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Oni (1) O SE afirma que a resposta do ME resume-se à reafirmação da necessidade de serem cumpridos os projectos da Oniway já contratados para desenvolver a Sociedade de Informação e dá liberdade aos intervenientes do negócio para decidirem quem pagará esse custo. O valor detectado pelo Governo é de 25 milhões de euros, que é o montante assumido para a criação de uma Fundação para a Sociedade da Informação. "Recorde-se que no âmbito da revogação da licença de UMTS da Oniway e da consequente atribuição das frequências adicionais aos operadores TMN, Vodafone e Optimus, o Ministério da Economia produziu um despacho (13 de Fevereiro) onde afirmava que tendo em conta "os projectos assumidos pelos operadores nas propostas apresentadas no âmbito do concurso para a atribuição da licença de UMTS, visando o desenvolvimento da Sociedade de Informação. Também neste contexto se conclui que a atribuição do espectro adicional deveria garantir a execução dos projectos já contratados, bem como o contributo dos três operadores em causa, em termos proporcionais, para os projectos que venham a ser considerados necessários pelo Governo". Esta afirmação pôs os operadores de sobreaviso, já que não contavam investir mais do que o que ficou estipulado no acordo assinado entre os três operadores para a aquisição da Oniway e respectivos activos." A mesma noticia faz referência a um provável aumento de capital da ONI. "A administração da Oni apresentou recentemente aos accionistas um novo Business Plan, o que pode implicar um aumento de capital da empresa. O BCP (22,8%), á Brisa (77%) e a Galp (4,2%) encontram-se neste momento a analisar se acompanham ou não um eventual aumento de capital. Mas a probabilidade destes accionistas investirem mais na Oni não é muito alta. O BCP já se manifestou desagradado com a política do Governo para o sector energético e portanto espera-se um afastamento em relação ao Grupo EDP de quem se considerava parceiro estratégica A Brisa, segundo soubemos, também se prepara para não acompanhar o reforço de capital da Oni o mesmo se passa com a Galp." PT Comunicações (2) "Fazer chamadas da rede fixa no próximo domingo para qualquer ponto do país vai ser de borla. Com este "presente" aos seus mais de quatro milhões de clientes residenciais, a PT Comunicações (PTC) pretende mostrar que a reinvenção do negócio da rede fixa é um processo que não vai parar. A empresa não avança previsões sobre os custos desta iniciativa inédita, mas faz notar que ficará mais barata do que uma campanha de marketing." Por sua vez a Novis, "decidiu avançar com o TeleDesconto, uma iniciativa que promete chamadas ao mesmo preço das da empresa do Grupo PT e que, além disso, oferece um desconto de 15% sobre o total da factura. Esse desconto é depois transformado num vale, quando atinge um mínimo de cinco euros, que pode ser descontado em compras no Modelo ou no Continente." < Aurora: novo fôlego para o Programa Espacial Europeu | Novos limites do Sapo ADSL (A saga continua...) >
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