Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Pois é.. é graças a eles que temos a 6ª lingua mais falada no mundo.. senão estou em erro. Tenho pena de não ver mais portuguêses a falar, traduzir e escrever coisas em português, tanto na vida real como no cyber-espaço e na informática. Não tivemos(temos?) pessoal capaz(tanto em numero como em conhecimentos informáticos/linguas) de fazer traduções da imensidão de palavras estrangeiras que enchem o nosso cotidiano. até me irrita ter certas aulas com exercicios em que o nome das funções, variaveis e tudo o resto é em inglês, e não na bela lingua lusitana.. mas também, dou por mim a falar/conversar sobre servidores/unix/informática e só a usar palavras inglêsas.. mas como é que raio digo: firewall gateway daemon patch .. ás vezes nem é uma kestão de não existir a palavra certa..mas uma força de hábito e pratica comum que se impõe.. Agora..vejam lá se os brasucas não têm tudo traduzido, e não dizem tudo no seu português.. gerênciador, usuário.. são palavras estranhas e que fazem-me uma certa comixão nos ouvidos.. eheheh. Acho que nós portuguêses gostamos muido de adoptar termos estrangeiros para nos sentir-mos "cromos" a usar palavras de lingua estrangeira, em vez de tentar um esforço para dizer as coisas em português...
Miguel F. M. de Sousa Filipe handle: m3thos email: mmsf@rnl.ist.utl.pt More Human than Human. |
| | | | | (...)Agora..vejam lá se os brasucas não têm tudo traduzido, e não dizem tudo no seu português.(...)Acho que nós portuguêses gostamos muido de adoptar termos estrangeiros para nos sentir-mos "cromos" a usar palavras de lingua estrangeira, em vez de tentar um esforço para dizer as coisas em português... Penso que não é bem assim, os Brasileiros têm muitas palavras que dizem em Inglês, e muitas no dia a dia, que nem sequer são termos técnicos (e muitas vezes nem é bem inglês mas sim palavras adaptadas do Inglês para o Brasileiro,ou Português do Brasil para quem preferir), mas por acaso na informatica eles utilizam algumas expressões traduzidas que quanto a mim me soam um pouco ridiculas, pessoalmente acho bem que não se traduzam os termos técnicos, porque assim cria-se uma standartização que faz com que toda a gente se entenda muito mais facilmente, até porque nem todos os termos são derivados do Inglês, por exemplo "multimedia"!
"They that can give up essential liberty to obtain a little temporary safety deserve neither liberty nor safety." -- Benjamin Franklin, 1759 |
| | | por Anonimo Cobarde em 19-05-02 20:52 GMT (#7) |
| Concordo com no essencial com a totalidade do artigo, mas só um pequeno esclarecimento (eu sei que sou chato com isto): "daemon" é uma palavra grega. André Simões (tive de postar como anónimo porque me pus a moderar... estupidez minha, que até queria participar nesta discussão, mas por questões éticas este será o único post que farei) |
| | | | Por acaso, no contexto onde se insere, daemon é um acrónimo inglês: Disk And Execution MONitor.
-- "In my egoistical opinion, most people's C programs should be indented six feet downward and covered with dirt." |
| | | | Gateway no SO do nosso amigo Bill Portões é traduzido para Porta de Ligação :-)
Pedro Esteves |
| | | | Pois é.. é graças a eles que temos a 6ª lingua mais falada no mundo.. senão estou em erro. Este argumento faz-me lembrar sempre um filme do Woody Allen, República das Bananas, em que o líder da resistência, após chegar ao poder, declara que a partir daquele momento o idioma oficial ia ser o sueco :-). Aah, e que a roupa interior passaria a ser usada por fora...
