar em questoes de programacao, nem em discussoes Unix vs Windows, mas existe no entanto uma afirmacao no artigo que me deixou logo com vontade de nao o ler mais... (in)felizmente foi quase no fim... "The guys that developed the internet were also shortsighted enough to only let 4G of address space. 2^32, and not all of those addresses are usable." Isto dito por alguem que nem era nascido quando a Internet foi inventada, e' revelador... O que sera' que os jovens de quase 21 anos vao dizer dos teus projectos daqui a 30 anos ? |
| | | | Eu na entrevista disse que tentava fazer tudo de forma a que fosse válida pelo máximo tempo possível. Em que ficasse bem feito o suficiente para ser extensível de imediato sempre que necessário. E que ficasse de forma bem feita, e modular para que pudesse ser posto de parte assim que necessário, sem causar inconvenientes. Por favor, lê com atenção. |
| | | | Eu li, e nao ponho em causa isso o teu esforco. O que ponho em causa e' criticar meia duzia de pessoas que fizeram o que era logico nessa altura. Nao esquecer que estavamos a falar de ligar meia duzia de computadores, nao de milhoes. Ainda dez anos antes, o presidente da IBM tinha tido que via lugar no mundo para talvez 5 a 6 computadores. Eles fizeram uma coisa que permite ligar nao 2^32 dispositivos, mas quase. E a verdade e' que ainda hoje se trabalha muito bem assim e existem muitos artigos sobre o mundo IPv4 que dizem que o se tem na realidade e' um mau aproveitar do espaco de enderecamento ( as classes A dadas a grandes empresas que apenas usam umas dezenas de IP's publicos, etc)... eu nao concordo, acho que a broadband e o always-on vao acabar por esgotar isso, mas isso nao vem para o caso agora... Hoje em dia pode parecer obvio que 2^32 enderecos nao chegam, mas de certeza que nao era assim ha' 30 anos... |
| | | | Foi apenas a minha opinião. Acho que, na altura, ja devia ser óbvio que iriam ter muitos computadores ligados, mesmo que nunca tivessem imaginado que a Internet viria a ser coisa da humanidade e não algo militar ou científico. Naquela altura era já óbvio e já muita gente o dizia que mais tarde ou mais cedo haveria uma explosão da tecnologia informática e já muita gente se tinha queixado que aquela forma de endereçamento não seria a melhor. |
| | | | Acho que, na altura, ja devia ser óbvio que iriam ter muitos computadores ligados Ainda não existiam PCs, as ligações eram da ordem da centena de bytes por segundo (backbones :)) com uma taxa de erros brutal. Muitos computadores para eles eram praí uns 10 ou 20.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Sim isso também é verdade. Mas eles também sabiam que não seria assim para toda a vida, e que a evolução seria exponencial. |
| | | | | Mas eles também sabiam que não seria assim para toda a vida, e que a evolução seria exponencial. O que estava a dizer é exactamente o contrário, não sabiam, e nem sequer podiam prever pois os avanços tecnologicos (de produção de semicondutores) que permitiram um PC em cada casa (como dizia o Tio Bill) ainda nem sequer tinham acontecido. Os homens não eram bruxos, adivinhar uma explosão tão avassaladora como a Internet teve a partir de 95 seria como os romanos terem feito auto-estradas em vez de caminhos de pedra já a prever a invenção do automóvel. E como ainda hoje a Internet não colapsou podemos mesmo dizer que os tipos foram uns grandes visionários em terem inventado endereços de 32bit. Tu estás a assumir (e costuma-se dizer "when you assume you make u and me an ass") que na altura a informática tinha o peso que tem hoje e isso é um erro. Desde então houve algo mais importante que mudou além de um simples crescimento exponencial do número de computadores, mudou a forma como se vê a informática, não houve uma evolução, houve um salto.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Não estava a assumir que a informatica teria o peso que tem hoje. Mas eles já deveriam ter percebido que era importante e que evolução trás evolução. Mas estava a achar que eles deveriam ser um bocadinho mais visionários. De qualquer maneira, perfiro evitar discutir mais isto. O que está feito, está feito. Dou-te a razão em tudo. Tens bons pontos de vista, e realmente mudaste, em parte, a minha opinião. Contigo consegui ter uma discussao construtiva, por isso obrigado. |
| | | | Vamos então testar a tua visão do futuro... O que achas que vai ser do Windows? Vai ser OpenSource? Que tipos de redes vamos ter daqui a ... sei lá... 30 anos? E que tipo de computadores?
E acho que chega. Tenho de me lembrar disto daqui a 30 anos para ver se acertou...
