Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Olá é com alegria que acesso o Gildot e vejo referências tão elogiosas ao projeto da qual faço parte :) E compreendo a preocupação do mlemos no que diz respeito a levar um belo de um processo por parte de algum site que disponibiliza notícias. Bem, quanto a esse ponto já discutimos no projeto e acreditamos que não estamos fazendo pirataria alguma, mas sim dando ao site gerador de informação mais uma porta de acesso ao seu conteúdo (e por extensão aos seus banners), o que é completamente diferente do Napster, onde toda a produção intelectual estava sendo copiada. Claro que algum gerador de notícias pode não concordar com isso... Se isso acontecer não teremos qualquer pudor em tirar o gerador de RSS do nosso servidor e colocar no lugar um aviso que o mesmo foi retirado a pedidos. Que o servidor de notícias se entenda com os seus leitores insatisfeitos ;) Mas o fato é: dificilmente o servidor de notícias irá se opor a um novo meio de ser acessado. E se alguém pegar o RSS para por cabeçalhos em seus sites não consigo ver onde está o problema disso, afinal é mais um meio do site ter o seu conteúdo conhecido. Na verdade é um legítimo esquema onde todos ganham: os leitores, os geradores de conteúdo e os utilizadores de cabeçalhos. Aliás, um detalhe: não há nada que impeça um site de fazer o que nós fizemos, ele mesmo podendo fazer um scr1pt que acesse em tempo real o site gerador de conteúdo e convertendo o HTML para RSS... Assim, se um gerador de conteúdos ficar irritado por estar recebendo acessos a partir de sites que agem de forma independente é de se pensar se esse site realmente quer ser acessado. |
| | | | | Compreendo o seu raciocínio, mas há algo que você não se apercebeu. Muitas notícias que você replica não são escritas pelos funcionários dos sites de onde as tira, mas sim por agências noticiosas como a Reuters e outras brasileiras que não conheço bem para dar exemplos. O que se passa é que esses sites pagam à Reuters e outras agências para publicar as notícias nesses sites e talvez também em newsletters. Os sites não têem autorização para divulgar as notícias de outra forma, caso contrário eventualmente o preço seria outro. Portanto, se houver problema não é com esses sites, para quem na verdade concordo que vocês estão a fazer um favor, mas sim com as agências notíciosas para as quais nem você nem quem usar os seus scr1pts tem autorização de cópia. Bem, pode ser que não aconteça nada, mas acredite que por exemplo a própria Reuters pode abordá-lo não só para retirar o que tem do site deles, mas também de outros sites que publicam notícias vendidas por eles, precisamente porque estão a comprometer as possibilidades de lucro deles. O facto do que vocês fazem é o mesmo que outros sites fazem não torna a vossa acção mais legal. Quero dizer, se os outros piratam conteúdos, por si só isso não vos dá o direito de piratarem também. Lembre-se também que o Napster foi perseguido legalmente e perdeu. A seguir vieram outros. A questão não era facilitar a pirataria a alguns, mas facilitar demasiado para todos. Não sei exactamente o que diz a lei brasileira, mas tanto quanto sei, em todo lado é necessário pelo menos mencionar a fonte da informação original quando se faz uma citação que no fundo é o que estão a fazer. Sugiro que para minimizar eventuais problemas futuros usem o formato RSS 1.0 que tem módulos com tags que permitem indicar qual é a fonte da informação bem como outras coisas úteis, como a data e hora das notícias dentre outras coisas. Outra coisa que penso que já fazem, é apenas citar cabeçalhos e não partes das notícias em si. Recomendo que mantenham isso para não serem acusadaos de fazerem uma cópia maior do que a simples citação. De resto, acho que não precisam parar até que recebam uma ordem em contrário dos legítimos donos dos conteúdos transcritos. À parte disso, uma outra iniciativa que pode ser interessante é a agregação de conteúdo por temas. Quer dizer, criação de vários canais que misturam conteúdos de várias fontes sobre o mesmo tema, como faz o site CodingTheWeb.com. |
| | | | Recordo-me de uma legislação qualquer definindo que quem disponibiliza apenas titulos de outros sites, não se encontra a infrigir direitos de autor. Não consigo é recordar os detalhes. -- |
| | | | Compreendo o seu raciocínio, mas há algo que você não se apercebeu. Muitas notícias que você replica não são escritas pelos funcionários dos sites de onde as tira, mas sim por agências noticiosas como a Reuters e outras brasileiras que não conheço bem para dar exemplos.
