Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Parabéns... Conheço alguma da parte teórica envolvida no desenvolvimento do PanaSync e é realmente interessante ver que a "coisa" funciona... :) A primeira vez que vi qualquer coisa sobre o assunto estava eu a assistir a um seminário do Mestrado em Informática na UM, já lá vai 1 ano... Luís Brito |
| | | | Parabéns aos que ganharam e também os que não ganhar, mas pelo menos participaram. O importante é fazer e não apenas falar (esta era para os que vêem para Gildot e só criticam os que fazem). Parabéns também para a Recortes pela sua iniciativa inovadora em Portugal e não só. Portugal é um país pequeno e acho que todos os estímulos são poucos para valorizar os talentos tecnológicos em Portugal. Não sei se concorreram muitos participantes neste concurso, mas mesmo que tenham sido poucos acho que a iniciativa já é um sucesso porque certamente vai estimular o aparecimento de mais participantes talentosos. Agora façam a vossa parte, divulgem em vez de mandar abaixo quem se esforça. |
| | | | Foi com grande surpresa a satisfação que nos chegou há uns dias a notícia do prémio. Sempre tivémos confiança nas virtudes do projecto em termos da inovação introduzida, mas estávamos tambem conscientes de que o interface ainda precisava de diversos melhoramentos até se tornar algo amigável. Acima de tudo é importante concorrer, e assim apoiar, este tipo de concursos pois, tudo o que de uma forma regrada e credível seja feito para apoiar o software aberto em Portugal, vale a pena. Na resposta ao prémio, |
| | | | | Na resposta ao prémio, dizia eu antes de carregar no submeter antes de carregar no antever Na resposta ao prémio, preparou-se uma pequena descrição de como evolui o projecto e de como foram escolhidas as licenças. Parte já foi dada a conhecer na notícia da Recortes, mas, para quem quiser ler, aqui fica a ligação a esse texto. |
| | | | Parabéns aos vencedores, sinceramente eu nao conhecia esse programa mas agora talvez lhe arranje algum uso por ca. Gostava também de fazer uma refência ao segundo classificado já que ninguem o referiu. Trata-se do gtm (Gnome Transfer Manager) e falo dele porque esse já eu usei muitas vezes e recomendo vivamente. Aliás quem usa o Galeon já deve ter reparado que eles também recomendam o seu uso. É bom ver coisas dessas feitas por portugueses. Felicidades para os vencedores, continuem com os projectos e para o ano há mais (espero eu) :) |
| | | | Será que é possivel aceder a uma lista dos projectos que participaram, assim como respectivos URLs ( de onde se possam aceder a mais informações e fazer download dos ditos cujos ) ? É que, realmente, dava jeito...
-- what was my problem with man You ask? No.. I ask you what was man's problem with me.. |
| | | | tas enganado e PanAnonimoCobardeSuckss Nao havia necessidade.. E q tal mostrares a cara? Parabens aos vencedores!!!!! ;) |
| | | | Os vencedores ganharam, foram a escolha do juri e está tudo bem.
Não é importante ou sequer interessante saber em que posição ficou o siteseed e "porque não foi o preferido".
Pessoalmente para o ano volto a concorrer (se houver segunda edição), com o siteseed com mais um ano de trabalho em cima... fui convidado pelo Miguel Vitorino para ir à entrega de prémios e espero lá estar para cumprimentar os vencedores.