Cumprimentos, Jorge Laranjo 01100110 01110101 01100101 01100111 00110000 http://fueg0.tk |
| | | | 1) Acho que é até possível, tendo em conta que a Microsoft começou a abrir o código do Windows a alguns governos e universidades. E já lançou um ou outro produto gratuito opensource, se não me falta a memória. 2) Que tal uma OC-48, ou mais por edifício, com a conta da Internet paga ao condomínio, por exemplo? E redes com endereçamento radial talvez, para permitir ampliação quase infinita? 3) Não sei, talvez computadores descritos como os que descrevi na entrevista. E também em que o software pudesse instalar ou fazer update ao hardware através do uso de FPGA's. Não soa bem, fazer update ao conteúdo do FPGA e apenas ligar o conector certo aos pinos certos? Mais barato, mais fácil de instalar, talvez. Querias instalar por exemplo, uma placa de rede nova, melhor. CDzito ou dvdzito, e depois era so encaixar atrás nos pinos certos, até sem abrir o computador, o conector da placa. Ou entao usava-se um que já la havia. Era muito mais fácil e cada um escolhia a marca que queria. Até em portáteis. |
| | | | Mais uma vez, como e' que eles sabiam que a evolucao ia ser exponencial ? Lembra-te que a propria lei de Moore foi feita uns anos antes, e preve um crescimento linear, nao exponencial. E' verdade que a lei de Moore preve o crescimento de transistores num CPU, nao de equipamentos ligados a' Internet, mas eram essas as bases da altura. Eu dei-me ao trabalho de procurar informacao sobre os pretensos detractores do sistema actual feitos na decada de 70, mas nao encontrei nada. Encontrei no entanto um artigo do Peter Salus com uma breve historia. Da' uma vista de olhos, diz bem o estado das coisas nessa altura... |
| | | | O problema começou logo por dividir o espaço de endereçamento em classes, se uma empresa queria ter 300 endereços IP davam-lhe uma classe B e eram logo umas dezenas de milhar de endereços para o lixo. Hoje em dia a divisão dos endereços IP em classes é meramente histórica mas o mal já está feito e o NAT não vai ser suficiente por muito mais tempo. E o IPv6 que demora a implantar-se. Se calhar algumas entidades deveriam ser incentivadas a abdicar de grupos de endereços que não estejam nem prevejam vir a usar.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Sou completamente dessa opinião. |
| | | | Sinceramente não sei mais o que vos dizer. Foi-me pedido para responder àquelas questões, de forma sincera. Respondi como pude, da forma mais sincera possível, e aqui parece um julgamento em praça pública como se eu tivesse ofendido alguém. Não estou a ver que mal vos tenha feito. Não vejo razão para o fazerem a mim. |
| | | | | Não te preocupes. O pessoal do Gildot é cínico, fácilmente irritável e bota abaixo por natureza. Deves é tentar filtrar os comentários que te ajudam e seguir em frente porque o que não te mata, torna-te mais forte. Boa sorte nos teus projectos e aproveita bem a nova FEUP que ela oferece condições fabulosas! |
| | | | Caro João, com tanto projecto a ser desenvolvido, poderias pelo menos mostrar como vão as coisas. Dizes que não tens pessoal para te ajudar e compreendo-te perfeitamente, mas, como gajo experiente que mostras ser, sabes bem as vantagens de tornar um produto de software em software livre. A minha sugestão, e isto para teu bem e para calares as (in)justas críticas que te têm feito, é tornares os projectos de software que tens em software livre e deixares a comunidade ajudar-te. Penso que se fizesses isso, além de mostrar uma certa humildade que ainda não foi vista (digo eu), irias mostrar o trabalho que todos querem ver. Claro que não estou a dizer para fazeres isso para não seres criticado como tens sido! Acho que é bom ter gente em Portugal com projectos como tu tens, mas como já cá disseram, falar é fácil... Embora não te conheça nem tenha nada com isso, acho que seria uma atitude sensata mostrares que afinal este pessoal estava todo errado... E se calhar daqui para a frente vais ter mais cuidado e empenhares-te mais.. Em tudo o que é mau, há sempre um lado positivo :-) É que às vezes numa derrota é que encontramos a chave da próxima vitória.. Just my 2 cents... Cumprimentos.
-- "Muda, que quando a gente muda, o Mundo muda com a gente" -- Gabriel, o Pensador |
| | | | Entao e essas cadeiras atrasadas Oh cr0m0 que tem a puta da mania que programa mas chumba ? |
| | | | Foi-me pedido para responder àquelas questões, de forma sincera. Respondi como pude, da forma mais sincera possível, e aqui parece um julgamento em praça pública como se eu tivesse ofendido alguém. Tens de te habituar a que as tuas opiniões sejam criticadas e também é normal que algumas coisas que digas não sejam exactamente correctas o que leva a ainda mais criticas (algumas construtivas o que ainda dá para aprender alguma coisa). Há quem exagere nas criticas, mas é mesmo assim. Há pessoal que parece ter alguma alergia a quem tem algum "protagonismo", especialmente quando encontram um ou outro buraco ou calinada no discurso... |
| | | | Como aconteceu aqui, em pontos em que me mostraram que eu estava errado, eu admiti o erro e redimi-me do erro, tendo mudado a minha opinião. Mas foi só nas partes construtivas de toda esta discussão. Acho que as pessoas todas têm direito a opinião, e direito a exprimi-la. Mas há formas e formas. E da mesma forma que acho que todas as pessoas têm direito a opinião, acho que têm o direito a errar, porque afinal, errar é humano. |