"No comments" |
| | | | Nao e' tudo rosas isso do dicionario brasileiro. E eles nao traduziram esses termos para portugues. Deletar em vez de Apagar para que^? Gerenciar em vez de Gerir porque^? Muitos outros sao verbos/palavras considerados pelo dicionario deles. Serao "portugueses"? Eles sao e' *alguns* milhoes mais de habitantes e isso sim, inflaciona a estatistica. Quanto a' qualidade da lingua PORTUGUESA, nao me restam duvidas, somos mais perfeitos e prefiro usar os termos ingleses, ou seja la' a lingua que for, que "aportuguesa-los" da forma grosseira ja' conhecida que eles tanto gostam. ^S^ |
| | | | Jovem, se gostas tanto da língua portuguesa, começa por aprender a escrever melhor. Cada vez se nota mais nas pessoas com formação técnica, deficiências linguísticas, desde falta de vocabulário, má acentuação, falta de vírgulas, e (o mais frequente) erros ortográficos. Só nas últimas linhas do teu texto, vemos coisas como "portuguêses", "comixão", "sentir-mos", excluindo alguns "typos", o que é normal (oops, uma palavra em inglês, ainda por cima abreviatura... shame on me... argh!) Tem sido atribuído às pessoas de perfil técnico, estas falhas na língua portuguesa, mas não tem de ser assim (eu venho da mesma escola que tu, e não costumo dar erros -- i hope! :-) Em relação aos brasileiros, acho que pecam por exagero: traduzem demais, e chegam a inventar termos que não existem, que acabam por não ser português, nem inglês. Coisas que às vezes nós também fazemos ("deletar", "scanear", ...), só que os nossos termos não são oficiais :-) Depois têm coisas que soam mal a toda a gente: traduzir "egde triggered circuit", por "circuito gatilhado pela borda", deve ser um dos exemplos mais gritantes. Quantos ao teu código, cada um deve escrever como achar melhor e/ou de acordo com as normas da empresa, ou de acordo com os colegas, mas a filosofia que eu uso, é escrever tudo em inglês: a linguagem em si, normalmente já é inglesa (as palavra-chaves --keywords-- são em inglês: if while do...), colocar os nomes dos identificadores também em inglês, parece natural. Os comentários deverão seguir a língua dos identificadores, mas não é necessário. Seja como for, se ambos vierem em inglês ajudam a uma compreensão mais alargada do que fizeste (excepto se contratarem consultores espanhóis, que ficam a olhar para o inglês com cara de parvos -- não quer dizer que normalmente não tenham cara de parvos, mas isso é outra história). cya -- carlos |
| | | | O teu caso é vírgulas a mais...
hugs Strange |
| | | | O teu caso é vírgulas a mais... hmm? Aqui vai um exemplo dum período com muitas vírgulas transcrito dum livrito antigo lido há umas horas. A ortografia é a da época - há uns duzentos anos: "Era muito antiga esta capella, que, em tempo, teve annexo um hospital, que seria, primitivamente, gaffaria." Consulta o ciberduvidas e pesquisa por "virgulas". cya -- carlos |
| | | | Quê?? Tenho q me explicar?? Só nas últimas linhas do teu texto,: onde está o verbo? Tem sido atribuído às pessoas de perfil técnico,: onde está o sujeito? Tenho q continuar? Porque divides orações simples com vírgulas, obtendo orações incompletas? E achas que fica bem uma pausa nessas alturas?? Não é usar muitas vírgulas que está mal, é usá-las indevidamente, onde não se devem colocar.
