Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | Cactus (Pontos:2, Informativo) |
| | Bom. E Portugual também tem o sistema CACTUS a funcionar !! Pela mão da EMI/VC. Aqui podem obter software para ultrapassar o problema do CACTUS... Mas é para WIN!! Oops... Só tenho pena de ainda não ter um CD com protecção para o tentar copiar.. Mas pelos vistos até alguns DVDs dão para ler esses discos... Alguém sabe de algo ? regards, Jorge Laranjo Webprof |
| | | | | Eu concordo com as protecções ... pq assim so podem gravar as pessoas que conseguem ir buscar um prog ... estilo ... teem que saber fazer www.google.com -> CD copy download software -> Enter ... So os melhores conseguirao ! lol |
| | | | Achas ? Esperemos que não cheguem protecções que sejam definidas pelos fabricantes de CD e pelos fabricantes de Hardware. Aí não vamos ter muitas hipoteses pois não ? Só por curiosidade a tua busca no GOOGLE devolve isto o que não é muito bom... Vamos tentar de novo ? Tenta esta busca... Mais útil sem dúvida... Sempre ao teu dispor para te ajudar. Eu até concordo com as protecções... Desde que não violem os nossos direitos. E como posso eu fazer o meu backup se nao posso copiar ? Bem, só se eles me oferecerem um outro CD e uma versão WMA para o pocketPC e outra MP3 para o Yeep... Complicado nao ? regards, Jorge Laranjo Webprof |
| | | | EAC - Exact Audio Copy Nao sera talvez util? Nao sei o que e... mas tem um nome promissor. La porque nao aparece na 1a pagina ou 1o hit numa janela 800x600 nao quer dizer que nao esteja la! |
| | | | ... das editoras nunca percebeu e muito menos soube lidar com o poder de pirataria da net. Preferiu sempre a repressão e as habilidades tipo CDs marados a uma política realista e séria para todos: editoras, autores e consumidores.
Ainda ontem ouvi na Comercial que o novo álbum dos Oasis que ainda não foi lançado, já se encontra de tal modo espalhado pela web que os próprios advogados da editora já admitiram ser impossível de travar o processo. E este já não é o primeiro caso deste tipo.
Eu continuo sem perceber como é que um CD que compre hoje me custa exactamente o mesmo que o que comprei há 13 ou 14 anos atrás. Continuo sem perceber porque é que as editoras não aproveitam as economias de escala para vender mais barato... mas em mais quantidade.
Eu não acredito que se um CD acabado de lançar custasse, digamos 7,50 euros, que não vendesse muito mais e fosse alvo de menos pirataria do que os quase 20 euros que custam.
Portanto, as editoras que continuem de vitória em vitória... até à derrota final. Delas, dos autores e dos consumidores.
Se as editoras promovessem música nova a preços responsáveis é que prestavam um bom serviço às três partes.
Mas o que é que se vê ? Quase tudo o que sai de novo são "Best ofs", repescagem de fundos de catálogo, discos com uns a cantarem músicas de outros, discos comemorativos dos 25 anos de carreira do músico xpto e assim por diante.
Música nova ? Fosga-se, é muito arriscado. Mais vale vender o velho com roupinhas novas.