| | | | I do think Windows (as a lot of Microsoft products) should and could be severely improved (well, Linux also, but in a different direction) Although there are a lot of operating systems out there, even with most of them being free or open source, the truth is that none of it serves completely my needs. Microsoft has been developing operating systems for so many years now, that the programmers there should already have learned a few lessons. I think the track Microsoft wants to follow is more or less the correct one. But they just have taken too much shortcuts and stopped too many times for a coffee and a donut. The only big problem I see directly related to Linux, is the (un)modularity of the kernel. Linux is a monolithic kernel. In my opinion that sucks. X is too old. I mean X in the general way, X11, XFree86... It really sucks using X. In Windows programming, there are a few things wrong also. I can also imagine software developers understanding finally that any program that does not take full advantage of the resources it has available it is a bad program. That any program that is not speed optimized is also a bad program. But I still think the internet was not developed correctly. É caso para dizer "és um mestre, carago!". Em 18 perguntas (ou coisa do género) 9 comentários a desancar gajos que andam cá há mais de 30 anos e que apresentam trabalho feito. És garantidamente aquilo a que chamam agora sobredotados... infelizmente... 19. Looking at everything that you don't like, I noticed that you always have your own ideal of perfection. You don't completely like any of the existing operating systems, so you decided to create your own. You felt that there is no language suitable to create your operating system, and decided to create your own. The same with the databases. So you think the internet is not that well, let's say, implemented. Do you have your own ideal of how the internet should be, the addressing scheme, protocols, etc? JP: Absolutely. Yes, I do have my own ideas of how the internet should be. Like everything else. I just dare saying something is not that good if I have anything constructive to add, like my own idea, so that it can be explored and developed if it really is better then the technology my idea is supposed to replace. 17. Basically, the way you picture the operating system you are developing? JP: Exactly. ... vai-se ao site da (ou do) Chefax e o que é que existe para ver/download ? Zero. Népia. Puto. Corno. Talk is cheap... Cumprimentos Mario Valente |
| | | | | Time of the Preacher ( @ Willie Nelson ) It was the time of the preacher In the year of '01 When you think it's all over It's only begun Lanca-chamas, eu sei. Nao resisti... |
| | | | Este é o meu último comentário. Eu limitei-me a dar a minha opinião. Não quis nunca insultar ninguém, nem desancar ninguem, como o disseste. Vou limitar-me a continuar no meu canto a desenvolver os meus projectos. Espero um dia poder realmente merecer reconhecimento pelo que fiz, sabendo no entanto que ainda não mostrei muito. Não mostrei porque escolhi não mostrar enquanto não tivesse implementado o suficiente para mostrar inovação. Mas vou continuar com tudo o que tenho andado a fazer. Dizes que falar é fácil. É mais fácil deitar abaixo uma pessoa completamente, que se calhar até se esforça. O facto de não saberes nada sobre essa pessoa ou sobre os projectos dela não altera a realidade. Espero um dia poder mostar a todos que realmente fiz trabalho e que quanto a isso estavam errados. |
| | | | Tu nao tens que provar nada a ninguem a nao ser a ti proprio. Nao ligues a esta cambada de de frustrados. Continua! E boa sorte. MMS |
| | | | Subscrevo o que o mms disse. Acho que há por aqui muitos narizes empinados (e dor de cotovelo). Não ligues. Se fores como eu, programas por gosto. Continua o teu trabalho; só tens que te empenhar o melhor que conseguires. O resto vem como um bónus. 1 Abraço, Programador |
| | | | Parece-me que como editor deste forum, ficava-te melhor estar caladinho e quieto. A maior demonstracao de incapacidade mental foi a aprovacao deste artigo -- nao o artigo em si. Mas pronto, e' Sabado... "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Parece-me que como editor deste forum, ficava-te melhor estar caladinho e quieto. Não querias mais nada... Cumprimentos Mario Valente |
| | | | De forma alguma -- ficares visto como um imberbe e' problema teu. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Muito obrigado por tanta preocupação com a minha reputação pessoal. Obviamente, dispenso-a. Cumprimentos Mario Valente |
| | | | "A maior demonstracao de incapacidade mental foi a aprovacao deste artigo -- nao o artigo em si."
Vindo de um idiota encartado como tu, tomo esta frase como um elogio.
Mário Gamito my web shelter |
| | | | Vai-se ao site da tua empresa e o que é que se encontra ? Com um bocado de sorte, nada. Com um bocado de azar, estamos em construção. Com muito azar, um banner "Brevemente" de um natal de há uns anos. Não atires pedras ao telhado dos outros .... |
| | | | Para te calar, pq o mvalente tb tem trabalho feito: Entrevista Mais um Link
E agora a namorada espera por mim... Para a proxima, search on GOOGLE.com
Cumprimentos, Jorge Laranjo 01100110 01110101 01100101 01100111 00110000 http://fueg0.tk |
| | | | Onde é que posso fazer o download do código do daaz? |
| | | | Eu conheço o Mário Valente muito bem. Desde os tempos em que espreitava pelos buracos do Shadows na Esotérica, em que era uma festa ler o mail dele e de mais uns quantos. Simplesmente é facilimo arrasar com qualquer entrevista que qualquer Mário Valente desse apesar da "experiência". Se estou habituado à merda destilada por habitué's bota abaixo's do Gildot, fedelhos como tu por exemplo, do Mário não esperava a resposta dele. Deve ter chegado tarde a Casa e a Superbock já não é tão neutra como antes. É da idade. Não é só vantagens. Deixem o miudo em paz. |
| | | | O Mario Valente já foi elevado à posição de 'guru', pelo menos ao julgar pelo trabalho a que se dão algumas pessoas (mariocobarde?) em atacá-lo...
Todo o guru gera um grupo de seguidores e um grupo de 'críticos'. Força nisso... Tens vergonha em assumir quem és? |
| | | | Infelizmente ainda não atingi a posição de guru; quando muito estarei na exactamente anterior. Cumprimentos Mario Valente |
| | | | YEAHH!!! YOU ARE GOING TO PHEAR ME NOW!! :D |
| | | | Vai-se ao site da tua empresa e o que é que se encontra ? A diferença é que eu não dei nenhuma entrevista a dizer que o site do Yahoo é uma merda e está mal feito e que o Google é um mau motor de pesquisa. Quando critiquei ou critico algo, tento apresentar trabalho e soluções alternativas. Cumprimentos Mario Valente |
| | | | Quando critiquei ou critico algo, tento apresentar trabalho e soluções alternativas. lembro-me perfeitamente de criticares um artigo de Wireless que continha uma "discrepancia", num magazine electronico que eu ajudei a construir, so mesmo p'ra mandares abaixo. Mostra-me lá então as soluções alternativas que apresentaste! PS: Não consegui encontrar o artigo original onde o Mario proferiu tais criticas. Foi aqui no gildot.