You win some, you loose some... that´s life... |
| | | | 1o - nao vejo nem tenho a necessidade de justificar nada a ninguem, muito menos a Anonimos Cobardes. 2o - e' cretino perguntar a 1 (um!) membro do juri o porque de um resultado. Fiz a minha votacao e nao faco a minima ideia das votacoes dos outros membros do juri. Se o SiteSeed (e os outros) ficaram a tao grande distancia dos 2 primeiros que nem houve atribuicao do 3o lugar, parece-me que houve alguma homgeneidade de criterios, sendo estupido po-los em causa. 3o - pela parte que me toca posso dizer que nao votei no SiteSeed. Uma das razoes foi a questao da licenca. Houve outras que nao teem de ser apresentadas publicamente, muito menos a pedido de um Anonimo Cobarde. Cumprimentos Mario Valente |
| | | | | Desculpa ?! Das duas, tres: ou és parvo, ou és estupido, ou és cretino. Pela tua logica eu, se te convidasse para minha casa para jogar Monopolio, tinha de te deixar ganhar ? Ou pelo menos fazer-te o jeito de nao te ganhar por muito ? Tipo, fazia-te um desconto nas propriedades com hotel ? Não sejas burro... A sugestao (e nao convite) que fiz ao Paulo (que, num aparte, conheco há 20 anos) foi inclusive feita antes de conhecer os outros concorrentes. Se aparecessem, como apareceram, melhores, tinha alguma obrigacao de votar nele ? Que moral é essa ? O "pais de brandos costumes" seria de melhores costumes se desqualificasse de juris pessoas como tu, que se fizessem parte de um juri tratavam de convidar os amigos e já lhe davam o voto garantido, aparecessem ou não melhores. Cumprimentos Mario Valente |
| | | | Eu ja tinha falado nisto: http://www.gildot.org/articles/01/10/30/1233244.shtml#88 A parte mais comica é que quando falaste, parecia quereres insinuar que estava a "convidar" o Paulo e o SiteSeed para lhes dar o voto garantido. E reclamavas a minha retirada do juri com uma aparente acusacao ou possibilidade de falta de isencao. Agora como essa isencao se verificou, viras o bico ao prego e vens reclamar que eu por ter convidado devia ter votado. Alem de estupido parece que és imoral, incoerente e dissimulado. Deves ser um daqueles anti-MV primarios. Vai dar banho à minhoca. Nao te esqueças das pinças e do microscopio. Cumprimentos Mario Valente |
| | | | Vá lá, deixem-se de críticas as jurados. Eles tomaram as decisões que entenderam baseadas nos critários que acharam certos e ninguém tem nada que questionar. Opiniões e critérios são como as caras, cada um tem a sua. Se não acham bem, promovam os vocês os concursos com vossos critérios. Agora uma coisa que me chateia é esta mania da inveja do sucesso dos outros que existe muito em Portugal. Durante grande parte da minha vida, não reparava nisso, mas depois que saí de Portugal por motivos pessoais que não vêem ao caso, comecei a notar um elevado contraste no nível de inveja do sucesso que existe entre os portugueses que não tem comparação com a atitude dos povos dos diferentes países por onde passei. Eu próprio constatei que tinha também esse sentido de crítica demasiado ácido em maior grau perante o trabalho e as iniciativas de outros portugueses. Hoje reconheço como isso era mau e inclusivamente jogava contra a minha própria credibilidade. Infelizmente continuo a reparar que essa é a atitude padrão de outros portugueses. Pior, noto que existe um certo distanciamento com teor invejoso, mesmo vindo de pessoas mais próximas que eu pensava que eram amigas, ao ficarem saber dos relativos sucessos que tive fora de Portugal. Ainda não cheguei a nenhuma conclusão sobre o porquê disto, mas o que eu sei é que isto é muito mau para um país pequeno como Portugal porque me parece que existe pouco ou quase nenhum empenho dos portugueses a promoverem o que há de melhor em Portugal. Portugal precisa de mais promoção para dar credibilidade aos produtos dos portugueses que receio que percam muitas oportunidades para produtos de outros países que têem mais credibilidade. Portanto, gostaria de propor pelo menos aos mais inteligentes que são capazes de demonstrar mentalidade aberta, que parem com o "bota a baixo" ao sucesso dos portugueses em particular que tanto se verifica aqui no Gildot. Gostaria também de propor ao Miguel Vitorino que divulgue este concurso Open Source no Slashdot, se ainda não fez, mencionando as páginas dos projectos vencedores. Se ele não quiser fazer isso, eu mesmo o farei dentro de uma semana. |
| | | | | Agora uma coisa que me chateia é esta mania da inveja do sucesso dos outros que existe muito em Portugal. Durante grande parte da minha vida, não reparava nisso, mas depois que saí de Portugal por motivos pessoais que não vêem ao caso, comecei a notar um elevado contraste no nível de inveja do sucesso que existe entre os portugueses que não tem comparação com a atitude dos povos dos diferentes países por onde passei. ... Ainda não cheguei a nenhuma conclusão sobre o porquê disto, ... Uma possíviel explicação sobre uma maior inveja do sucesso em Portugal, poderá ser a de infelizmente haver motivos para surgir "desconfiança de sucesso". Quanta vezes é que o sucesso depende estritamente das qualidades do indivíduo/projecto e quantas é que depende de cunhas, redes de contactos, redes partidárias, trocas de favores, etc ? Será que existe em Portugal uma política generalizada de de concursos públicos para cargos e projectos, com auditoria do processo de avaliação e clareza na sua execução. Não sendo muitas vezes assim, surgem pelos menos duas consequências nefastas: Não aproveitamento da excelência (para não dizer, manutenção da mediocridade) e a perpetuação de um clima de inveja/desconfiança do sucesso. Se calhar a diferença é que nos outros países, não há tempo/dinheiro para perder dinheiro/tempo, e as coisas têm de funcionar bem mais às claras. |
| | | | Ainda não cheguei a nenhuma conclusão sobre o porquê disto, ...