hugs Strange |
| | | | Quando eu disse para ires ao ciberduvidas, era para esclareceres as *tuas* dúvidas. Não era para reproduzires-me, por outras palavras, aquilo que eu próprio já lá tinha lido, que foi o que acabaste por fazer. Por exemplo, do link que eu te indiquei, existe a seguinte frase: "Não é nada incorrecto pormos muitas vírgulas num período, se elas estiverem empregadas segundo as regras.". Tu escreves: "Não é usar muitas vírgulas que está mal, é usá-las indevidamente, onde não se devem colocar.". Parece-me um bocado ridículo... Porque divides orações simples com vírgulas, obtendo orações incompletas? E achas que fica bem uma pausa nessas alturas?? Sim, as pausas ficam bem. A única que considero incorrecta (leia-se: se fosse agora, não a teria escrito assim), é a seguinte: "Tem sido atribuído às pessoas de perfil técnico[...]". O uso das vírgulas em todas as outras justifica-se, pela pausa intencional que lhes queria dar. Basta veres o primeiro exemplo que extraíste: "Só nas últimas linhas do teu texto, [...]" (pausa)... percebes? Só nas últimas linhas do texto dele haviam x erros. O discurso era dirigido, e fazia referência a texto noutro local, justificava-se uma pausa. Mas se mesmo assim não estás convencido, procura no google o seguinte: "só nos últimos anos -br", e vê quantas contruções são imediatamente seguidas de vírgulas. Se ter deres a algum trabalho extra, vais encontrar outras expressões semelhantes às que escrevi. Como nota lateral, o que escusavas era de ser tão arrogante. Acho incrível a forma como atiraste uma conclusão para o ar, não a suportaste em qualquer tipo de factos ("o teu problema são vírgulas a mais"), como se fosse uma verdade inquestionável (que não é) e auto-esclarecedora (muito menos!), e depois vires com um fantástico: "ainda tenho que me explicar?", como se fosse um acto de tamanha perplexidade. e acabares por fazê-lo (mal) com as próprias referências que te foram dadas, mas em argumentação oposta!! De facto, incrível... Um pouco de humildade não te ficava mal... cya -- carlos |
| | | | "Não é usar muitas vírgulas que está mal, é usá-las indevidamente, onde não se devem colocar.". Parece-me um bocado ridículo... Sério? Então: "Eu, gosto, muito, de, ti." para ti está bem, não? Afinal, o que interessa é ter muitas vírgulas, não interessa onde, nem o que divide.... "Só nas últimas linhas do texto dele haviam x erros." Esta oração considero-a certa. Mas não considero o que fizeste na maior parte das outras orações no teu comentário original: separar o verbo do sujeito por vírgulas. "Que sentido, faz, uma frase, assim?" "Mas se mesmo assim não estás convencido, procura no google o seguinte: "só nos últimos anos -br", e vê quantas contruções são imediatamente seguidas de vírgulas. Se ter deres a algum trabalho extra, vais encontrar outras expressões semelhantes às que escrevi." Engraçado, e eu que pensava que aqui se tinha chegado à conclusão que não é o número de pessoas que importa para a validade da língua... "Como nota lateral, o que escusavas era de ser tão arrogante." As minhas desculpas, não era minha intenção mostrar qualquer tipo de superioridade. Mas pensava que serias bem capaz de chegar às devidas conclusões, afinal bastaria-te reler o teu próprio texto... Pensava que os que aqui vieram apresentar erros de outros na sua linguagem fossem capazes de perceber os seus próprios... "e acabares por fazê-lo (mal) com as próprias referências que te foram dadas, mas em argumentação oposta" Eu apresentei orações mal construídas que aqui apresentaste. Tu deste-me uma referência que em nada suporta as tuas orações, e tu vens dizer-me que, como não é errado usar um número de vírgulas elevado, então não pode ser errado usá-las indevidamente... "Um pouco de humildade não te ficava mal..." Irritei-me por alguém criticar outros e não aceitar críticas a ele próprio, e tentar justificar-se erradamente. Assim, as minhas desculpas por ter respondido com a cabeça quente, mas isso não invalida a crítica que te fiz.