-- He that seeketh findeth; and to him that knocketh it shall be opened. |
| | | | ó meu! toda a gente sabe para que serve o chefax!!! Aquele pc constantemente a sacar cenas e a partilhar o cd do diablo (pelo menos era assim ha uns tempos atras) tb entram nas tuas habilitações como programador? :P |
| | | | | Ora bem, já estava à espera de um comentário destes... Para quem interessa eu sou amigo do João Paredes e vice-presidente do Chefax I&D. Para por os outros ao corrente do "background" deste post, tenho apenas a dizer que sim, o Chefax tinha ficheiros "pouco ortodoxos" partilhados há cerca de um ano, mas quando tinha certos membros que entraram no Chefax com o único intuito de terem espaço gratuito para os seus downloads. Esses membros foram expulsos do grupo, e desde então até tivemos uma maior aproximação ao Centro de Informática da Faculdade, que basicamente nos ignorava, também por conhecer o que estes "membros" faziam no Chefax. Portanto em relação a ti, liberdade, só tenho duas coisas a dizer: Pouca gente sabia desses ficheiros partilhados, o que me leva a concluir que ou és um desses membros expulsos, e se és estás com dor de cotovelo, ou és do maravilhoso grupinho da B208, que não faz mais nada senão fazer downloads, gastando recursos da faculdade que bem podiam estar a ser usados para coisas mais importantes. Mais não digo, pelo nick que aqui coloquei toda a gente sabe quem eu sou e não tenho medo de represálias. Passem bem! |
| | | | não pá! não sou nenhum desses... apenas mais um dos muitos alunos da nossa faculdade.... "Pouca gente sabia desses ficheiros partilhados".. ora define lá "Pouca".... parece que o teu "pouca" cai na definição de "muita" em qualquer dicionário.... :P |
| | | | Apenas um membro do chefax tinha uma pasta partilhada com o Diablo. Eu sei quem é e presumo que tu também saibas quem é... Portanto não vou referir o nome dele. Em relação aos ficheiros partilhados, houve outro membro que levou para a nossa sala um computador, com o intuito, dizia ele, de facilitar o desenvolvimento dos projectos em que ele estava inserido. Viemos a saber depois por terceiros que o computador estava partilhado para a faculdade com um repositório extremamente grande de ficheiros ilegais, abundantes como sabes na nossa faculdade, mas visto aquele computador estar sobre a nossa alçada directa e nós sobre alçada directa do CICA, podiam meter-nos em vários problemas. Logo que tomamos conhecimento do que esse computador realmente continha, ele foi desligado, aliás durante o Minho Campus Party do ano passado, e passado um mês houve uma reestruturação do grupo, em que esses membros foram expulsos. Se tu sabias é porque algum dos grupinhos que eu referi te disse ou alguém que os conhece te disse. Foi por estas razões que o grupo ficou com má fama na faculdade, má fama essa que desde o último semestre nos temos esforçado imenso para a acabar. Neste momento penso que essa má fama está mais desvanecida, pelo menos da maneira que os nossos responsáveis nos olham e nos tratam. Gostaria que os alunos também pensassem assim. Saudações Académicas! |
| | | | Desafio-te a ti, ja que te armaste em esperto, meu cobardolas, a vires dizer-me isso na cara, amanhã na FEUP, para que eu te possa arrastar até à nossa sala e esfregar-te a cara em tudo o que temos andado a fazer. E esfrego-te também a cara nas fotos dos responsáveis por aquilo de que nos acusas. Não posso mostrar a mais ninguém, mas ao menos tu hás de levar a tua lição. É vergonhoso que tenhas que pegar em argumentos desses para nos tentar deitar abaixo, quando sabes muito bem que quem fazia isso eram os teus amiguinhos da B208. |
| | | | Vocês que se acham mt fixes e fazem coisas das maneiras que fazem. (Quem quiser pode pedir-me exemplos) Eu pessoalmente axo que qualquer tipo de insulto é completamente desnecessário, além de não terem razão e terem "telhados de vidro"! Eu estive nesse grupo e a certa altura disseram-me "Farol: bai co cão!". Pah, se foram estas palavras ou nao, não sei, mas que foi feito de maneira ainda pior que dizer isto, FOI! Quem quiser (do chamado "chefax") pedir-me contas do que fiz enquanto lá estive, lamento, ficou tudo lá!... apesar de me terem devolvido apaguei o que já nao me interessava. Os senhores que gostam de insultar pela "NET" que insultem na cara como "pessoas" que são ou eventualmente seriam se assumissem os seus actos! Com os melhores cumprimentos. Farol |
| | | | Este comentário apenas merece o seguinte comentário:
... Com os melhores cumprimentos, Relax |
| | | | Eu só gostava de dizer que o que acabaste de responder apenas significa uma coisa que na minha terra se chama "enfiar o barrete"! Tenho pena que tu principalmente (Relax) só tenhas sido capaz de fazer as coisas de maneira a que as pessoas fiquem "ressabiadas" contigo. Não tenho mais nada a dizer a não ser que gostei de trabalhar no chefax até ao ponto em que começaram a fazer tudo "às escondidas" e sem coragem para dizer fosse o que fosse na cara (para ti João Paredes), incrivelmente isto começou quando tu chegaste (Relax). Sem mais NADA a dizer sobre isto Farol |
| | | | Não obstante de existirem aqui algumas discussões a decorrer em paralelo, não queria de deixar de dar os meus parabéns ao João Paredes por uma razão muito simples. São muito poucos em Portugal aqueles que dedicam à Investigação & Desenvolvimento, pelo que todos os Projectos são válidos, embora até possamos discordar deles. Daí, ver alguém envolvido neste tipo de projectos é sempre de saudar. Por todas as razões. Por isso, força João. Cumps, Miguel Albano If Spam was Money...then I'd be filthy Rich... But I'm not, so why try to sell me anything ?!? |
| | | | | Mas que projecto? Sempre tive curiosidade em saber o que era isso do chefax? Pela página as informações são poucas.. e pela entrevista, ainda menos... Deves ter mais informações do que nós... |
| | | | I also have a certain tendency to use assembly, and I definitely hate Java and the alike. como é que é?... |
| | | | É só o que este newbie tem a dizer relativamente a toda esta discussão... Como rápidamente pessoas com o vd e o jorgelaranjo perderam a minha admiração que foram conquistando ao longo dos tempos. Sei que pouco conta, que nada interessa, mas certo certo é que, tal como certamente são bons programadores (pelo que transparece das vossas palavras), também deviam ser bons homens e não cair na mediocridade das linhas que escreveram.