O que se passa é que esses sites pagam à Reuters e outras agências para publicar as notícias nesses sites e talvez também em newsletters. Os sites não têem autorização para divulgar as notícias de outra forma, caso contrário eventualmente o preço seria outro.
Sim, pode ser, mas lembre-se que o RSS é gerado a partir da página índice do site. Ou será que os contratos com a Reuters e congêneres prevêem que o site disponibilize notícias das agências apenas no formato HTML? Eu sinceramente não acredito nisso. Acredito, isso sim, que os contratos impedem que o conteúdo de uma notícia de agência seja divulgada em mais de uma mídia (caso de redes como a Globo, que compreende jornal, rádio, TV e Internet), e não em mais de um formato.
Portanto, se houver problema não é com esses sites, para quem na verdade concordo que vocês estão a fazer um favor, mas sim com as agências notíciosas para as quais nem você nem quem usar os seus scr1pts tem autorização de cópia.
Bem, pode ser que não aconteça nada, mas acredite que por exemplo a própria Reuters pode abordá-lo não só para retirar o que tem do site deles, mas também de outros sites que publicam notícias vendidas por eles, precisamente porque estão a comprometer as possibilidades de lucro deles.
Verdade. Justamente por problemas desse tipo é preferível que o próprio site de notícias disponibilize o RSS. Assim ela teria total controle sobre o que aparecerá nesse arquivo. Se a agência disser que permite apenas que as notícias dela use apenas o formato HTML (o que realmente duvido muito) então fica a cargo do site não disponibilizar o link (o que, convenhamos, é ridículo: se eu escolho um site para ficar verificando se houve atualizações é porque eu confio na editoria desse site...)
O facto do que vocês fazem é o mesmo que outros sites fazem não torna a vossa acção mais legal. Quero dizer, se os outros piratam conteúdos, por si só isso não vos dá o direito de piratarem também.
Lembre-se também que o Napster foi perseguido legalmente e perdeu. A seguir vieram outros. A questão não era facilitar a pirataria a alguns, mas facilitar demasiado para todos.
No Napster o que se tinha era a cópia de TODO o conteúdo, cópia essa que inviabiliza a venda de música (pelo menos é o que acreditam as gravadoras... eu da minha parte desde que comecei a usar sistemas desse tipo passei a gastar mais em CDs já que passei a conhecer mais grupos interessantes - mas isso é outra discussão). No caso dos RSSs gerados o máximo que se tem é uma descrição da notícia, descrição essa que o próprio produtor da notícia disponibiliza.
Pirataria mesmo seria se eu, usando o RSS, pega-se o link, acessasse a notícia, tirasse todos a estrutura do site que disponibilizou a notícia e a vinculasse como sendo minha. E definitivamente esse não é o caso.
Não sei exactamente o que diz a lei brasileira, mas tanto quanto sei, em todo lado é necessário pelo menos mencionar a fonte da informação original quando se faz uma citação que no fundo é o que estão a fazer.
Sugiro que para minimizar eventuais problemas futuros usem o formato RSS 1.0 que tem módulos com tags que permitem indicar qual é a fonte da informação bem como outras coisas úteis, como a data e hora das notícias dentre outras coisas.
Mas nos RSSs gerados está a fonte...
Outra coisa que penso que já fazem, é apenas citar cabeçalhos e não partes das notícias em si. Recomendo que mantenham isso para não serem acusadaos de fazerem uma cópia maior do que a simples citação.
Mas não se pega parte da notícia, e sim a chamada que o próprio site usa para chamar atenção para a notícia. Muitas vezes colocar só a cartola (isto é, o título) fica-se com uma coisa totalmente sem sentido (a Wired é especialista nisso), sendo necessário a descrição.
