|
gildot |
|
| |
| UMTS - Não coisam nem saem de cima | | | < Mandrake 9.0+SpeedtouchUSB+PPPoE | LJ: Programming PHP with Security in Mind > | | gildot Login | | | Referências | | |
Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Garanto que ficavam... ficar mais 2 anos sem poder rentabilizar a infra-estrutura e deixar os outros 2 concurrentes há vontade no mercado durante 2 anos é dar tiros nos pés (sobretudo nesta altura) Ps : eles já gastaram o dinheiro na infra-estrutura e nas pessoas... "Portugal e um pais geometrico... ...tem problemas bicudos discutidos em mesas redondas por bestas quadradas" (Unknown Author) |
| | | | | Ps : eles já gastaram o dinheiro na infra-estrutura e nas pessoas... é facil admitir que as pessoas ficam la a fazer outras coisas. quanto ao equipamento, tenho fortisimas duvidas que ja esteja pronto a usar sem ser para testes em areas circunscritas. simplesmente nao acredito que a 3G nao arranca hoje por falta de aparelhos. o atraso é um rumo estratégico comum pelas telecoms deste mundo que ainda nao rentabilizaram aquilo que tem instalado hoje, e se deixaram dominar pela vontade de fazer hype. pessoalmente gosto muito mais do ICQ e das redes wi-fi abertas ao publico do que dos MMS a €0,6 ... :) Grumpy B) |
| | | | "é facil admitir que as pessoas ficam la a fazer outras coisas." È ainda mais facil despedir... sobretudo nesta altura
"Portugal e um pais geometrico... ...tem problemas bicudos discutidos em mesas redondas por bestas quadradas" (Unknown Author) |
| | | | Diário Económico A entrada da OniWay no mercado parece cada vez mais difícil. A Optimus e a Vodafone recorreram da deliberação da Anacom que lhes impunha a interligação à rede do quarto operador móvel até à próxima sexta-feira, suspendendo os efeitos dessa deliberação. Na prática, a OniWay fica sem condições para arrancar com a operação em termos comerciais. A menos que solicite ao juiz, que está a analisar os recursos, que lhe fixe uma caução, que suspenderá os efeitos dos recursos das duas operadoras móveis concorrentes, de acordo com art.692/2/d do Código de Processo Civil. A Vodafone e a Optimus recorreram da deliberação da Anacom para o próprio regulador e para o Tribunal de Relação de Lisboa. O facto de terem avançado para um tribunal, ao abrigo do artigo 18/5 do regime jurídico da interligação, faz com que mal o recurso seja admitido se dê a suspensão da deliberação. Vodafone e Optimus mantêm os argumentos de que a Oniway arrancaria a operação com base no sistema GSM, para o qual não tem licença. Henrique Correia, director de regulação da Vodafone, afirmou que a decisão de impugnar judicialmente a decisão da Anacom, se prende com o facto de «a OniWay não ter licença para operar em GSM, a menos que tenha uma licença de operador móvel virtual». A mesma ideia é deixada por António Casanova, presidente da Optimus, para quem a Oniway, por não ter terminais UMTS, arrancaria através da rede da TMN, já que os terminais a utilizar (GPRS) não funcionam no espectro do UMTS. «O GSM teria de ser um complemento da rede UMTS e não uma substituição». Sem interligação, será difícil à Oniway avançar com a operação, já que ficará sem poder ligar a rede a dois operadores que detêm 51% do mercado. No entanto, garante um argumento para adiar – sem ser por vontade própria – o lançamento da terceira geração. E a Sonae.com e a EDP terão mais algum tempo para negociarem uma eventual fusão. A incógnita do UMTS O prazo para os operadores apresentarem à Anacom o seu entendimento sobre o estado de desenvolvimento do UMTS termina na próxima sexta-feira. Os operadores assumem que não vão fazer qualquer pedido formal de adiamento. Nem a Optimus, que era a empresa que oficialmente tinha deixado a ideia de que poderia pedir um adiamento, vai pedir que a Anacom faça deslizar o prazo para a entrada em funcionamento das redes de terceira geração móvel, marcado para o próximo dia 31 de Dezembro. Por isso, o adiamento terá de ser uma decisão do regulador. No entanto, Álvaro Dâmaso já fez saber que só mediante um pedido formal dos operadores é que a Anacom decidiria sobre um possível adiamento. A possibilidade de flexibilização é agora cada vez mais premente.
Cumprimentos, vd |
| | | | | Litiga-se para ganhar tempo, a ver se a Sonae se livra da Optimus, e se com o dinheiro da venda se desafoga no meio de tanta dívida...
A EDP, a tentar equilibrar-se depois da compra da Hidro-Cantábrico, espera não ter nas mãos um presente envenenado...
Entretanto, a TMN e a F0D@F0D€ cimentam as suas posições e bipolarizam o mercado... Tal e qual como na política doméstica... |
| |
|