Nada do que foi escrito deve ser levado em consideração... |
| | | | | A vida moderna quase que exige que as pessoas percam o respeito umas pelas outras. :| Lei da selva? Competição? Falta de espaço? Demasiados maus exemplos? |
| | | | A vida do Jorge Laranjo, do VD e alguns outros sao obviamente mais modernas que as dos outros. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information |
| | | | Nem mais. Custou-me bem mais ler alguns (muitos dos) comentários aqui escritos do que ler a entrevista. J.A. |
| | | | bem dito... pelo teu comentário subiste uns pontos na minha consideração, e outras pessoas desceram muitos mais... o rapaz dá uma entrevista e cai-lhe tudo em cima como se tivesse um 666 tatuado na testa... bah... como diria a Drª Rute Remédios, "as opiniões são como as vaginas.. cada um tem a sua e quem quer dá-la, dá-la".. animem-se! por muito bacorada que se diga não vale a pena entrar por ataques pessoais e infantilidades..
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| | | | Apesar de achar que em alguns casos se ultrapassou os limites do razoável, estou positivamente surpreendido com esta discussão.
Quando eu li esta entrevista no OSnews, fiquei com um "sabor amargo". Tudo me parecia demasiado perfeitinho, correctinho, enfim, um exemplo típico de um géniozinho sobredotado que está disposto a falar sobre tudo como se fosse um mestre indiscutível das coisas sem demonstrar verdadeiramente quais são as suas credenciais.
Embora acredite nas boas intenções do rapaz, pois acho que ele apenas se deixou entusiasmar pela situação, considero que cada pessoa só está habilitada a ser considerada como um profissional desde que apresente um portfólio que o demonstre. Ora do seu trabalho, nesta entrevista não ficámos a saber nada, tendo o entrevistado se justificado com eventuais receios de ser plagiado, o que é uma resposta a lamentar.
Esta atitude, pelo menos, leva-me a pensar que este rapaz desconhece ou não está interessado na ética do software open-source baseada na livre partilha de conhecimentos, ideias e experiências. Independentemente das virtudes técnicas, isto é já um primeiro ponto que distingue o bom do mau profissional, enquanto programador.
Fiquei positivamente surpreendido pela resposta da comunidade GilDoteana porque receava que, à maneira do mau espírito provinciano e tacanho português, se fosse "dorar a pílula" ou o ego de um "fedelho" que, tendo em conta as respostas dadas, não tem mais razão para ser entrevistado, mesmo por uma publicação "SEMI-jornalística" mas bastante popular entre o seu meio, que qualquer um de nós.
Acho que os mitos de todos os falsos-ídolos devem ser desmontados, desconstruídos e denunciados em todas as situações para podermos justamente honrar, celebrar e promover o trabalho de quem o merece ser.
Tendo em conta qua a indústria tecnológica está bastante centrada no aproveitamento a todo o custo dos recursos intelectuais de jovens programadores com capacidades para absorver em mês e meio a próxima grande coisa tipo Java, XML ou C#$%&, considero que seria bastante mais interessante se a entrevista tivesse sido feita não a um "mancebo" de 21 anos mas a um profissional português com 40 ou mesmo 50 anos que apresentasse um portfolio que demonstrasse pelo menos metade dos conhecimentos e skills atribuídos ao referido "mancebo". |
| | | | | Esta atitude, pelo menos, leva-me a pensar que este rapaz desconhece ou não está interessado na ética do software open-source baseada na livre partilha de conhecimentos, ideias e experiências. Independentemente das virtudes técnicas, isto é já um primeiro ponto que distingue o bom do mau profissional, enquanto programador. Explica, por favor, em que medida é que o facto de não se estar interessado na ética do software open-source torna um programador num mau profissional. Cumprimentos, Plexar. |
| | | | Explica, por favor, em que medida é que o facto de não se estar interessado na ética do software open-source torna um programador num mau profissional.
