Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | Ext3 (Pontos:3, Interessante) |
| | Eu tenho o reiserfs a funcionar num disco de 20g num servidor e ext3 também a funcionar noutros discos no mesmo servidor e no meu portátil. Já tive reiserfs e xfs no portátil e não gostei. O xfs não testei muito, mas houve alguns problemas aleatórios que me fizeram desconfiar. O reiserfs causava alturas de bloqueio total, que era quando se lembrava de descarregar a cache pró disco, e houve uma altura em que causou (penso eu, mas não tenho a certeza) um crash total, perda de alguns ficheiros e aletaração de owner e modos de vários ficheiros. O ext3 gostei bastante. E uma das suas grandes vantagens é que podes migrar as partições para ext3 (mesmo com elas montadas, embora precises de um reboot ou remount para serem montadas como ext3), e também ao mesmo tempo usá-las como ext2. Tens assim a vantagem de se teres a estabilidade da ext2 mais as vantagens de journaling; se suspeitares problemas em ext3 basta montar como ext2; e se arrancares com algum kernel sem suporte de ext3, a máquina funciona sem se queixar. Também, algumas pessoas estão a desenvolver melhorias ao ext2: tail merge, organização de directorias não linear (hash ou árvores), etc, e o ext3 benificiará automaticamente disso. PS: ainda espero o tux...
hugs Strange |
| | | | | PS: ainda espero o tux... ???
Mário Gamito "Make everything as simple as possible... but not simpler" Albert Einstein |
| | | | Sorry, não é Tux mas Tux2. Há tanto tempo que não recebo notícias que já me tinha esquecido... Alguns links: Tux2 na Slashdot, Tux2 abstract (ver os outros ficheiros na directoria). Infelizmente, não parece que o façam num futuro próximo: já passou um ano com muito pouco código a passar pela mailing list...
hugs Strange |
| | XFS (Pontos:1, Lança-chamas) |
| | Nunca tive qualquer problema com XFS, e diga-se que ja corre em varios servidores de produção... O ext3 apesar de não ter sido explorado a fundo também nao me parece uma má opção... Agora uma coisa que podias fazer era se calhar por um Red Hat :] Porque SuSE ? :]
-------------------------------------------- If there is such a thing as too much power... I've not discovered it... |
| | | | | Porque SuSE ? Basicamente a enorme quantidade de horas gastas nele, o que me leva a conhecê-lo como a palma das mãos (o bom e o mau que tem) e porque confio nele.
Não me importaria de experimentar RH, mas teria que ser com calma. Num fim de semana estar a instalar dois servidores e ao mesmo tempo estar a apalpar uma distro que não conheço, não me parece prudente.
Mário Gamito "Make everything as simple as possible... but not simpler" Albert Einstein |
| | | | | *BSD fica um bocado off topic quando o assunto é Journaling Filesystems...
Remember to be the Killer, not the Victim! (Nuklear Girl) |
| | Re:XFS (Pontos:1, Despropositado) |
| | E porque não Debian? Se calhar o Mário usa SuSE pela mesma razão que tu usas RedHat e porque eu uso Debian. E se calhar não usa RedHat pela mesma razão que tu não usas SuSE ou Debian e porque eu não uso RedHat nem SuSE... :) Cumprimentos, Bruno Gravato.
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| | | | Subscrevo inteiramente :) São opçoes e mais nada e pelos vistos o Mário é um Suse man e opta pela razão mais certa de todas o conhecimento da distribuiçao. btw: a escolha tb não peca pela qualidade ;) Suse Rox! |
| | Re:XFS (Pontos:0, Lança-chamas) |
| | Estas moderações às vezes deixam-me intrigado... Quando um comentário como este é moderado como engraçado e este meu como despropositado... se calhar há aqui alguém no gildot que "não me curte" será? bem se é o caso toma lá mais um comentário para me dares pontos negativos... :) Cumprimentos, Bruno Gravato. |
| | | | porque nao slackware, afinal e' para servidores 8) Higuita |
| | | | Se estas a falar de Samba, falas de users e windows... muitas dirs/ficheiros numa só dir? Ficheiros maiores que 2 Giga? ACL's? O sistema de quota meta-journaled e nao num ficheirinho débil e na raiz do mount point (quotacheck -avug no more!)? Tudo isto sao pontos a favor do XFS em detrimento do ext[2|3] para varias destas possibilidades; se algum te fizer a diferença, já sabes... Nunca tive "espigas" com XFS - claro que implica andar sempre na "frente" em termos de kernel+patches para nem correr riscos, mas eles trabalham muito bem nesse capítulo. Abraços, Daniel Fonseca |
| | | | | Se estas a falar de Samba, falas de users e windows...
