Ora eis uma boa notícia. Representa o "e não só" do lema do gildot, é actual, fresquinha e muito suculenta... Muito bem. Fico bastante, ou pelos menos razoavelmente, satisfeito, se o ciberduvidas se mantiver em actividade, no entanto, este é um dos casos sobre os quais convem reflectir: este tipo de serviços (leia-se: iniciativas, para generalizar), não devem estar dependentes de instituições casuais que se possam interessar, ou de "nichos de mercado" que nem se aplicam. Começa-se a formar uma classe média em portugal ,capaz de manter vivas determinadas iniciativas (como em cima). Para isso, é necessário que hajam instrumentos que permitam que isso aconteça. Por exemplo, era muito interessante, se todos os portugueses tivessem a oportunidade de deduzir no IRS, digamos, até um máximo de 50 contos por ano (à colecta), em contribuições para serviços de utilidade pública (ou semi-pública, ou outra classificação que fosse mais célere de avaliar e conceder). Os trabalhadores por conta de outrem, estão muito limitados no que e a quem, podem contribuir, obtendo proveitos com isso. No fundo, o estado deve é possibilitar a cada indíviduo que oriente uma parte das duas contribuições fiscais, para algo que seja útil e que lhe interesse. Talvez assim se acabassem com caça-ó-subsídio, comissões-de-avaliações-quem-dá-mais, et al... e dessa forma, talvez as coisas funcionassem melhor, houvesse mais karma para todos, e mais pessoal a ter pontos de moderação no gildot. cya -- carlos |