Não disse que se torne automaticamente um mau profissional mas é um ponto que contribui para se tornar. Quando trabalhas num sector onde grande parte dos seus membros seguem a tradição de cumprir determinados princípios éticos que demonstraram ser importantes para o desenvolvimento desse sector como o espírito hacker do software livre e open-source, é uma questão de humildade, solidariedade e bom senso seguir esse mesmo espírito. Fazes parte da comunidade e és reconhecido se seguires esses princípios
Do mesmo modo, no sector onde eu trabalho, o jornalismo, existe um conjunto de determinados princípios éticos a que no seu conjunto se dá o nome de deontologia e que se pautam pela procura permanente da máxima objectividade, da isenção, da confrontação entre as partes interessadas e pela obrigatoriedade de fundamentar aquilo que se publica. Isso é o que distingue o 24 horas, a TVI ou até mesmo a CNN da BBC, do Público e da TSF. |
| | | | Não disse que se torne automaticamente um mau profissional mas é um ponto que contribui para se tornar. Ser ou não "apoiante" do movimento do software livre não torna alguem melhor ou pior programador. Quantos bons profissionais não há por aí que nem sequer usam software livre. A pessoa deve fazer o que acha que deve fazer e não seguir o que outros pensam que é fixe ou porque é o "espirito". Senão, corre o risco de se juntar a uma manada sem saber bem porque... |
| | | | A pessoa deve fazer o que acha que deve fazer e não seguir o que outros pensam que é fixe ou porque é o "espirito". Senão, corre o risco de se juntar a uma manada sem saber bem porque...
Uma pessoa só é reconhecida como profissional pelos seus pares, pelos seus colegas de profissão, acima de tudo. Por isso, acredito que possam haver bons programadores mas que sejam em simultâneo maus profissionais. Aquilo que tu dizes "espírito" é a cultura de uma profissão, de uma actividade, o que faz com que uma comunidade seja aquilo que é.
O facto de te referires à cultura de uma comunidade como sendo algo "fixe" revela que não chegastes ao essencial que eu estava a dizer. Fixe não tem nada a ver com isto. Estou-me nas tintas para o "fixe", nem sei o que é isso. Não estamos aqui a falar de ver quem é que consegue beber mais imperiais numa hora ou quem é que tem todos os discos dos Linkin' Park.
O que eu queria dizer é que o facto de um programador seguir os princípios do software open-source é o mesmo do que um jornalista procurar a máxima objectividade na informação que publica ou de que um psicólogo seguir o princípio da neutralidade afectiva face aos seus pacientes ou da confidencialidade da suas declarações.
São princípios que ao longo do tempo se vieram a revelar essenciais para o desenvolvimento e legitimidade daquelas profissões. No caso do software livre, por exemplo, os princípios associados a este movimento contribuiram, antes de mais, para reduzir o trabalho de cada programador. Assim, cada profissional já não precisa de partir do zero para criar um programa, porque pode recorrer a um "legado comum". Isso fez com que a indústria de software se tenha desenvolvido a um ritmo exponencial.
Graças a esse contributo, o software livre faz hoje parte da essência do que é ser programador ou hacker, num contexto mais geral. Uma parte cada vez maior da classe profissional acredita que a partilha do código-fonte é uma questão não só de cordialidade, de humildade, solidariedade, mas também de profissionalismo, pois é algo que faz evoluir a indústria e a profissão.
Esta é a minha visão sobre este assunto. Mas agora eu pergunto aos restantes membros desta comunidade: Concordam ou não concordam e acima de tudo, porquê? |
| | | | O que eu queria dizer é que o facto de um programador seguir os princípios do software open-source é o mesmo do que um jornalista procurar a máxima objectividade na informação que publica ou de que um psicólogo seguir o princípio da neutralidade afectiva face aos seus pacientes ou da confidencialidade da suas declarações. O jornalista tem o dever de seguir o código, o advogado tem o dever de manter o sigilo, etc etc. Um programador não tem deveres desses no que toca ao software livre, simplesmente porque o mesmo não é generalizado a todo o mercado de programação. Há muitos programadores que não têm sequer opção de abrir o seu código pois estão dependentes da sua empresa. Há muitos programadores que utilizam tecnologias que não são livres. Há muitas ferramentas de qualidade livres, mas também há muitas ferramentas de qualidade "não livres". Diria que em programação não há soluções unicas, não há ferramentas perfeitas, não há conceitos perfeitos, não há modelos perfeitos. O próprio software livre - e as diversas licenças existentes - não é um modelo perfeito. Graças a esse contributo, o software livre faz hoje parte da essência do que é ser programador ou hacker, num contexto mais geral. Uma parte cada vez maior da classe profissional acredita que a partilha do código-fonte é uma questão não só de cordialidade, de humildade, solidariedade, mas também de profissionalismo, pois é algo que faz evoluir a indústria e a profissão. Pode ser uma parte em crescimento, sobretudo devido à maior