Francamente desconfio que exista muito pouca gente em Portugal a fazer "alguma coisa". Independentemente do grau de sucesso que essa "coisa" tenha. Há muito mais gente a "criticar e a mandar bitaites" que "a fazer". Isso só por si cria uma falta de equilibrio notável entre as pessoas dispostas a criticar (positiva ou negativamente) projectos face ao numero de pessoas que produzem algo criticável. Assumindo que essa proporção é igual à de outros países onde se produza mais (que desconfio que não é) há "menos objectos de crítica". Havendo muitos objectos de critica as pessoas tendem a não perder muito tempo a criticar o que acham "mau" e a dar antes atenção ao que acham "bom", logo a critica negativa passa a uma atitude de "nem perder tempo" com o que "é mau", e dedicar mais tempo ao que nos interessa por "ser bom".
Havendo coisas "boas" a menos feitas em Portugal, a realidade é que um "mau projecto" é fora de Portugal "ignorado" ("who cares..."), mas por cá é alvo de uma atenção que seria melhor gasta a beber uns copos à falta de projectos interessantes para onde olhar...
Mais confusão faz-me a atitude de dizer tipo "isso é uma trampa". A pergunta é: no que é que essa atitude está a contribuir para que "deixe de ser uma trampa"? Em nada... não se está a construir nada... apenas a destruir. Mas os Portugueses por algum motivo não querem deixar de participar, mesmo que seja para destruir algo. São em muitos casos os cães que ladram quando a caravana passa.
Inveja? Não creio... é mais não terem uma vida nem a capacidade de fazer qualquer coisa. Estar na audiência e fazer "buu" é o que conseguem fazer, nem querem estar no palco, nem lhes passa pela cabeça tal coisa. Enfim... tempo a mais e vontade a menos.
Participar no concurso da recortes foi bestial. Ganharam outros projectos. Fine. Só podiam ganhar 3 e seriam os que o jurí gostasse mais. Não gostaram do meu? E daí? Eu também não gosto de muita coisa ("espargos" por exemplo) e a ser jurí de um concurso de culinária é garantido que não ganharia o prato de espargos. Não interessa. Parabéns aos vencedores e a vida continua (bem como o desenvolvimento do siteseed). |
| | | | Francamente desconfio que exista muito pouca gente em Portugal a fazer "alguma coisa". Sim, mas não será isso resultado de: - a) Portugal ser um país pequeno (5x menos população que a Espanha, 8x menos que a Alemanha, 16x menos que o Brasil, 20x menos que os Estados Unidos, 100x menos que a China)?
- b) Esta mania de não reconhecer que há talento tecnológico em Portugal, não se conhecer os poucos que se esforça e por sua vez esses acharem que estão sozinhos e não vale a pena avançar para algo mais arrojado e reconhecido no mundo da tecnologia e negócios? (Quantos concursos de software Open Source ou não, ou concursos de planos de negócios ocorrem em Portugal todos anos?) Sem estímulo, os potenciais talentos não aparecem.
