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gildot |
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| Ano Excepcional (novidades) | | | | Contribuído por AsHeS em 20-07-02 1:39 do departamento world-domination---here-we-go | | | | | | | | | | | |
Strange continua e diz que: "E relativamente ao novo Debian GNU/Linux, vejam as release notes, e destaco o seguinte (na instalação por omissão): - software criptográfico (OpenSSH, GnuPG)
- KDE 2.2, GNOME 1.4, XFree86 4.1.0
- suporte para Linux (as in the kernel) 2.2 e 2.4
- melhor localização
Divirtam-se, e usem mirrors." < Amazon Light à "la Google" | Distributed.net - RC5-64 > | | gildot Login | | | Referências | | |
Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Esqueci-me de mencionar o Perl 5.8.0. Não é uma release especial como a duma versão 1.0 ou como a 3.0 da Debian (foram mesmo 2,5 anos?), mas não deixa de ser significativa pelas melhorias que traz (threads, PerlIO, etc).
hugs Strange |
| | | | | e a 6 sera q ainda sai este ano !?
.:What Are you doing Arthas?! .:Im succeeding you, my FAtherrr!!!! |
| | | | Por outro lado, este talvez venha a ser - esperemos que não - o ano em que o EUCD foi aplicado em todos os países da UE, o DMCA se consolida nos EUA e as patentes de software na europa são cada vez mais, cada vez mais aceites, embora (ainda) ilegais. Por pouco tempo, creio infelizmente. Software é bonito e essencial, como é óbvio, e é aquilo que a comunidade sabe fazer bem, mas esta europa cada vez mais americanizada e corporatizada em que vivemos não parece querer saber das liberdades essenciais dos cidadãos. Presunção da Inocência? Qual quê! Vale tudo em nome da luta contra o terrorismo. Criptografia? Direito à privacidade? "Não, isso só serve o terrorismo". Liberdade de expressão? "Só se não incomodar nenhum interesse". Impedir uma empresa gigante de ter o monopólio de várias ideias triviais, aniquilando à partida toda e qualquer concorrência? "Não sabemos... propriedade intelectual, propriedade intelectual." E quando pensam que ninguém ouve - "Cambada de anarcas/esquerdóides/comunas/<inserir aqui insulto político preferido>!..." Não me tomem como um anti-capitalista, mas quando o poder está quase todo nas mãos de pessoas cujo único interesse é o lucro (os lobis), é natural que as coisas comecem a não funcionar com a separação e isenção que deviam ter. O Poder político-legislativo deve ser independente não só dos tribunais, mas também das empresas, dos grupos económicos, na práctica, dos lobis. E todos sabemos que não o é. Todos. Isto para dizer que de facto este é um ano bom, mas não o suficiente para tirar da minha cara o pessimismo que desde há uns meses cá se instalou. Há coisas demasiado importantes que ainda não estão resolvidas. |
| | | | Francamente quando li "kde 2.2" pensei que fosse gralha, mas uma visitinha ao sítio da Debian tirou-me as ilusões. Por que raio se opta por uma versão antiga, se já houve entretanto (e não foi propriamente ontem) um lançamento de uma nova versão estável (3.0) que até já vai na 3.0.2? Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca) |
| | | | | A debian tem uma noção de estabilidade no mínimo diferente da dos programadores do KDE... |
| | | | KDE ou GNOME e estabilidade na mesma frase é gralha.
"Big brother is watching you, and little brother is too. When big brother goes to sleep, little brother goes through his stuff." |
| | | | Depois de muito tempo a usar o GNOME 1.4, este nunca me crashou. A única coisa que crasha (embora seja raro) são alguns applets, especialmente o GNOME Weather. |
| | | | Convém reflectir sobre se é mesmo necessário obter os CDs. Arrancar a instalação a partir de de um CD mínimo ou disquettes e fazer o resto da instalação via rede pode ser frequentemente a melhor opção, especialmente se se usar um proxy como intermediário em locais onde se instalar Debian em vários computadores. Por vezes tenho até usado um proxy squid num laptop que assim ajuda a instalar mais rapidamente em locais onde configuro só uma ou duas máquinas. E além do mais a Debian tem imensos conjuntos de packages diferentes com funções semelhantes (por exemplo, muito software para servidor HTTP, muitos MTAs, imensos gestores de janelas...). Na prática a maior parte do software numa colecção completa de CDs não chega a ser instalada. Com um proxy a ajudar, apenas se faz download exactamente do que se precisa (o que é conveniente nesta terra cheia de tarifas telefónicas temporizadas ou limites ridículos de download na "banda larga"), e evita-se gastar tempo a preparar as imagens e gravar CDs Se de qualquer forma houver interesse em fazer download de imagens dos CDs, o melhor é começar por consultar http://www.debian.org/CD/, onde se explica a forma recomendada de o fazer. De facto qualquer mirror pode ser útil na construção do ISO, com a ajuda do jigdo. Este começa a preparar as imagens directamente a partir de packages individuais e os "ISOs" online (que assim não precisam de estar disponíveis em muitos servidores) são apenas necessários para fazer os ajustes finais com rsync, que "descobrindo as diferenças" produz as imagens pretendidas. |
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