implantação que algum software livre vem tendo nos ultimos anos. Mas isso não quer dizer que todo o mercado segue essas regras, nem que os programadores acham todos que o SL é a "bomba". Não é assim, e dúvido que o software realmente livre ("realmente", porque há licenças que permitem o acesso ao código mas que de SL têm pouco) venha a ter a curto/médio prazo uma cobertura completa (ou quase) do mercado de software. Isto porque para muitas empresas há poucas razões para abrir o seu código que lhes dêm retorno. E as empresas não andam nisto para discutir ética ou flores, mas sim para ganhar dinheiro. Como o dinheiro ainda manda nisto tudo... Bottom line, para se ser um bom programador não se tem de se seguir um determinado modelo, assim como não se tem de seguir uma determinada linguagem ou estrutura. Um programador programa. O código é bom, é mais ou menos, é funcional, é mau. O resto é conversa. |
| | | | Mesmo que o rapaz tenha exorbitado um pouco, mesmo que a noticia tenha sido um pouco extrapolada.. Voces nao sabem fazer mais nada senao falar mal e mandar abaixo ? Todo este complot cheira mas e' a dor de cotovelo. Mas pronto.. estamos em Portugal mais nao seria de esperar. Por exemplo, o senhor Fernando C.N. Pereira (sim e' um SENHOR), tambem vao falar mal ? (Nao sabem quem e' ? Procurem no Google, primeiro link.) A sorte dele foi nunca ter dado nenhuma entrevista senao era logo cruficado em Praca Publica. Crescam, aparecam, mostrem o VOSSO trabalho e depois sim, arranjem competencia para criticar os outros. Envergonhadamente, MMS Notinha ao Jorge Laranjo: Arranja um bom psiquiatra, a serio.. isso tem cura. E agora olha para mim tao feliz enquanto estrebuchas com os teus comentarios pseudo-elitistas e tao notoriamente dignos de alguem muito frustrado. |
| | | | | Se calhar ja tenho... :)
Cumprimentos, Jorge Laranjo 01100110 01110101 01100101 01100111 00110000 http://fueg0.tk |
| | | | Se calhar não acredito :) |
| | | | Se tivesse lido o teu comentário antecipadamente, acho que te tinha moderado para interessante, infelizmente, gastei-os (?) a moderar (apropriadamente) com despropositados o nosso querido {corrector, invejoso, crítico} Jorge Laranjo. Lanço o convite ao Jorge, que nos mostre algo para além dum "Comming soon" na sua página de projectos. Tou realmente interessado em conhecer o teu talento e os teus projectos e as tuas qualidades. Aparte disto tudo, prometo não criticar se mostrares algo coeso e que nos dê a ideia de que tinhas razão quando criticaste o João. :) PS: Estou ciente que este post está condenado a ser moderado <= 0, não porque não tenha razão no que ele diz, mas sim porque fui sincero e disse que moderei para baixo alguem que alimentou discussões insignificantes e fez comentários que não favoreceram ninguém.
-- He that seeketh findeth; and to him that knocketh it shall be opened. |
| | | | Parabéns. Mais um "artigo" e respectivos comentários "à Gildot". Deixem de ser invejosos e mesquinhos. É por essas coisas que o país estás como está. Estamos demasiado ocupados a competir uns com os outros. O problema é que aqueles que deitam abaixo também nada fazem para mudar e não passam de uns convencidos. Deviam ter vergonha nessa cara... |
| | | | | | E eu trabalho ha 21 anos com computadores (desde os 5 anos de idade) e nao sou um programador :) E ja agora, porque tanta importancia a um artigo, que esta cheio de erros de ingles ? Eu nem me dei ao trabalho de perder tempo a ler aquilo, pq basta ler na diagonal para perceber que nao tem ponta por onde se lhe pegue. O puto tem a mania que percebe da coisa ? Deixem-no ter a mania. A vantagem das manias, é que na febre da dotcomes toda a gente tinha a mania e de repente essas manias tao a ir parar ao desemprego, porque os salarios que estao a ganhar e a produtividade que teem nao tem um grande grau de correlacao. Pois, é que toda a gente tem a mania que é muito bom so que depois as coisas dao para o torto. É mais um inginheiro... Nao podia ser boa coisa ;)
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| | | | Não sei quais seriam as intensões de quem submeteu o artigo original, mas penso que não seria fazer uma analise completa à entrevista mas sim focar a discussão na questão da experiência/idade em que se começa a programar com a qualidade de código que se vem a fazer numa dada altura. No entanto esta discussão descabou para uma análise às opiniões de alguém que as tem e que as deu. Todos devem saber que as opiniões são como as... quem as tem, é livre de as dar. Assim sendo, também são livres de fugir ao tópico, mas penso que se perde um potencial bom tema e se vai para uma guerrazita que não leva a nada. |
| | | | Porque tentei ver a entrevista c/ bons olhos e de mente aberta, aqui vai o meu coment:
Bem, concordo com algumas coisas, com outras não, mas GOSTEI OO in hardware?? what the hell... sysadmins having to know ipv6 adresses? sincerely, one of two things: or you don't know much about ipv6 expect for 128 addresses.. or I really don't see what you mean. and ipv4/tcp is excelent, thought out by indeed very exceptional ppl. (remember its more than 20 years old, in a world that evolves at (what seems) exponential rate).
