Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | Linux? (Pontos:4, Interessante) |
| | O artigo não trata sobre linux no laptop, linux no desktop ou o que quer que seja sobre linux. E trata apenas de laptop/notebook vs desktop a nível de hardware, e não me parece muito correcto nas suas conclusões. Por exemplo, dizer que um laptop poderia substituir servidores de gama baixa devido à hot-swappability de placas PCCARD é ridículo, assim como dizer que os laptops actuais são hackable comparativamente a desktops pois o facto de placas de vídeo/som/rede estarem integradas na motherboard ser anulado pelo simples facto de também estarem integradas em muitas motherboards para desktops. Também acho piada como diminui a importância do preço de um laptop e depois indica como solução para a falta de ergonomia comprar um teclado+monitor+rato+etc.. Sobre Linux no Desktop ou Laptop nada diz, e quanto a mim dizer que o Linux terá mais hipóteses no desktop Laptop que no desktop Desktop não faz sentido e ignora o estado actual de suporte para tecnologias como SpeedStep, ACPI, APM, WinModems, etc., além da inexistência de drivers para muitos dos dispositivos PCMCIA/PCCARD, USB, Firewire e Bluetooth.
hugs Strange |
| | | | | "O artigo não trata sobre linux no laptop, linux no desktop ou o que quer que seja sobre linux."
Provavelmente das duas três: ou treslêste o artigo ou faltaste a umas quantas aulas de inglês no ciclo prepaaratório ou então faltam-te uns pontos de QI. Se as duas primeiras têm solução, a última é mais difícil:
"If Linux wants to take over the desktop market from Microsoft, it has to focus on laptops. The reason for this is that within a few years, the desktop market is going to dry up and blow away.
(If your operating system crashes spontaneously on a regular basis, or needs to be periodically rebooted to avoid going slowly crazy, the benefits of battery backup, suspend and resume, and hotplug hardware are less obvious. But that's just one more potential advantage of Linux on the laptop.)
The entrenched desktop market is already a legacy market. Worrying about desktop preloads is a waste of time: that problem will take care of itself. It's not a question of whether or not desktops will give way to laptops, just how long it will take. If we can get preloaded Linux systems through the white box laptop manufacturers, or small start-up white box resellers, we can bypass the entrenched distribution channels before they can be closed up. The easiest way for Linux to penetrate to end user desktop systems is to jump into the laptop market with both big yellow webbed feet. "
Mário Gamito |
| | | | Provavelmente das duas três: ou treslêste o artigo ou faltaste a umas quantas aulas de inglês no ciclo prepaaratório ou então faltam-te uns pontos de QI. Se as duas primeiras têm solução, a última é mais difícil: ora bem, estava numa posicao dificil, com pontos de moderacao disponiveis mal li esta parte merecias um despropositado, pois nao ganhas nada em apresentar esta imagem de "burrinho" do autor do post anterior... mas o meu problema e' que o resto do comentario esta' bom e util para responder ao anterior, logo tambem nao merece moderar para baixo e sim para cima... resumido, ficas a zero, mas devias pensar melhor a forma como este comentario foi feito, pois se ate' tens razao, nao ha' necessidade de praticamente chamar burrinho ao anterior (e claro, mesmo se nao tivesses razao, tambem nao ha') experimenta cortar essa parte e vais ver que o teu comentario sobe bastante de interesse Higuita |
| | | | Não é correcto alguém escrever uma idoitice destas como anonimo cobarde, e o próprio ou outro subir também covardemente uma *alavardice* destas em moderação. Dá *muito* mau ambiente a este forum. -- |
| | | | Não "tresli" o artigo, li-o na íntegra; faltei apenas a uma aula de Inglês em todo o ciclo preparatório e secundário (distraí-me com uns pcs...); e não faço ideia de qual seja o meu QI. Não percebo essa tua raiva, não te ataquei nem critiquei, apenas escrevi a minha opinião sobre o artigo que indicaste. Penso que tenha sido para haver discussão, troca de opiniões, que o submeteste, não? Não para o venerar, presumo. Espero não me ter enganado e que seja esse ainda o objectivo do Gildot. O artigo é ridículo quando diz para ignorar o Desktop e concentrar forças no Laptop ("The reason for this is that within a few years, the desktop market is going to dry up and blow away"). É ainda mais ridículo pois depois dá-se conta que Desktop é um paradigma que não tem a ver com o hardware, e o seu artigo seria mais microcomputador de secretária vs microcomputador móvel. Ou não diria "The easiest way for Linux to penetrate to end user desktop systems is to jump into the laptop market with both big yellow webbed feet." Linux não terá mais sorte no Desktop Laptopt do que tem tido no Desktop PC apenas por se irem vender mais laptops que pcs. O Linux, segundo pessoas como tu, falhou no Desktop e não está ainda pronto para ele. Um laptop não será então melhor para o Linux/GNU/BSD, ainda mais que as necessidades que levam pessoas a comprar laptops leva-as mais para o lado da Microsoft do que um pc normal. Em tudo o que tu c&p para aqui a única vantagem referida do Linux sobre o Windows, e referida entre parênteses, é que é mais estável do que o windows. Bem, essa vantagem está patente em todas as plataformas, não será isso agora que mudará toda a (nova) gente para linux. Ainda mais que um portátil está mais sujeito a reboots/shutdowns propositados, e que a hibernação encontra-se actualmente melhor implementada em w2k/xp que em linux. O artigo em si diz apenas que os pcs de secretária serão eliminados por laptops. Considero que está errado, que os laptops não substituirão os pcs de secretária pela simples razão de preço, expansibilidade, capacidade de processamento central e gráfico, I/O, etc.. O artigo tenta reduzir estes pontos, e parece-me que não o faz. E parece-me que muito menos tem a ver com linux, num artigo tão extenso foste capaz de reproduzir quase a totalidade em que a palavra "linux" é empregue. Não questiono o teu artigo, nem o fiz, e não compreendo a tua atitude.
