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| | Concordo com a tua opinião, e eu aderia, pois o meu CPU anda mais tempo parado do que a processar... :) {C00L|Z3R0}@PTnet |
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| | O meu passa a maior parte do tempo que se encontra a trabalhar a processar WU's do SETI@Home... |
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| | E achas mesmo que Portugal tem: * Utilizadores de internet suficientes ? * Utilizadores dispostos a instalar um software para isso sem contrapartidas ? * A largura de banda existente chegava ? e por fim... * Existe essa real possibilidade ? Agradecia respostas para ficar mais esclarecido. Não penses que este 'post' é para gozar... antes pelo contrário. É para esclarecer as minhas dúvidas.
regards, Jorge Laranjo Webprof |
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| | Como podes ver (por exemplo) aqui, ate' nao estamos nada mal classificados. It doesn't matter who made it... It matters who got the idea (monk) |
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| | Bom, estamos à frente do Brasil e da China. Isso é qualquer coisa... |
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DI (Pontos:4, Informativo) |
| | Nem sequer era necessário usar as máquinas do utilizador comum, bastava aproveitar o tempo morto dos PCs que estão espalhados pelas Universidades e respectivos departamentos de informática. Porque por exemplo na FCT/UNL muitas máquinas ficam ligadas nos laboratórios durante a noite a fazer nenhum. Quase todas elas têm o PVM instalado (a funcionar já é outra história) porque não usá-las como um cluster? É apenas uma questão de aproveitar recursos e gastar os 80.000 contos da outra notícia onde realmente são necessários.
-- Carlos Rodrigues |
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| | OK! Concordo. Os PCS no DI / CI / CP1 / CP2 da Universidade do Minho podiam estar ligados e trabalhar a noite toda e o dia todo. O dia já eles trabalham. E já agora, porque não aproveitar que todos os PCS estao ligados e utilizar os dos Profs e funcionarios ? Um Problema: Nao poderia este tipo de comunicacao 'blokear' a rede interna ? ;) regards, Jorge Laranjo Webprof |
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| | O problema óbvio desta ideia é que as pessoas não estão tão dispostas quanto isso para colaborar em projectos dos quais não podem tirar ganho pessoal.
---- joao nonio.com - ciência, tecnologia e cultura |
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| | "Nao poderia este tipo de comunicacao 'blokear' a rede interna ?" A necessidade de interligação depende do que se vai fazes. Casos como SETI@Home e distributed.net funcionam bem sobre simples ligações dialup.
Remember to be the Killer, not the Victim! (Nuklear Girl) |
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| | Um Problema: Nao poderia este tipo de comunicacao 'blokear' a rede interna ? Nem por isso, não estava a dizer que se matasse as máquinas ou a rede com trabalho, simplesmente podiam usar-se os ciclos que o PC passa sem fazer nada a executar tarefas relativamente leves durante o dia. Durante a noite estão mesmo sem fazer nada por isso fazer peso sobre a rede interna não é lá grande problema. Uma dificuldade são os reboots por parte dos utilizadores, mas para isso é que existe tolerância a falhas. Mais uma vez durante a noite as máquinas ficam ligadas trancadas nas salas por isso reboots só por falha de electricidade.
-- Carlos Rodrigues |
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Preço (Pontos:4, Informativo) |
| | E por acaso vocês sabem que há Universidades que pagam 40.000c por ano só pelo aluguer de linha até à RCCN? Acham mesmo que a largura de banda que iria ser necessária / proveito daí tirado seria uma relação proveitosa? Eu acho que não. Actualmente essas Universidades pagam DO SEU BOLSO as infraestruturas e fazem-no para proveito próprio com fins bem definidos e recursos geralmente bem aproveitados (como é o caso da Internet cuja utilização deverá rondar geralmente os 100%). E se me vão falar na Universidade de Coimbra e nos 80.000c fiquem já a saber que esta Universidade não só filtra pirataria,pornografia e mp3 bem como divide criteriosamente a largura de banda por serviço (mail,http,etc). Num futuro não muito distante (espero) talvez isso seja uma alternativa viável. |
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| | O tipo de problemas a resolver teria necessáriamente de ser considerado nesta situação: Os supercomputadores paralelos habituais teem uma altissima largura de banda entre cada processador, e frequentemente capacidades de memória partilhada a "custo" (de cpu) baixo. Para estas máquinas, qualquer problema que tenha um minimo grau de paralelismo serve, pois não há grandes atrasos na computação devido à comunicação entre CPUs. Os clusters que estamos agora a usar (como o Beowulf que é a centopeia da UCoimbra) trocam um bocado de largura de banda entre CPUs por preços mais baixos por CPU/maior número de CPUs. É possível correr neles coisas que correm sobre ambientes como o PVM, mas se a necessidade de comunicação entre CPUs for grande, a performance pode ser até pior que a de um CPU único. Finalmente, coisas como o seti@home, distributed.net e afins especializam-se em tarefas que quase não teem necessidade de comunicação entre CPUs (são tarefas CPU-intensive, calculo numérico, mas ISOLADO). A comunicação faz-se normalmente em pequeno volume (recebe os dados - um pacote - no inicio e envia os resultados - outro pacote - no fim). As questões de largura de banda usada pela rede nem se põe muito, uma vez que normalmente a comunicação de dados é relativamente reduzida. Correr coisas como PVM simples em cima de uma rede destas era loucura, uma vez que os atrasos entre CPUs (nem é preciso falar de fiabilidade) tornariam qualquer computação leeeeenttttttttaaaaa. Porém o número de tarefas que tém estas as caracteristicas do seti@home é reduzida. No tipo de tarefas que faço, provavelmente nem um cluster Beowulf facilitaria muito (a menos que alterasse completamente a estrutura dos algoritmos a usar e desenvolvesse algoritmos paralelos para algumas coisas...).
JB |
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| | Bem... Podia-se sempre usar a tecnologia de agents móveis para o processamento distribuído... |
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