You like to have well designed and easy to reuse, expand and develop software, but use assembly?? how about paralelization, smp, platform independance, want to use i386 assembly in p4's and k7's, k8's? can't I use ppc, sparc, ia64 for running your good aplications? what about mms, sse, sse, threading, and much more hardware api inovations what happens with time? assembly coding is something for: OS's, hw drivers, performance quirks for _todays_ computer, in some specific task(divx encoding/decoding..etc). But thats a hack, not a well designed and thought out thing. About X, yes.. it's outdated, is the client/server aproach the problem? no, it's been proved. direct hardware access is needed, grafical interface in UNIX's it years behind M$(alfa blending, proper font support, speed). grafical API for unix, it lacks a good solid, performant, extendable, designed for the years to come. UNIFIED one.. is this what you mean, right? That for me is the big problem of unix, and why it doens't go to the desktop, there isn't nothing compaired to the graphical api of MS, when it comes to doing autocad, photoshop, adobe, productivity tools for the unix world. this is the problem, what's the solution... it's also part of the unix/opensource world things like branches of development, multitude of tools, each unique, for the same purpose... and you can't fight that, this happens 'cause ppl are working for free, to enjoy themselves... trying to do things the way they see fit. Solve that "problem solver". :-p
there windows really have a huge advantage. also on this matter, what do you thing about mac os X (it is unix in the desktop...). windows also have something that you don't have in linux/freebsd, besides the grafical API, and quality tool remote desktop(he he): The active directory, there isn't anything has good, scalable and usefull thing in the unix world. (and yes, i've looked at afs+ldap+kerberos) windows is building a complete and solid solution, good quality and really scalable... if the unix world doesn't wake up, windows will take the server side (i'm not talking about simple webserving pages, but about mid-range and mainframe computers). Liked some of your Ideas, 100% agreed that monolithic kernels are "out", and performance wise, it only depends on the implementation. And hardware drivers depend on this so that kernel development and releases don't interfere with having hardware drivers by manufacturers, who make them(drivers) once a year. you like (like me) to see the hardware being well used, software without bloat, and that don't waste hw power, yet you don't talk about two things of the "future", paralelization, distributed computing, using simple desktop computers that are idling aroung all over the globe. Maybe it's not a area of your interest. Still the future of the web might just be that. OOP, humm.. not shure if that is the future, there are quite a variety of programing paradigms, none is the solution, the solution is team work(human factor), good designing of aplications/tools(that means picking the right paradigm to meet the end purpose), and time! :D You seem a brigh person, capable and creative one, hope to meet you someday, in the computing world. The world needs ppl like you, keep strifing for something better. Força com isso! e caga d'alto para estes gajos aki no gildot.
Miguel F. M. de Sousa Filipe handle: m3thos More Human than Human. |
| | | | | Bom, aprende inglês ou escreve em português.
-- (c) Anónimo Cobarde, 1999-2002 |
| | | | pois, é essa a minha intensão, melhorar o meu inglês. tá em inglês aqui porque já tinha feito o post em inglÊs no OSnews e portanto foi copy paste para aqui! para além do meu mau inglês, alguma coisa a acrescentar? stay cool.
Miguel F. M. de Sousa Filipe handle: m3thos More Human than Human. |
| | | | Sim, get a life que o IST anda-te a fazer mal ;) |
| | | | Bom, provavelmente nao concordo inteiramente com alguns pontos, mas no estado de flames gratuitas a que isto para chegou, acho que mais nos vale estar quietinhos e calados, senao vem logo toda a gente e mais os primos regar a fogueira com gasolina. Nao achas?
-- (c) Anónimo Cobarde, 1999-2002 |
| | | | OO in hardware?? what the hell... How many programmers does it take to screw in a light bulb ? None. The LightBulb class has a method ScrewIn so that if you call LightBulb.ScrewIn() the light bulb screws itself in. Cumprimentos Mario Valente |
| | | | Aqui está uma boa pergunta. Eu costumava dizer, antes de entrar para a UM, que sabia programar. E porque não? Fazia programas, funcionavam, e alguns até ainda funcionam. Mas sinceramente, como programador era uma boa treta. Encontro hj pessoas com 1 ano de programação, que batem a minha programação aos pontos qd eu tinha 3 dela. Porquê? Porque têm boa educação e bons conceitos. Certo que também os ganhei, mas é um contra-exemplo. Há quem cozinhe há muitos anos e continue a fazer a mesma sopa, sempre a tender pro espessa e salgada. E há quem cozinha há 1 meses e faça pratos deliciosos e sempre inovadores. A prática faz a perfeição. Mas não é por pregar pregos durante 3 anos que se sabe pregar pregos melhor do que alguém que o faz há 1 mês. |
| | | | Tenho muita pena que este artigo se tenha tornado um julgamento em praça pública. Como referi no artigo, ao ler a entrevista, surgiu-me a dúvida sobre a idade a que se começa a programar. Era uma questão que há muito tempo eu gostava de discutir e partilhar opiniões. Assim, o objectivo do artigo era reflectir sobre a questão da idade na programação, e não, fazer uma análise completa e detalhada a todas as questões da entrevista. Se da minha parte, vim provocar algo que não pretendia, peço desde já as minhas sinceras desculpas. Pelo meu lado, fico um pouco triste por saber que um artigo no qual eu coloquei questões directas sobre as quais gostava de debater, se tenha tornado... naquilo que se lê! Leva-me isto a ter mais cuidado quando enviar novos artigos, preferindo não fazer enquadramento do artigo do que ver um resultado destes! De qualquer forma, quero agradecer a todos aqueles que realmente viram o propósito do artigo e se limitaram a partilhar a sua opinião sobre as questões colocadas. |
| | | | A Direcção do Chefax I&D informa que alguns comentários feitos neste site a criticarem as actividades do mesmo, partiram de ex-membros que foram afastados por praticarem essas mesmas actividades ilicitas (entre outras) que agora acusam o Chefax de ter praticado. É lamentavel que algumas pessoas não saibam admitir os seus erros e usem meios cobardes para atingir um grupo de alunos k desenvolve projectos na FEUP. O Departamento de Relações Publicas Ricardo Guimarães |
| | | | Se todos tivessem mais calma talvez o panorama portugues estivesse um pouco melhor em termos de comunidade colectiva !
Bye ! |
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