hugs Strange |
| | | | Cá por mim, acho é que alguém se devia começar a preocupar em como suportar os tablet PC... pelo que tenho visto, acho que quando chegarem às lojas vão ser a revolução definitiva nas TI... quem não suportar o novo tipo de relacionamento que os utilizadores terão com estas máquinas está frito no "desktop"! |
| | | | | (...)acho que quando chegarem às lojas vão ser a revolução definitiva nas TI...(...) É, acredito que sim, vão ser uma revolução tão extraordinária como os Network PC ou noutros campos, a TV Interactiva ou o WAP... E viva lá revolucion!
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Os laptops, ou notebooks, não vão, na minha opinião, substituir os desktops, assim como a televisão não substituiu a rádio, o DVD não vai substituir o cinema e por ai adiante. Os equipamentos portáteis podem satisfazer plenamente alguns utilizadores, mas não satisfazem todos os utilizadores. O futuro está na vivência conjunta dos dois modelos, uma vez que não são incompatíveis, não se anulam, mas que se complementam. Na minha opinião, o autor do artigo peca por radicalizar e dizer que X acaba e Y viverá sob domínio absoluto "in the very next few years". Como em muitos outros campos o futuro passa por muitas soluções. Preste-se atenção por exemplo ao transporte da informação, um dos caminhos que se pode seguir para o problema da mobilidade das pessoas. Recentemente, o mercado foi invadido por equipamentos ultra-portáteis (porta-chaves...), compostos por ligações USB e chips de memória não volátil. Isto permite trabalhar nos mesmos ficheiros entre dois computadores, não impondo a mobilidade da computação, mas sim permitindo a mobilidade da informação. Neste cenário, faz sentido a existência exclusiva de portáteis? No entanto, esta mobilidade da informação, não nos permite ir para o sofá ou para a cama trabalhar naquilo que não conseguimos acabar no escritório. Mas também, será que toda a gente quer trabalhar no sofá ou na cama, que servem muitas das vezes para propósitos específicos? Alguém quer deixar de ter locais "sagrados" para descansar? E com o advento da banda larga, que mais tarde ou mais cedo estará acessível a todos e em todo o lado, esta mobilidade da informação pode ser ainda melhor, pois a informação pode estar num sítio "seguro", acessível através de qualquer computador. Se falo de conceitos, também posso falar da prática, onde a flexibilidade de um computador de secretária é difícil de bater pela plataforma portátil, tanto por questões técnicas e físicas como por questões relacionadas com a política dos "fabricantes". Como o autor frisa numa grande parte do artigo a questão monetária é importante. Actualmente os modelos portáteis de entrada são relativamente acessíveis, e nos últimos tempos o progresso tem sido assinalável. Mas não me parece que cheguem a ser muito mais baratos que um computador de secretária. Um dos componentes responsáveis pelo alto preço dos portáteis é o ecrã, que à luz do que tem sido divulgado será por alguns anos a tecnologia dominante, e cujos custos, elevados pela complexidade técnica do processo de fabrico onde é necessária a intervenção humana, impedem uma baixa substancial dos preços (nos últimos tempos, os preços dos ecrãs TFT subiram no fabricante). Se tudo se concretizar como o autor menciona, não se esqueçam que então teremos que andar com o portátil para todo o lado... Relendo as minhas palavras parece que o desktop é superior ao portátil. Não. São coisas diferentes. Um portátil é muito util. A liberdade que nos dá de podermos trabalhar em todo o lado, quando quisermos e como quisermos, é inigualável. Mas daí a anular completamente o desktop vai um grande caminho. Como diria George W. Bush, amanhã é o futuro de hoje (ou qualquer coisa assim parecida), e isso é daquelas coisas que ninguém adivinha. O que me parece ser correcto é que ambos os sistemas vão co-existir, como acontece hoje. Quanto ao Linux, sou da opinião que só se conseguirá impôr, não oferecendo o que o Windows oferece, mas oferecendo algo tangível e facilmente percepcionado pelo utilizador que o Windows não oferece. Mas isto é só a minha opinião...
mobi - computadores portáteis, de bolso, PDAs e acessórios (entre outros) |
| |
|