De resto, acho que não precisam parar até que recebam uma ordem em contrário dos legítimos donos dos conteúdos transcritos.
Bem, na verdade a gente está esperando para ver se alguém vai reclamar... Até o momento a gente só tem recebido agradecimentos por disponibilizar mais uma via de acesso ao produto desenvolvido pelos sites geradores de notícias. Aliás vale a pena comentar o fato de que a pergunta que eu mais recebo é:
- Como você pretende ganhar dinheiro com isso?
Bem, o pessoal deve me achar maluco quando eu respondo que não quero ganhar nada :)) Que a única coisa que eu quero é me manter bem informado :) É claro que eu não respondo a verdade, que o que eu realmente quero é dominar o mundo ;)
À parte disso, uma outra iniciativa que pode ser interessante é a agregação de conteúdo por temas. Quer dizer, criação de vários canais que misturam conteúdos de várias fontes sobre o mesmo tema, como faz o site CodingTheWeb.com
Confesso que já estava pensando em fazer isso. Até porque é tanta notícia que a gente acaba meio que se perdendo %^} Vou analisar esse site com calma e ver se dá para fazer o mesmo. Acredito que sim. |
| | | | O que se passa é que esses sites pagam à Reuters e outras agências para publicar as notícias nesses sites e talvez também em newsletters. Os sites não têem autorização para divulgar as notícias de outra forma, caso contrário eventualmente o preço seria outro. Sim, pode ser, mas lembre-se que o RSS é gerado a partir da página índice do site. Ou será que os contratos com a Reuters e congêneres prevêem que o site disponibilize notícias das agências apenas no formato HTML? Eu sinceramente não acredito nisso. Acredito, isso sim, que os contratos impedem que o conteúdo de uma notícia de agência seja divulgada em mais de uma mídia (caso de redes como a Globo, que compreende jornal, rádio, TV e Internet), e não em mais de um formato. O que diz em cada contrato, não sabemos e concerteza não são todos iguais. Agora uma coisa pode ter a certeza, as agências de notícias (Reuters e outras) não vendem as notícias as sites para que estas sejam copiadas por terceiros porque perde uma oportunidade de facturar. O facto do que vocês fazem é o mesmo que outros sites fazem não torna a vossa acção mais legal. Quero dizer, se os outros piratam conteúdos, por si só isso não vos dá o direito de piratarem também. Lembre-se também que o Napster foi perseguido legalmente e perdeu. A seguir vieram outros. A questão não era facilitar a pirataria a alguns, mas facilitar demasiado para todos. No Napster o que se tinha era a cópia de TODO o conteúdo, cópia essa que inviabiliza a venda de música (pelo menos é o que acreditam as gravadoras... eu da minha parte desde que comecei a usar sistemas desse tipo passei a gastar mais em CDs já que passei a conhecer mais grupos interessantes - mas isso é outra discussão). No caso dos RSSs gerados o máximo que se tem é uma descrição da notícia, descrição essa que o próprio produtor da notícia disponibiliza. Não isso não é verdade. O servidor do Napster apenas mantinha listagens de que cada utilizador que se conectou tem para partilhar. Quando alguém solificita um ficheiro MP3 ou do quer que seja de outro utilizador, a comunicação apenas se estabelece entre os computadores dos 2 utilizadores. Pode comprovar isso iniciando um download e depois se desligue do servidor do Napster. Verá que a transferência continua porque nem sequer passa pelo servidor do Napster. Como lhe expliquei o Napster foi mandado fechar por facilitar demasiado a pirataria. Pirataria mesmo seria se eu, usando o RSS, pega-se o link, acessasse a notícia, tirasse todos a estrutura do site que disponibilizou a notícia e a vinculasse como sendo minha. E definitivamente esse não é o caso. Você não está a entender que em muitos casos os sites que publicam notícias não são os donos dos seus direitos de cópia, mas sim as agências noticiosas que licenciam essas notícias de acordo com o estabelecido em contrato por eles. Não sei exactamente o que diz a lei brasileira, mas tanto quanto sei, em todo lado é necessário pelo menos mencionar a fonte da informação original quando se faz uma citação que no fundo é o que estão a fazer. Sugiro que para minimizar eventuais problemas futuros usem o formato RSS 1.0 que tem módulos com tags que permitem indicar qual é a fonte da informação bem como outras coisas úteis, como a data e hora das notícias dentre outras coisas. Mas nos RSSs gerados está a fonte... A fonte que eu me estou a mencionar aqui não é o URL de cada notícia completa, mas