Inveja? Não creio... é mais não terem uma vida nem a capacidade de fazer qualquer coisa. Estar na audiência e fazer "buu" é o que conseguem fazer, nem querem estar no palco, nem lhes passa pela cabeça tal coisa. Enfim... tempo a mais e vontade a menos. Exacto. Como não fazem nada de relevante, têm dificuldade em admitir que outros compatriotas consigam ser reconhecidos na sociedade em que estão inseridos e eles não. Isto é que para mim é inveja. Participar no concurso da recortes foi bestial. Ganharam outros projectos. Fine. Só podiam ganhar 3 e seriam os que o jurí gostasse mais. Não gostaram do meu? E daí? Eu também não gosto de muita coisa ("espargos" por exemplo) e a ser jurí de um concurso de culinária é garantido que não ganharia o prato de espargos. Não interessa. Parabéns aos vencedores e a vida continua (bem como o desenvolvimento do siteseed). Sim, acho que não tens nada que te preocupar. Mesmo não tendo ganho, acho que até agora tens beneficiado bastante com isto porque tem dado exposição ao teu trabalho. De resto, não me parece que precisasses disso para tirar proveito do projecto. Acho que a motivação inicial que te levou a desenvolvê-lo é muito mais importante que o resultado deste concurso porque é essa mesma motivação que vais continuar a ter para o levar mais adiante. Praticamente todos os projectos Open Source de sucesso partiram de necessidades próprias dos seus autores. Acho muito mais importante os projectos serem adoptados pelas comunidades do que ganharem concursos. Quem pensa em desenvolver projectos Open Source só para ser famoso e ganhar concursos concerteza não vai longe. De qualquer modo, parabéns para ti também, não só por teres concorrido, mas principalmente por teres aberto o código do teu projecto. Muitas pessoas vão criticar e nem sequer vão usá-lo, mas concerteza vão espiar o que fizeste e como, para eventualmente se aproveitar das tuas ideias, coisa que não fariam se não tivesses disponibilizado o projecto de forma gratuita. |
| | | | Agora uma coisa que me chateia é esta mania da inveja do sucesso dos outros que existe muito em Portugal. Durante grande parte da minha vida, não reparava nisso, mas depois que saí de Portugal por motivos pessoais que não vêem ao caso, comecei a notar um elevado contraste no nível de inveja do sucesso que existe entre os portugueses que não tem comparação com a atitude dos povos dos diferentes países por onde passei. ... Ainda não cheguei a nenhuma conclusão sobre o porquê disto, ... Uma possíviel explicação sobre uma maior inveja do sucesso em Portugal, poderá ser a de infelizmente haver motivos para surgir "desconfiança de sucesso". Quanta vezes é que o sucesso depende estritamente das qualidades do indivíduo/projecto e quantas é que depende de cunhas, redes de contactos, redes partidárias, trocas de favores, etc ? Será que existe em Portugal uma política generalizada de de concursos públicos para cargos e projectos, com auditoria do processo de avaliação e clareza na sua execução. Não sendo muitas vezes assim, surgem pelos menos duas consequências nefastas: Não aproveitamento da excelência (para não dizer, manutenção da mediocridade) e a perpetuação de um clima de inveja/desconfiança do sucesso. Se calhar a diferença é que nos outros países, não há tempo/dinheiro para perder dinheiro/tempo, e as coisas têm de funcionar bem mais às claras. Ou talvez não. A experiência que tenho é que noutros países supostamente com mais credibilidade, existe tanto ou mais tráfico de influências que em Portugal. A diferença é que do que se passa nesses países, não chega a Portugal o suficiente para dar uma real ideia de que afinal os Portugueses podem ser tão bons (ou tão maus) como os outros. Seja como for, acho que isso não justifica uma espécie de inveja sistemática baseada no preconceito de que se alguém teve sucesso em Portugal é porque teve cunhas ou qualquer outro tipo vantagem que desmereça esse sucesso. O que se passa é que com este tipo de atitudes, quem realmente tem todo mérito nunca vai ter proveito do seu esforço em Portugal por causa desse preconceito. Não sei se algum dia isso vai acabar, mas se continuarmos a fechar os olhos a este facto, vamos continuar a importar tecnologia porque não damos qualquer hipótese de crédito à tecnologia nacional. Portanto proponho que cada um de nós faça a sua parte a divulgar esforços seus e de outros que reconheça valor, não apenas em Portugal mas também fora sempre que for possível. |
| |
|