A única coisa que se salva disto tudo, são aqules cestos enormes de CDs de 5 euros à molhada nos hipermercados, onde se encontram autênticas pérolas. Ainda há dias comprei a colecção completa dos Doors e do Sérgio Godinho por tuta e meia :-)
Mário Gamito |
| | | | | A única coisa que se salva disto tudo, são aqules cestos enormes de CDs de 5 euros à molhada nos hipermercados, onde se encontram autênticas pérolas. Ainda há dias comprei a colecção completa dos Doors e do Sérgio Godinho por tuta e meia :-)
É a chamada "bancada dos tesos". Tb ja comprei, e vou comprando, mt boa musica ;) cumps, tiago |
| | | | É a bancada dos tesos para a malta da música a metro FM / middle of the road. Para mim e outros como eu (vejo por lá sempre gente de volta dessas bancadas e cestos) é a possibilidade de se encontrarem pérolas que de outra forma são difíceis e muitas vezes com a benesse de serem a preço da uva mijona :-)
Mário Gamito |
| | | | > Eu continuo sem perceber como é que um CD que compre hoje me custa exactamente o mesmo que o que comprei há 13 ou 14 anos atrás. Continuo sem perceber porque é que as editoras não aproveitam as economias de escala para vender mais barato... mas em mais quantidade. > > Eu não acredito que se um CD acabado de lançar custasse, digamos 7,50 euros, que não vendesse muito mais e fosse alvo de menos pirataria do que os quase 20 euros que custam. > > Portanto, as editoras que continuem de vitória em vitória... até à derrota final. Delas, dos autores e dos consumidores. Ó Gamito, tu realmente és boa pessoa, mas tu não percebes que se que as coisas são assim é porque estás completamente fora da realidade das editoras. Mas claro que não tens culpa porque ninguém te explicou. Mas eu explico-te. A verdade é que 90% dos artistas que as editoras promovem dão prejuízo às editoras. Sempre foi assim. O lucro gerados pelos restantes 10% dos artistas é usado para recuperar do prejuízo e investir em novos projectos ou aumentar mais as vendas dos mais vendidos através do patrocínio (financiamento) de rádios que se comprometem a tocar essas músicas mais vezes. E perguntas tu: se eles já sabem que 90% dão prejuízo, porque investem neles? A verdade é que eles não sabem antecipadamente daqueles em quem investem quem vão ser os tais 10% que vão dar lucro. Se soubessem que são os tais 90% nem sequer apareciam. Nesse aspecto, as editoras fazem um grande favor aos artistas que vendem mal, mas divulgam o seu trabalho que compensam com a realização de espectáculos. Portanto, essa história da derrota das editoras e a vitória dos artistas e consumidores já estás a ver que é perfeitamente descabida, uma vez que o prejuízo das editoras impede-os de investir em novos artistas que eventualmente o público nem virá a conhecer por falta de divulgação. Resumindo, o prejuízo das editoras é uma perda para todos. Agora, uma coisa é certa, as editoras poderiam se aproveitar mais da Internet para oferecer serviços adicionais apenas a compradores legítimos assim encorajando a compra do original em vez da simples cópia que não daria direito a esses serviços. Os serviços adicionais poderiam ser muitos, e eu próprio tenho um projecto de divulgação, não de música, mas sim de software, que se vale de serviços na Internet oferecidos apenas aos consumidores pagantes legítimos como forma de desencorajar a pirataria. O formato deste mesmo projecto poderia ser aplicado à divulgação de música paga. Não vou entrar aqui em detalhes, mas os interessados poderão contactar-me pessoalmente. Manuel Lemos mlemos@acm.org |
| | | | Ó Manuel, desculpa lá, mas tens que me esclarecrer umas coisas:
" lucro gerados pelos restantes 10% dos artistas é usado para recuperar do prejuízo e investir em novos projectos"
Aonde é que estão esses novos projectos ? E que eu gostava muito de os ouvir. Serão as canções de embalar gravadas por uma quantidade de nomes já feitos ? O Sérgio Godinho ao vivo com os Clã ? Os 2 discos feitos a propósito dos 20 anos de carreira do Rui Veloso ? O disco dos mesmos nomes já conhecidos a tocarem músicas dos Beatles ? Os 2 ou 3 discos à pala dos 20 anos dos Xutos ? Mais uma compilação do Carlos Paredes ? É pá, tenho que confessar que a banda sonora que a TVI pôs à venda sempre é mais original do que isto tudo junto. Not just kidding. E só estou a falar de Portugal. Porque se formos para fora, claro que temos grandes novidades: mais um middle of the road da Alanis igual a tudo o resto, idem para a Sheryl Crow, ibidem para os Oasis. Até os Supertramp, pasme-se, ressuscitaram :P
Diz-me então onde estão esses 90 % de novidades, que eu quero ouvi-las já hoje.