sim a identificação da agência noticiosa que vendeu a notícia. Por exemplo, se a Reuters vende o direito de publicar uma notícia ao UOL, o UOL tem de publicar que a fonte é a Reuters a menos que a Reuters abdique dessa menção. Se você citar uma notícia da Reuters que o UOL citou, você tem de mencionar a Reuters como fonte da notícia. Outra coisa que penso que já fazem, é apenas citar cabeçalhos e não partes das notícias em si. Recomendo que mantenham isso para não serem acusadaos de fazerem uma cópia maior do que a simples citação. Mas não se pega parte da notícia, e sim a chamada que o próprio site usa para chamar atenção para a notícia. Muitas vezes colocar só a cartola (isto é, o título) fica-se com uma coisa totalmente sem sentido (a Wired é especialista nisso), sendo necessário a descrição. Se isso é uma cópia mais do que uma simples citação, não me compete a mim decidir. De qualquer modo estou apenas a prevenir dos riscos que correm. De resto, acho que não precisam parar até que recebam uma ordem em contrário dos legítimos donos dos conteúdos transcritos. Bem, na verdade a gente está esperando para ver se alguém vai reclamar... Até o momento a gente só tem recebido agradecimentos por disponibilizar mais uma via de acesso ao produto desenvolvido pelos sites geradores de notícias. Aliás vale a pena comentar o fato de que a pergunta que eu mais recebo é: - Como você pretende ganhar dinheiro com isso? Bem, o pessoal deve me achar maluco quando eu respondo que não quero ganhar nada :)) Que a única coisa que eu quero é me manter bem informado :) É claro que eu não respondo a verdade, que o que eu realmente quero é dominar o mundo ;) Claro, mas esse é o mesmo argumento de quem copia software que o vizinho comprou em vez de comprar também a sua cópia original vendida pelo produtor. Não deixa de ser pirataria, mesmo que você não ganhe dinheiro com isso. Prejudica da mesma forma o produtor. Mas o mais grave é que você desenvolveu software que distribui gratuitamente para permitir que muitos outros copiem facilmente informação sem autorização do produtor ampliando e muito o prejuízo eventual do produtor. É exactamente o mesmo caso do Napster. Eles distribuiram software gratuito que facilita muito a cópia piratada. Lembre-se que por mais absurdo que lhe pareça, a HP foi processada e condenada a pagar indemnizações por vender gravadores de CD que facilitam as cópias piratas. À parte disso, uma outra iniciativa que pode ser interessante é a agregação de conteúdo por temas. Quer dizer, criação de vários canais que misturam conteúdos de várias fontes sobre o mesmo tema, como faz o site CodingTheWeb.com Confesso que já estava pensando em fazer isso. Até porque é tanta notícia que a gente acaba meio que se perdendo %^} Vou analisar esse site com calma e ver se dá para fazer o mesmo. Acredito que sim. Sim, isso ajudaria muita gente. Não se esqueça sempre de mencionar a fonte e a data da notícia original sempre que possível.
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| | | | A resposta é simples: não, não está. O RSS não substitui a agência, ela apenas fornece para esta mais um modo do internauta chegar até a notícia, com a vantagem que este não precisa ficar acessando toda a hora para ver se houve alguma atualização (o RSS Reader faz isso por ele). E quem garante q a informação é a mesma?! Quem garante ao editor de determinado artigo que este nao está ser adulterado? Tu é q deves pedir autorização ao editor da noticia, ao responsavel do site, ao criador, se a podes usar, utilizar, alterar etc. E nao o contrario. Senao tudo deixa de fazer sentido! Nao que isso implique o pagamento de uma verba, ha muitos modos de se pagar um servico ou ate mesmo nao pagar nada, agora tem de existir o consentimento de ambas as partes. Senao acabamse os editores de uma vez e bora todos criar bots. Abaixo o poder criativo e viva o poder replicativo! :D
.:}50 anos sobre a Terra e sobre o Mar{:. |
| | | | E quem garante q a informação é a mesma?! Quem garante ao editor de determinado artigo que este nao está ser adulterado? No caso vertente o problema não existe, porque o conteúdo não está a ser copiado, apenas está a ser indicado uma indexação para o mesmo. Assim, as pessoas vão consultar a informação ao site original, e logo não existe hipótese de adulteração. Penso que tu e o mlemos partem do principio de que fornecer uma indexação é o mesmo que copiar a informação... Isso não é claro, mesmo no ambito da EUCD (que apresenta uma maior protecção juridica às bases de dados).
