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| Nova Economia (das Telcos) | | | < Scroll horizontal | (In)Utilidades Tecnologicas > | | gildot Login | | | Referências | | |
Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Não percebo a dificuldade em contabilizar os consumos, afinal não é muito diferente do que ja se faz com os telemóveis 2.5G/3G. tas a falar dos 3g, mas tens aqui a prova do que as operadoras consideram trafego aceitavel e depois admiram-se eles que o pessoal nem wap utilize
GPRS Mega 20 ¤ 57,12 ou seja 20 megasbytes pela modica quantia de 12 me reis
B0rn to frag! ph34r da powa of da daemon =) |
| | | | | Isso traz uma questão problemática, o aumento das já imensas ondas electromagnéticas (ou lá o que sejam) que andam por aí. Mas realmente, se der dinheiro, mesmo que faça mal eles não dizem. Afinal viver na ignorância não é assim tão mau.
KISS - Keep It Simple, Stupid! |
| | | | | Isso tudo depende de quão energéticas sejam as ondas electromagnéticas. Já os teus avós viviam rodeados de ondas electromagnéticas, luz normal. Agora, tudo depende da energia da radiação e da interacção desta com os tecidos. De qualquer forma, qualquer problema a ser provado só no longo prazo, já que qualquer teste feito de agora, leva contra-prova por outros testes. A longo prazo é que se pode ver o que acontece, mas isso já acontece normalmente. Aquelas ideias tipo dieta americana é muito boa. Os americanos (e o resto do mundo entenda-se...) têm aquelas manias que o que eles fazem é que é bom, que o estilo de vida deles é excelente mas depois, a probabilidade de chegar aos 100 anos em Okinawa é 10 vezes superior à dos estados unidos (e provavelmente por cá...) e aquilo é uma ilha de pescadores, comem salmão a dar com pau e legumes à fartazana. E o que é que os especialistas em nutrição fizeram com as suas dietas, conseguiram... nada talvez. Outro exemplo é na meteorologia. Os nossos serviços meterológicos conseguem prever o tempo com alguns dias de antecedência (normalmente até 4 dias). Tempestades são previstas com mais antecedência, mas mesmo assim nada comparado com uma tradição de uns pescadores peruanos que conseguiam ver o El Niño com 6 meses de antecedência. Eu acho que o outro tinha razão, "Só sei que nada sei, e mesmo assim sei mais que alguns que nem isso sabem." Eu acho que a ciência tem demasiada presunção (eu estudo química). Faz-se um estudo que nada tem a ver com condições reais e depois extrapola-se... ora, isso parece-me incorrecto. Refiro-me por exemplo ao caso desta cena das ondas electromagnéticas. Um teste feito com lesmas que chegou à conclusão que os telémoveis faziam mal. "Lendo as letrinhas todas" as lesmas tinham sido expostas a níveis de radiação equivalentes a 8 (sim oito...) horas diárias durante 20 anos de uso de telemóvel. Ora, 8 horas é um dia de trabalho. Ninguém está 8 horas ao telemóvel... Peço desculpa se me alarguei e se não me fiz entender. Já é tarde... PS - Não levem a mal a referência aos americanos. Não sou um anti-americano que acha que tudo lá é mau... tem uma ou duas coisas boas. |
| | | | Outro exemplo é na meteorologia. Os nossos serviços meterológicos conseguem prever o tempo com alguns dias de antecedência (normalmente até 4 dias). Tempestades são previstas com mais antecedência, mas mesmo assim nada comparado com uma tradição de uns pescadores peruanos que conseguiam ver o El Niño com 6 meses de antecedência. Prever fenómenos metereológicos é muito difícil dado que para o (tentares) fazer correctamente necessitas de de poder de processamento absolutamente brutal para qualquer governo. A IBM tem feito super-máquinas (e a mais recente agora está a ser feita para modelação e previsão de estruturas moleculares para proteínas, etc) que têm sido utilizadas para previsões metereológicas com detalhe considerável. No entanto, o detalhe necessário necessita de processamento com ordens de grandeza superior, no mínimo. :-) Relativamente aos pescadores, falta é saber a quantidade de vezes que eles preveram coisas e falharam... Mas isso não interessa falar :-]
Bruno Afonso, Biological Eng. Undergraduate LTI-DEQ@IST, Portugal |
| | | | Sim, o grande problema da meteorologia é o caos. Pequenas alterações locais fazem grandes variações futuras, como aquela famosa frase: "Uma borboleta bate hoje as asas em Pequim, daqui a um mês chove em Nova Iorque." Reside aí grande parte do problema. Quanto aos pescadores, é óbvio que também concerteza erram muito, mas se eles sabem que certa condição em certo dia indica El Niño na estação seguinte podemos aprender com eles... Por alguma razão temos sociedade e capacidade de aprendizagem. Não precisas de comer uma planta para saber se mata. E o mesmo se passa relativamente a espécies tropicais. Os indígenas sabem o que mata e o que cura o quê. Mesmo que muitas outras coisas façam mal... o que se deve transmitir é o que está correcto, a previsão meterológica dos pescadores, não as previsões incorrectas. |
| | | | Isso já me faz lembrar aquelas discussões sobre ter uma casa em baixo de cabos de alta tensão ou não ehehe. Aparecerá sempre os artistas a dizer que não não senhor pode se viver ali perfeitamente, e outros a dizer ao contrário. O certo é que eu nunca iria querer viver nas redondezas de uma coisa daquelas.
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| | | | Mas para isso segundo sei já há provas concretas de que a proximidade faz mal, algo como incidência de cancro 1000 vezes maior em populações que viviam debaixo de linhas de alta tensão. Para isso já existe estudos de longo prazo. Aliás, provavelmente o problema só se começou a por após estudos de longo prazo, porque se calhar ninguém pensou nisso antes de se notar problemas... O mesmo não se passa com os telemóveis. É antes da possibilidade da existência de estudos de longo prazo que se fazem julgamentos sobre o que aquilo faz a longo prazo. Tanto que se nota a diferença de mentalidades relativa ao assunto. Tu nunca irias viver debaixo de uma linha de alta tensão, mas aposto que tens telemóvel... |
| | | | Tenho claro que tenho. O que não quer dizer que passe 24 horas com ele a orelha e quando o uso procuro o sempre o carregar o mais longe possível da cabeça e caso seja possivel longe de mim. Ao contrário dos cabos de alta tensão que posso evita-los os telemoveis são quase como uma epedemia se não o usas quase de certeza alguem ao pé de ti irá usar um, teras uma antena ao pé de ti etc etc... De qualquer maneira evito o máximo o uso do mesmo aparelho em ambientes com má recepção de sinal etc etc....
É certo não há provas concretas ainda, e talvez seja por isso mesmo, mais uma razão para evitar o uso e a proliferação ainda maior de tais dispositivos wireless e outros. Não condeno o seu uso condeno apenas uma utilização massiva sem qualquer preocupação. |
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