Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. |
| | Agora falta fazer um traceroute para ver quem mais podem processar, e os construtores de computadores, assim como os fornecedores de gasolina para quem não foi ao cibercafé a pé ------ EOFim. |
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| | Não percebo... que outros ?... Não te esqueças que o cibercafé não só permitia o download dos mp3 como também os gravava e vendia em CD. Não foram simplesmente um "meio de transporte". |
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| | E se os CDs eram daqueles que ate sao mais caros para pagar os direitos de autor? aknot |
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| | Boas! Pelo que percebi não existe nada a dizer que permitiam fazer download de material illegal. O que li foi que permitiam fazer download e gravar cds. Eles não são obrigados ater que fiscalizar o conteúdo. Os 5£ são pelo gravação do cd independentemente do seu conteúdo. Se comceçamos a processar todos os que não impedem que os seus serviços sejam utilizados para fins ilegais vamos chegar a duas situações (no meu ponto de vista, claro!): - todos os meios de transporte têm que verificar o que trasnportam: ISP, correio, telefone,etc. - deixa de ter transporte por que alguém vai acabar por falhar e ser processado. :) Alguém imagina os correios a serem acusados de terrorismo por terem sido utilizados para distribuir ANTRAX? Também não quero os correios a abrirem o meu correio só para depois não serem processados. Fica bem! JP |
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| | Eu acho natural um cibercafé ter um serviço que permita fazer download de ficheiros da internet, e permitir gravar em cd's. Se eu fôr a um cibercafé e pagar 5 euros para sacar a ultima distribuição na moda do linux e gravar em cd's, porque não tenho banda larga em casa, a lei está comigo não acham? Se o pessoal do cibercafé quiser verificar que aquilo de que faço download são ficheiros que tenho direito de copiar implica que eles vejam quais são os meus downloads, o que considero um atentado à minha privacidade. Logo, o cibercafé não tem meios para verificar o que está nos cd's que gravam, logo quem deve ser responsabilizado é o cliente e não o cibercafé. É apenas a minha opinião e está aberta à discussão, o que quis dizer com o meu primeiro post é que, tanto como os outros intervenientes no "crime", o cibercafé não é culpado de cumplicidade. Claro que não sei os contornos específicos da situação, mas considero o cibercafé como um simples instrumento, como um gravador de cd's, que podes ser usado legalmente ou ilegalmente. ------ EOFim. |
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| | "Se eu fôr a um cibercafé e pagar 5 euros para sacar a ultima distribuição na moda do linux e gravar em cd's, porque não tenho banda larga em casa, a lei está comigo não acham?" Este exemplo não é dos melhores que podias ter dado. Sabes muito bem que podes fazer o download de qualquer distribuição de GNU/Linux. Agora mp3 já tenho as minhas duvidas. "Se o pessoal do cibercafé quiser verificar que aquilo de que faço download são ficheiros que tenho direito de copiar implica que eles vejam quais são os meus downloads, o que considero um atentado à minha privacidade. Logo, o cibercafé não tem meios para verificar o que está nos cd's que gravam, logo quem deve ser responsabilizado é o cliente e não o cibercafé." Errado. Basta configurarem um router para não deixarem passar *.mp3, ( e porque não *.vbs ou *.*.* [ficheiros aparentemente com duas extenções] ) para terem um controlo muito maior do fluxo de informação; não andarem ás aranhas com todos os virus, vermes, acaros, verrugas, chatos e afins que "andem" por aí e não andarem a "verificar o que está nos CDs".
«Quando nem mesmo a vida se compreende, como poderia entender-se a morte?» Confúcio |
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| | Sim, mas na teoria, mp3 != música ilegal assim com iso != distribuição open source do linux na prática dou-te razão, mas ninguém me pode impedir de fazer downloads de mp3's freewares ou para os quais eu tenha de alguma forma os direitos. ------ EOFim. |
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| | Verdade, biduxe. Claro que não consegues combater a pirataria filtrando mp3. Então e o streaming de audio? =) Eu sou apologista de mp3.. tenho GB e GB deles..
«Quando nem mesmo a vida se compreende, como poderia entender-se a morte?» Confúcio |
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| | ... nem todos os MP3's são ilegais, logo ... seria sempre um atentado às tuas liberdades !
Nuno Paulino aka Rollerball |
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| | Metias a tua inteligencia prática a funcionar e ias para outro cyber ou para casa de um amigo. Mais de 50% do trafego que faço são mp3..
«Quando nem mesmo a vida se compreende, como poderia entender-se a morte?» Confúcio |
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| | Não deves ter percebido a sequencia da thread pois não ?