Se eu quiser disponibilizar informação que contem uma lista de preços de um conjunto de lojas não preciso de autorização destas, se for eu a ir buscar essa informação (nos EUA usa-se o conceito "sweat of the brow" para indicar o esforço de recolha). Se outras pessoas criaram essa lista, poderei no entanto ter que obter a sua autorização para usar essa informação de outra forma. Sinceramente, parece-me que estarmos a discutir se criar informação sobre o que se encontra noutro site para permitir aceder a este é ou não legal é um exemplo do exagero em que se encontra actualmente aquilo que é comunmente designado de "propriedade intelectual".
JB |
| | | | <item> <title>Red Hat Linux 7.3 disponivel em 15 de Maio</title> <link>http://www.digito.pt/software/7265.html</link> <descr1ption><br><a href="http://www.digito.pt/software/7265.html" id="titulo">Red Hat Linux 7.3 disponível em 15 de Maio</a><br>6 Mai 2002<br>O distribuidor de versões comerciais do Linux, Red Hat, apresentou na segunda-feira a versão 7.3 do seu sistema operativo open-source, que estará disponível a partir de 15 de Maio.<br>em <a href="http://www.digito.pt/software">Software</a></descr1ption> </item> por exemplo, Nao se trata so de indexacao, Quem me garante que a informacao contida na descricao nao esta alterada!? Quem me garante q o enfase dado a determinada expressao/palavra era a intensao do editor?! E facil ver q se poderao tirar frases fora do contexto e apenas mostrar o que interessa, nao estou a dizer que é este o caso. Mas é facil de ver que facilmente ;) se podera fugir ao control destas situações. Se nao existir vontade expressa por parte do editor em tornar esta informação disponivel nao se deve publicar, quer sejam semifrases, frases completas, indexacoes, referêncais etcetc.
"Penso que tu e o mlemos partem do principio de que fornecer uma indexação é o mesmo que copiar a informação... " Eu vou indexar o teu numero de telefone e a tua morada, por essa internet fora sem o teu consentimento pra ver se tu gostas! :D
.:}50 anos sobre a Terra e sobre o Mar{:. |
| | | | Quem me garante que a informacao contida na descricao nao esta alterada!? Quem me garante q o enfase dado a determinada expressao/palavra era a intensao do editor?! E porque é que há de ser? O indíce trata-se de uma criação original do indexante, que tem o direito de salientar ou não, condensar ou não. Provavelmente é do seu interesse tentar reproduzir fielmente o original, mas pode apresentar apenas um subconjunto de items, não é obrigado a apresentar a totalidade. Se nao existir vontade expressa por parte do editor em tornar esta informação disponivel nao se deve publicar, quer sejam semifrases, frases completas, indexacoes, referêncais etcetc. ...
Eu vou indexar o teu numero de telefone e a tua morada, por essa internet fora sem o teu consentimento pra ver se tu gostas! Vejamos o que se passa: existiu uma publicação prévia do conteúdo da web, por parte de quem legitimamente tem o direito de o fazer (possivelmente o produtor desse conteúdo). Não se trata de pegar naquilo que estava "escondido" e mostrar ao público. Se eu publicar o meu número de telefone e morada na Internet (por minha vontade), arrisco-me a que seja indexado (provavelmente até já está por algum motor de pesquisa). Da mesma forma se o publicar numa publicação de papel com depósito legal, ficará disponivel nas bibliotecas para todo o sempre. Em ambos os casos houve uma publicação, uma intenção de divulgar a informação. Se é fornecida uma forma alternativa de obter a informação não estou a ver que isso vá alterar a intenção original. Qualquer pessoa que coloca informação na internet sabe que ela fica acessivel, e disponível através de URLs. Estás a propor que as pessoas só possam fazer o link para determinada página após obterem o acordo do dono dessa página? Pretendes ilegalizar os motores de busca?