hugs Strange |
| | | | Em primeiro, o que é ridículo é, não só plagiares o te foi indicado pelos outros, como o indicares aos próprios! A tua citação parcial foi, no mínimo, uma desonestidade intelectual. Quanto ao número de pessoas, a ideia era procurares a quantidade de textos *correctos* que empregam expressões semelhantes às minhas. Não te interessou fazer isso, o que é compreensível. Eu apresentei orações mal construídas que aqui apresentaste. Tu deste-me uma referência que em nada suporta as tuas orações,[...] MAis uma desonestidade intelectual da tua parte: tu simplesmente disparaste um seco "O teu caso é vírgulas a mais...". Obviamente apresentei-te um argumento em como as frases podiam ser correctamente construídas, apesar de terem muitas vírgulas. PArece-me honesto. Apenas *depois* é que fizeste o grande frete de dar apenas dois exemplos, dos quais um nem está incorrecto... Irritei-me por alguém criticar outros e não aceitar críticas a ele próprio Exactamente. Desde o teu primeiro post que desconfiei imediatamente disto. Tu és (deves ser, digo eu) daquele tipo de pessoas que faz todos os possíveis para arranjar críticas a tudo o que vê, e mais se esforça, quanto melhor achar o produto que está a criticar. Nem que tenha que inventar problemas. Quando eu apontei erros, tratavam-se de erros grosseiros, cujo reparo valia por si só (independentemente do grau de correcção de quem o fazia). A minha atidude não foi arrogante, nem petulante, nem ofensiva. Acho que consegui dizer o que queria, de forma algo "simpática". No entanto, tive especial cuidado em reler muito bem todo o meu texto, pontuá-lo correctamente, ver se não tinha "typos" (etc, quando normalmente o meu estilo de escrita nem sequer é tão estrito-- nem sequer costumo usar acentos) exactamente para evitar respostas do teu tipo, respostas cujo único objectivo é "deitar abaixo", uma espécie de exercício "robin hood"esco do forum: ele criticou, logo vou criticá-lo. Só que fizeste mal, porque não explicaste em primeiro lugar (limitaste-te a lançar uma afirmação para o ar sem qualquer justificação), e quando o fizeste, foi de forma arrogante e em jeito de "virgem ofendida". Não aceito as tuas desculpas. Tivesses contraposto logo de início com algo válido, tudo bem, podia estar de acordo ou não, mas é assim mesmo que as coisas são. Agora, partir imediatamente do princípio que estás inquestionavelmente correcto, e que isso é óbvio, sendo que o enquadramento é uma resposta a-la 'vendetta', parece-me definitivamente mal. [Nota: nada disto me provou que o meu texto estava errado. Apenas uma construção parece claramente incorrecta. Os teus exemplos de retórica são exagerados e não têm equivalência no meu comentário original.] -- carlos
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| | | | Em primeiro lugar, nenhuma citação minha foi incompleta ou parcial. Como parece que não conheces o emprego de vírgulas, remeto-te a ciberduvida s: emprego da vírgula. A vírgula separa elementos da frase, orações, ou é usada em enumerações, que não foi o teu caso. O que eu fiz foi pegar em orações de várias frases, recortando-as seguindo as indicações que tu indicaste pelas tuas vírgulas. Ora, como demonstra a tua própria indignação, essa separação estava errada. "Quanto ao número de pessoas, a ideia era procurares a quantidade de textos *correctos* que empregam expressões semelhantes às minhas. Não te interessou fazer isso, o que é compreensível." ?? Eu procurei a justificação que esperavas que encontrasse no texto que tu me deste. Que não te justificava em nada. " MAis uma desonestidade intelectual da tua parte: tu simplesmente disparaste um seco "O teu caso é vírgulas a mais...". Obviamente apresentei-te um argumento em como as frases podiam ser correctamente construídas, apesar de terem muitas vírgulas." Eu disse "O teu caso é vírgulas a mais...". Pareces desconhecer que "a mais" não é uma medida quantitativa, é uma comparação. Omiti o termo comparado pois assumi que era óbvio: "a mais que o devido". Obviamente, fiz mal, e fiz ainda pior quando pela tua resposta pensei que estavas a ser insolente e me remeteste a um artigo que nada justificava o que criticava. Fiz mal pois pensei que percebesses