Nuno Paulino aka Rollerball |
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| | Eu não comentei o que o jazzy disse. Eu fiz um comentário ao que o biduxe escreveu sobre a verificação ou não dos conteudos especificos de cada utilizador. O que eu disse e estou convicto que ele percebeu foi que com um router podes filtrar á partida trafego indesejado, não tendo então, de verificar o que o melro está a por para o CD. Se todos os mp3 são ilegais ou não, acaba por ser secundario porque ninguem te obriga a ires áquele cyber, e se lá vais das duas uma: a) pertences ao grupo de pessoas que utilizas seja lá o que for sem leres as condiçoes de adesão; b) concordas com os termos de adesão. O resto que escrevi foi para dar a entender que eu sou apologista de mp3 e afins ao contrario do que poderia estar a dar entender. Pelos vistos, rollerball, não me fiz entender. Eu proprio já estive a garantir o funcionamento de um cyber com dez postos e eles descarregavam o que bem quisessem, salvo excepçoes de .vbs e afins. Se eu quisesse comentar o que o jazzy disse, o meu comentario não estaria naquele sitio da arvore hierarquica. Fiz-me entender?
«Quando nem mesmo a vida se compreende, como poderia entender-se a morte?» Confúcio |
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| | E se as pessoas tivessem ido ao mp3.com buscar musicas sem direitos de autor?isso nao e ilegal q eu saiba ... __tOkIo |
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| | Errado. Basta configurarem um router para não deixarem passar *.mp3 não me digas que acreditas mesmo nisso? onde eu trabalho têm o proxy configurado dessa forma e posso sacar toda a música que me apetecer (inclusivé .mp3 porque aquilo está mal configurado) se bem que o que costumo fazer é levar cd's de casa já com mp3. e já reparei que existem muitos sites que fornecem os mp3 não como .mp3 mas com outras extensões como por exemplo .zip |
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| | "não me digas que acreditas mesmo nisso?" Acredito em mim, não em quem configura a tua rede. 1) disseste tudo com a frase "porque aquilo está mal configurado". 2) não há medidas infaliveis; podes sim reduzir probabilidades.
«Quando nem mesmo a vida se compreende, como poderia entender-se a morte?» Confúcio |
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| por Anonimo Cobarde em 31-01-03 20:22 GMT (#13) |
| so um achega acerca deste assunto que pode ate ser util para ajudar algumas mentes. Este cyber cafe nao é um cybercafe qualqer de esquina ou de bairro :P (se é q isso existe) Este cybercafe easyinternet é o MACDonald's dos cybercafes. Por isso considero isto mais um puxao de orelhas do que sinceramente uma entrada da Industria Fonografica nos designios e nas liberdades do acesso a internet, a la MPAa ou Riaa. Este senhores sob as tecnicas de franchising, possuem uma grande cadeia de cybercafes worldwide, especialmente na euroland e de outros designios do turismo como os rent a cars ou voos charter. Tou me pouco maribando com esta noticia, pois estes senhores fazem rios de dinheiro, cada Cyber pode ir de 20 postos de acesso a Internet a 2000 :D, fora os extras em bebidas cafeinecas picocas e tremoços. |
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| | Viva! Desculpa mas não concordo. Não é pelo facto de eles terem um negócio lucrativo que são culpados dos crimes de outrem ou que lá por terem dinheiro devem ser condenados a indemnizar pessoas lesadas por outrem. Se eles fornecem um serviço de acesso a internet e cópia de cds a mim parece-me bem. É a venda de um serviço legal. Mais uma vez volto ao exemplo dos correios e do ANTRAX. Querem processar os correios por terrorismo? Fica bem! JP |
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| por Anonimo Cobarde em 31-01-03 20:39 GMT (#14) |
| so um achega acerca deste assunto que pode ate ser util para ajudar algumas mentes. Este cyber cafe nao é um cybercafe qualqer de esquina ou de bairro :P (se é q isso existe) Este cybercafe easyinternet é o MACDonald's dos cybercafes. Por isso considero isto mais um puxao de orelhas do que sinceramente uma entrada da Industria Fonografica nos designios e nas liberdades do acesso a internet, a la MPAa ou Riaa. Este senhores sob as tecnicas de franchising, possuem uma grande cadeia de cybercafes worldwide, especialmente na euroland e de outros designiso do turismo como os rent a cars ou voos charter. Tou me pouco maribando com esta noticia, pois estes senhores fazem rios de dinheiro, cada Cyber pode ir de 20 postos de acesso a Internet a 2000 :D, fora os extras em bebidas cafeinecas. |
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| | "Este cyber cafe nao é um cybercafe qualqer de esquina ou de bairro :P (se é q isso existe)" Mal era se o Capote não podia fritar um ovo.
«Quando nem mesmo a vida se compreende, como poderia entender-se a morte?» Confúcio |
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| | E as seguir são escolas e universidades? |
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