JB |
| | | | Porra que xato... (No offense Intended) Tens a mania da perseguicao? Nada impede que eu pegue num facalhao do mato e me torne cereal killer, no entanto não e por isso que deixa de haver facalhoes do mato. No caso em particular, se replicam parte da informação, q mal tem isso? E se alguem estiver descontente q o diga, que tal como eles disseram tiram o RSS do site. Z |
| | | | E quem garante q a informação é a mesma?! Quem garante ao editor de determinado artigo que este nao está ser adulterado? É impressão minha ou estão achando que a gente cria o arquivo no formato RSS de forma manual? :) Pois se estão achando se enganaram... O que o projeto faz: ele simplesmente acessa a página e converte o HTML em RSS. Só isso. Não há ali qualquer intervenção humana. Mas eu queria chamar a atenção para uma coisa: se a gente está fazendo a "RSSficação" dos sites isso se deve unica e exclusivamente por culpa dos sites, que não disponibilizam esses arquivos. Por exemplo, agora que eu sei que o GilDot tem o arquivo http://gildot.org/gildot.rdf eu vou usar este, não vou usar mais o parser criado no projeto (na verdade eu já conhecia este arquivo, mas fiquei sabendo dele depois que fiz o parser. Assim, acabei esquecendo de atualizar o OCS). Porque haveria de fazer trabalho duplo? |
| | | | Pelo jeito você não conhece o pessoal que trabalha em sites aqui no Brasil :P Se você pede alguma coisa que fuja do normal eles não te respondem. E o que é o normal, na concepção deles? Que você esteja usando Internet Explorer no Windows. Qualquer coisa além disso o pessoal aqui não leva em consideração
Tanto é assim que até agora nenhum grande distribuidor de informações mostrou interesse em disponibilizar o RSS do seu site. O interesse geralmente é de sites médios de notícias, por exemplo o Magnet - Hotbits e o MacMania, chegando inclusive a pedir informações de como disponibilizar as notícias deles em RSS. Nesse ponto, o de divulgar o formato, o projeto está indo muito bem :)
E quanto ao perguntar sobre o RSS do Gildot, confesso que realmente não perguntei: procurei no site e não achei nada. Assumi automaticamente que o site não disponibilizava tal arquivo, até porque o serviço de busca do site não retorna a existência do mesmo... Mas, de qualquer maneira não digo que perdi o meu tempo: fazer esses parsers é algo prazeiroso :) e sinceramente eu levo menos tempo para escrever um parser desses (e me divirto mais) do que escrevendo um email. |
| | | | Pelo jeito você não conhece o pessoal que trabalha em sites aqui no Brasil :P Se você pede alguma coisa que fuja do normal eles não te respondem. E o que é o normal, na concepção deles? Que você esteja usando Internet Explorer no Windows. Qualquer coisa além disso o pessoal aqui não leva em consideração Não responder é igual em todo lado, não só no Brasil. Talvez o endereço usado não seja de quem se importa, ou não entenderam a mensagem e não têem tempo para entender. Em Portugal (e talvez também no Brasil), existe um provérbio que diz: Quem cala consente (ou pelo menos não proíbe). Agora pelo menos deveriam enviar uma mensagem a cada responsável de cada site para ficarem a saber se eles se importam para não se darem ao trabalho de gerar um RSS de um site que entende o assunto e não autoriza mesmo. Tenho quase a certeza que se contactarem a Reuters, eles não vão ficar insensíveis porque nesta históriam eles podem ser os maiores lesados. E quanto ao perguntar sobre o RSS do Gildot, confesso que realmente não perguntei: procurei no site e não achei nada. Assumi automaticamente que o site não disponibilizava tal arquivo, até porque o serviço de busca do site não retorna a existência do mesmo... Mas, de qualquer maneira não digo que perdi o meu tempo: fazer esses parsers é algo prazeiroso :) e sinceramente eu levo menos tempo para escrever um parser desses (e me divirto mais) do que escrevendo um email Sim, o Gildot é concerteza um dos muitos sites que saiem beneficiados com vossa iniciativa, apesar de ser um site sem fins lucrativos, dado que aumenta a sua divulgação. Se ainda não vos agradeceram é talvez porque ainda não perceberam o valor do vosso trabalho.