Prejuízo das editoras ? Deves estar a falar é em lucros cessantes que é outra coisa. Esses sim têm-nos as editoras porque não têm preços onde o consumidor final possa chegar com facilidade. Ainda não vi nenhuma editora que não fosse independente fechar as portas.
"A verdade é que eles não sabem antecipadamente daqueles em quem investem quem vão ser os tais 10% que vão dar lucro."
Eu estou por fora da realidade das editoras por que não é o meu meio, nem pouco mais ou menos, mas por estas tuas palavras, aposto que também não é o teu. É que eu julgava que eram as editoras que definiam quem ia ou não ter sucesso em função do dinheiro que investem na sua promoção.
Manuel, wake up, até os Cebola Mol foram um hit :-)
Let's face it. Eu não pirateio música. Não porque seja mais santo do que os outros, mas porque trabalhando para isso, me posso dar ao luxo de um ritual que não dispenso: o ir à loja, passar uma hora a revolver discos, pagá-los, ir para casa e com a maior das calmas começar a ouvi-los enquanto folheio o libretto. Não tem nada a ver com sacar mp3s da net e martelá-los num CD roskoff com uma caixa às cores. Agora... certamente que se o preço da música fosse realista havia muito mais gente que pensa como eu a comprar e menos a piratear. Mas isto é o que as editoras não querem ver. E então vieram com essa tanga de vender música on-line a metro. Esqueceram-se foi que o mercado alvo desse core business é exactamente o mesmo que o dos bacanos que sacam mp3 de borla. Ora se um puto pode sacar um fichero mp3 de borla, vai lá explicar-lhe que ele devia era comprá-lo online. Se lhe disseres: olha, esse CD que estás a sacar agora custa 7,50 euros em vez de 20, é que ele é capaz de mudar de ideias.
Mário Gamito |
| | | | Tretas! :) A verdade verdadinha e que as editoras funcionam um tanto ou quanto como bancos. Emprestam $ aos musicos, apontam-nos para certos estudios de gravacao, certas empresas de marketting, e eles que se desenrasquem a pagar o emprestimo. Podem nao dar lucro (os que nao vendem o suficiente) mas tambem nao teem prejuizo (excepto se o gajo nao pode mesmo pagar e acaba por ir preso). Essa de que as editoras investem em novos artistas e perfeitamente risivel... A Britney Spears e uma artista? Os Anjos sao artistas? Pevias! Esta e a classe dos novos investimentos das editoras. O problema das editoras e que com o acesso a internet os autores comecam a deixar de depender tanto do intermediario... e podem passar eles proprios a distribuir a musica, a fazer contractos entre outras coisas. As editoras estao la com um unico objectivo: ganhar $. Nao e ajudar a descobrir novos talentos (nao me refiro as anuais revelacoes do ano ou do seculo). Quanto ao teu projecto de software, muito boa sorte com ele. Espero que consigas evitar as copias ilegais de software proprietario (porque nao vais impedir avioes de se espetarem contra edificios), assim incentivando a pesquisa de alternativas no software livre. hugs |
| | | | > Ainda há dias comprei a colecção completa dos Doors > e do Sérgio Godinho por tuta e meia :-) Que sorte! Eu nesses cestos só costumo encontar colecções completas de Marillion, Iron Maiden, Antrax e companhia... Coisas que ja gastei nos meus teens. Ainda assim, pior que os "best offs" são as remasterizações em que te tentam vender a preço novo um CD dos anos 70 com o nivel sonoro mais alto (desprezando a defenição ganha pelo uso de bits menos significativos) para parecer diferente do original.
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