o que estava implícito, e por isso já te pedi as minhas desculpas. "Apenas *depois* é que fizeste o grande frete de dar apenas dois exemplos, dos quais um nem está incorrecto..." "frete"? E agora um dos meus exemplos já está correcto? "Tu és (deves ser, digo eu) daquele tipo de pessoas que faz todos os possíveis para arranjar críticas a tudo o que vê, e mais se esforça, quanto melhor achar o produto que está a criticar." Perdão? Quem começou a criticar? E por eu ter apenas criticado a quem critica estou consequentemente errado e instantaneamente a ser "arrogante", "petulante", e "ofensivo"? " Não aceito as tuas desculpas. Tivesses contraposto logo de início com algo válido, tudo bem, podia estar de acordo ou não, mas é assim mesmo que as coisas são. Agora, partir imediatamente do princípio que estás inquestionavelmente correcto, e que isso é óbvio, sendo que o enquadramento é uma resposta a-la 'vendetta', parece-me definitivamente mal." A-la vendetta?? Estaria a vingar-me de quê, precisamente?? Pensei que era óbvio porque mostraste certos conhecimentos linguísticos. Peço desculpas por te ter sobre-estimado. Agora, parece-me é que retiro o outro pedido de desculpas, já que é evidente que não interessa o que poderia ter escrito ou o que posso escrever, irás continuar com uma atitude de senhorio ofendido. "[Nota: nada disto me provou que o meu texto estava errado. Apenas uma construção parece claramente incorrecta. Os teus exemplos de retórica são exagerados e não têm equivalência no meu comentário original.] Talvez se te tivesses dado ao trabalho de ler um compêndio de gramática, em vez de te baseares numa primeira página que encontras, pudesses demonstrar um pouco menos de cegueira intelectual, sim? Outra vez ciberduvida s: emprego da vírgula: "Mas temos de saber quais as orações que se separam e as que não se separam. Exemplo: não se separa o verbo de sua oração integrante. A vírgula, numa oração, emprega-se para separar os elementos dessa oração. Mas é preciso saber quais os que devemos separar e os que não devemos. Está, por exemplo, erradíssimo o emprego da vírgula nestas frases extraídas de jornal: «Mas, o divórcio aconteceu». «A exposição Agro-Pecuária, deve repetir-se este ano»" Que me parece ser o que persistias em fazer.
hugs Strange |
| | | | Oremos irmãos...
"No comments" |
| | | | e que tal: Zerar o conteudo do registrador? (frase que nunca me esquecerei dum livro antigo de assembler, penso eu que significa colocar a 0 o conteudo do registro) Z |
| | | | Ora aí está: mais uma invenção para tentar mapear o inglês directamente para português. Neste caso, devem ter querido traduzir à letra "zero the register", o que não é possível fazer (não existem construções em português que o permitam). "Por o registo a zero" parece-me o mais próximo. Nota: registo! "Registro" é português antigo (em uso no Brasiú). Mais uma vez, o ciberduvidas é um excelente lugar para se esclarecerem estes assuntos: por um brasileiro por um português -- carlos |
| | | | Há palavras que não são propriamente traduzíveis... Por exemplo, como traduzir ReiserFS? SFReiser? Mas pior que não traduzir é fazer traduções mal feitas... Como "default" para "por defeito", ou "library" para "libraria". Este tipo de traduções "fonéticas" normalmente são mais usadas pelos brasileiros (por exemplo "deletar"), no entanto vejo muitos portugueses a usar as traduções acima referidas, inclusivé professores.
Cumprimentos, Bruno Gravato.
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| | | | | ReiserFS. Afinal, é um nome. Também não se traduz IBM, nem Microsoft, etc..
hugs Strange |
| | | | IBM - Incha Bué de Massa. Microsoft - Suavidade pequenininha.
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| | | | Já agora... que tal traduzir software para "coisinha fofa" (como já ouvi alguem dizer)? Quanto à IBM também temos por cá uma... mas é a Industria do Balde de Massa que dá emprego a muitos imigrantes de leste ;-) Cumprimentos, Bruno Gravato.
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| | | | e quem descobriu o brasil? "Remember children, there are no stupid questions, only stupid people", in Southpark |
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