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| | | | Se o Google e outros mecanismos de busca podem, pq este grupo deve pedir autorização? Proxy cache então? São ilegais? Acho que RSS é um caso que todos* se beneficiam, como os mecanismos de busca. * Ou quase todos: http://www.gildot.org/articles/02/03/26/213219.shtml Alguns querem esconder informação. |
| | | | Ok, fizeram para um porradão de sites o que eu fiz para o publico (vejam aqui). Trabalheira desgraçada :-) O problema e que apesar de nunca ter recebido nenhum comentario do publico, nao sei ate que ponto poderiam nao gostar do que fiz. BTW - o gildot nao tinha ja o gildot.org/gildot.xml? Qual e a diferenca? |
| | | | | Acho que o Público ia gostar porque talvez fosse trazer mais utilizadores ao site, mas se usasses o teu trabalho para disponibilizar a outros que deixariam de pagar à agência de notícias (Lusa, Reuters, whatever) para buscar a cópia dos conteúdos, é a mesma coisa que piratar copiando de quem pagou por um original. Quanto a esse XML do Gildot que não conhecia, o problema é que não usa um formato padronizado geralmente difundido, pelo que é preciso ir escrever ou usar o interpretador específico para esse formato, enquanto o RSS está muito mais difundido e existem programas prontos para o interpretar e processar. |
| | | | Mas para alem do gildot.xml também há a versão RDF, que vem com o slashcode!
"They that can give up essential liberty to obtain a little temporary safety deserve neither liberty nor safety." -- Benjamin Franklin, 1759 |
| | | | ja' tinha reparado nisto a muito tempo, mas aproveito agora o tema... muitas das headlines dos outros sites estao nao funcionais a varios meses, por exemplo, o linux.com tuneup esta' na mesma dica a pelo menos 4 meses o pt.comp.os.linux tem apenas os ultimos posts como abril... alem disto, descobrir que certos cabecalhos de algums sites , ao serem escolhidos eliminam todos os seguintes, funcionem ou nao, de aparecer na pagina principal se nao for possivel reparar, o melhor seria talvez retirar todos os nao funcionais, sempre assim ninguem e' enganado a pensar que nao ha' novidades
Higuita |
| | | | Vamos a ver de uma vez por todas: é ou não proibido apresentar links para informação presente noutras páginas (são os motores de busca ilegais)? É-me permitido ou não fazer uma resenha dos titulos dos jornais (em papel) e indicar quais são as noticias que lá estão e em que páginas podem ser consultadas (são os índices ilegais)? E se for online? Qual a legislação que se aplica e que o proíbe? Ao contrário do que indicas no caso do Napster, quem usar os links para visualizar o conteúdo não está a cometer qualquer ilegalidade uma vez que está a consultar a informação (os artigos) em sites que podem legalmente apresentar essa informação. A única pessoa que poderia estar a cometer alguma ilegalidade (se tal acto fosse ilegal) seria quem apresenta a informação dos titulos, se não existir o direito de recolha e apresentação de informação pública. Por analogia com o que se passa no mundo real não vejo que se possa dizer que esta informação é protegida de forma a que tais acções sejam ilegais. Posso acreditar que haja quem gostaria que tal acontecesse, e até que esteja a lutar para que tal aconteça, mas será mais um caso de roubar direitos dos consumidores que existem no mundo físico aquando da transposição para o mundo digital.
JB |
| | | | Deste-me uma ideia, vou converter o xml que o SiteSeed exporta para RDF, penso que assim é melhor, já agora, onde é que tão os specs do RDF? |
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