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| | O XP quando saíu, dizia-se que era à prova de cópia por causa da sua original chave de activação. Ainda antes de ser lançado, já estava a ser vendido no extremo-oriente ao preço da uva mijona.
A ideia é muito boa, e permite diferenciar e segmentar o mercado, permitindo apurar os segmentos de clientes existentes e refinar a oferta.
O problema está em garantir que apenas quem compra os CDs tem acesso a essas vantagens... |
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| | Penso que a comparação da pirataria de software que corre no computador do utilizador com serviços fornecidos num site remoto não são comparáveis em termos de possibilidade de burlar. No caso do Windows, à partida tudo o que é preciso é que alguém examine uma cópia legÃtima do software para ver como contornar a proteção. No caso dos serviços remotos, não é tão fácil porque o software a burlar está no lado do servidor. Um eventual pirata/cracker teria que invadir o servidor e descobrir com burlar a lógica de verificação de códigos. É possÃvel mas não é tão fácil. Imagino que cada código seja aleatório e só funcione uma vez. Se alguém roubar de alguma forma o código de CDs numa loja, as pessoas talvez tenha que lidar com a loja. Isto é que seria interessante saber como pretendem fazer uma vez que esta é uma situação nova para as editoras e lojas de CDs. Uma outra possibilidade é alguém invadir o servidor e descobrir quais são os códigos válidos. Invalidar todos os códigos roubados como fazem com os cartões de créditos roubados talvez não seja plausÃvel porque existirão milhares ou mesmo milhões de códigos em circulação e não me parece viável fornecer códigos substitutos porque nem sequer se sabe se os CDs já foram vendidos. Isto também seria interessante saber como (não) se protegeram contra esta eventualidade. |
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| | comparação, serviços, não, comparáveis... As maravilhas dos encodings "alien"... Maintainers do Gildot: que tal um "<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-15">" no <head>? |
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| | Ja fui editor, mas nunca estive ligado `a manutencao do codigo. |
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| | Eu sugiro que se implemente também uma rotina nas preferências, para se excluirem os comentários indesejados, usando entre outros critérios, os user ID dos utilizadores chatos como a potassa, a começar por aqueles que não têm coragem aka tomates para se identificarem...
Ou nunca os tiveram, ou foram-lhes cortados... >:( |
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| | Outra pergunta que fica, é quanto tempo vai demorar até outras editoras oferecerem serviços exclusivos a fans que compram os CDs originais À boa maneira americana, eles agora patenteiam a oferta de serviços on e offline após a compra de um produto e mais ninguém o pode usar. Depois vem outra e patenteia a oferta de produtos e serviços após compra de 2 cd's... Faz-me lembrar o One-click Buy (propriedade da Amazon) e os Two-click e Three-click (que salvo erro também estão registados). American Patent Services do ir right!! |
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| | Não quando é que a editora dos Bon Jovi lançou esse serviço, mas se consultares o site da Dave Mathews Band ficas a saber que desde o lançamento do último album de originais ("Busted Stuff") que tens acesso a conteúdos extra do site (ie: live concerts) bastando para tal teres o CD no leitor e fazer um registo não sei onde. A DMB tem este serviço desde Agosto e que me lembre já emitiu um concerto em directo e disponibilizou algumas entrevistas, a meu ver isto é uma forma de vender mais do que um bocado de plástivo redondo, aproveitam e vendem um serviço. |
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