Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Já agora quando decide o pessoal do Caixa Mágica dar uma olhada nas rotinas de detecção de hardware do Knoppix (talvez facilitasse e aumentasse a rapidez do desenvolvimento da próxima versão ) ?
Espero que vejam isto como uma crítica construtiva, mas se o ppl que está por trás do Caixa Mágica quisesse que o projecto vingasse talvez fosse bom começar por testar as versões como deve ser antes de as lançarem como «official releases». Eu fui um dos (muitos?) que testou o caixa mágica e fiquei bastante entusiasmado depois do instalar. Achei mesmo que eles tinham feito um bom trabalho. Fiquei foi espantadíssimo quando faço o primeiro reboot. O X tinha ido à vida!! Eu já não me lembro bem do bug, mas o que me lembro e que eu depois fui à pagina deles e tava lá a dizer que era preciso fazer download de uns ficheiros e instalá-los à mão! Tipo, pra um rookie que nunca viu linux à frente é bastante desencorajador... E mais: o lilo nao descobria automaticamente durante a instalacao a existência do windows (2000/XP). Lembro-me de ver fórums com pessoal novato que estava preocupadíssimo porque pensava que a única solução era formatar o disco (e por conseguinte perder muitos trabalhos). Acho que essa devia ser a principal preocupação deles. Também acho que (ao verem isto) não deviam ter continuado a distribuir a versão 8.0 (por causa dos problemas que referi), coisa que continuaram a fazer (pelo menos em Agosto do ano passado eu recebi um CD na MCP). Depois, optimizações a nível gráfico [wishlist_add(gnome2 & kde3);] e melhores ferramentas de produtividade [wishlist_add(OpenOffice & Bluefish);] serão bem vindas...
God is NoWHere... |
| | | | AH! é mais uma prova inequívoca em como andam a esconder mísseis nucleares aos norte-americanos! |
| | | | | Nem sei se vale a pena referir que Iraque e Irão são dois países distintos... *modo irritação* Parece que agora à mínima oportunidade se fala mal ou goza com os Americanos, quem se importa se é verdade ou não - são burros e só querem petróleo! *desliga modo irritação* |
| | | | agora? sempre se gozou com os americanos :) |
| | | | Claro! Gozar com o império está na moda. E como eles assumiram o titulo império, podemos rir-nos como no Asterix e os Romanos. Romanos e Americanos, faz sentido. "Estes Americanos são doidos" "Estamos no ano 2003 depois de Jesus Cristo. Toda a Net está ocupada pelos Americanos... Toda? Não! Uma aldeia(gildot) habitada por irredutiveis Lusitanos resiste ainda e sempre ao invasor. E a vida não é facil para as guardnições de legionários americanos nos campos entrincheirados de Microsoftum, Telecomum, RIAAum e MPAAum...." |
| | | | "Nem sei se vale a pena referir que Iraque e Irão são dois países distintos... " Népias, está tudo incluido no "EIXO DO MAL", A seguir ao Iraque é o Irão ou a Coreia do Norte. As tropas vão directamente de Bagdag para Teerão e de pois seguem para a Trípoli (Libia) derrubar o Kadhafi.
Pedro Esteves |
| | achega (Pontos:5, Esclarecedor) |
| | É comum confundir-se árabes (etnia) com muçulmanos (religião); há árabes que não são muçulmanos (ainda há dias no Público vinha o patriarca cristão de Bagdad a dizer maravilhas do Saddam), e muçulmanos que não são árabes. Assim, antes que essa confusão surja nesta discussão, talvez seja bom acrescentar que o Iraque e o Irão só têm em comum a religião e o alfabeto. De resto, qualquer semelhança é pura coincidência. A língua do Irão é o farsi, que é uma língua indo-europeia. Quer isto dizer que tem afinidades com as nossas línguas europeias, excepto basco, finlandês, húngaro e estónico. Mais facilmente perceberíamos um texto farsi (escrito em caracteres latinos, claro) do que um em finlandês. Do mesmo modo, a cultura tradicional iraniana é também de origem indo-europeia. Já no Iraque fala-se árabe, lingua semita sem qualquer relação com as línguas indo-europeias. Um iraniano só usará o árabe para cerimónias e expressões religiosas, tal como até aos anos 60 do século XX se usava o latim na missa, entre os católicos. Resta explicar, de forma muito resumida, o que se entende por línguas indo-europeias. São línguas que se supõe terem tido uma língua ou um grupo de línguas comuns na sua origem, há vários milhares de anos: o chamado "indo-europeu". Normalmente notam-se os parentescos entre as diversas línguas indo-europeias com palavras de uso comum e antigo, como os números de 1 a 10 e graus de parentesco. Por exemplo, em sânscrito, antiga língua da Índia, "irmão" dizia-se "bradhar". As línguas indo-europeias actuais são praticamente todas as línguas da europa, com raras excepções (basco, húngaro, finlandês, estónico) e muitas da Ásia, nomeadamente o farsi do Irão, e a maioria das línguas do Afeganistão, Paquistão e Índia. Mais informações em variadíssima bibliografia e em vários sítios da net. Recomendo, pela sua clareza, este, da Universidade de Leiden. Este sítio mostra como se dizem os números de 1 a 10 em farsi, e as semelhanças são naturalmente muitas. Saliento o 3 (trayas), o 4 (catvar) e o 7 (saptae). --- Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca)
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| | | | Muito bem :) Obrigado pela lição :) |
| | | | Se leres bem o que eu escrevi eu digo exactamente o contrário do que percebeste. Claro que se fala persa (farsi) no Irão. (...) talvez seja bom acrescentar que o Iraque e o Irão só têm em comum a religião e o alfabeto. De resto, qualquer semelhança é pura coincidência. A língua do Irão é o farsi, que é uma língua indo-europeia. Quer isto dizer que tem afinidades com as nossas línguas europeias, excepto basco, finlandês, húngaro e estónico. Talvez a tua confusão se deva a eu ter dito que em cerimónias religiosas se usa o árabe. Mas no dia a dia sim, a língua comum é o farsi (persa) e outros dialectos afins. Tens de ler com mais atenção ;) --- Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca)
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