Sim! Eu também gosto/gostava muito do XFS. O meu medo é que já tive uma "espiga" com ele (1.0.1, 2.4.5) em que o conteúdo de toda a /home desaparecia, apesar de o df continuar a reportar o espaço como estando ocupado.
Isto ao fim de meses sem nenhum problema, começou a acontecer de 5 em cinco minutos. Reboot, cinco minutos porreiro... pum... e assim sucessivamente.
A minha necessidade de maior para um JFS é que por aqui não há UPSs (eu sei, eu sei, estou farto de fazer pressão, mas...) e os cortes de corrente são mais ou menos frequentes e tenho cerca de 30 GB dos utilizadores. Portanto, ext2 nestas condições é andar um bocado na corda bamba e escolher o JFS certo é fundamental.
Bem... acho que vou mesmo reincidir no XFS, com esta nova stable para o 2.4.14
Mário Gamito "Make everything as simple as possible... but not simpler" Albert Einstein |
| | | | 2.4.15 e ja podes fazer testes de ext3 vs. XFS! Esses problemas, era mais culpa do kernel do que da "parte" do XFS, acredita, só agora é que a "coisa" ainda estavel. Viva o André Arcanjo! :-)
Daniel Fonseca |
| | | | A minha necessidade de maior para um JFS é que por aqui não há UPSs (eu sei, eu sei, estou farto de fazer pressão, mas...) e os cortes de corrente são mais ou menos frequentes e tenho cerca de 30 GB dos utilizadores. Portanto, ext2 nestas condições é andar um bocado na corda bamba e escolher o JFS certo é fundamental. Antes pelo contrário. O melhor que tens a fazer, se queres estabilidade, é usar ext2 em modo síncrono. Os restantes FS's não estão ainda bem testados, e alguns apresentam problemas (basta ver o teu post!). Ext3 com journaling de dados talvez não seja má opção, mas eu não dormia muito descansado. Evidentemente, o modo síncrono torna-se mais lento, mas se queres usar cache para a escrita de dados e nao os queres perder com cortes de energia, tens de usar uma UPS. Um corte de corrente pode ser catastrófico nessas condições... |
| | | | Se estas a falar de Samba, falas de users e windows... muitas dirs/ficheiros numa só dir?(...) Depende do que entenderes por muitos, se muitos for 10.000, 100.000, então o ext[2,3] aguenta muito bem, se for 1.000.000 então o reiserfs é a melhor escolha. (...)Ficheiros maiores que 2 Giga?(...) Isso era um problema para o ext[2,3]. (...)ACL's?(...) O ext[2,3] suporta-as com um patch disponível aqui. (...)O sistema de quota meta-journaled e nao num ficheirinho débil e na raiz do mount point (quotacheck -avug no more!)?(...) O ext3 faz journaling de tudo, incluíndo data, metadata e quota. E pela última razão eu aconselho o ext3. Journaling de data dá muito jeito quando o sistema decide crashar entre o update de uma coisa e outra e no reboot aparece o já apagado /etc/shadow dentro do .bashrc de um utilizador de pouca confiança. Para mais informações sobre ext3, este artigo (parte de uma série sobre os diferentes fs) no developerWorks está excelente.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Bom... eu não costumo comentar posts que são obviamente pouco fruto de experiência e muita teoria, mas essa moderação elevada, merece a "counterpart" respectiva, por poder "enganar" quem lê. Até me admira que não defendesses o Intermezzo. O meu post pretende apenas dar um conselho para aquela "utilização"; o teu está pejado de "teorices" e pouco reconhecimento prático. Não percebi porque é que se forem 1G de utilizadores já o ReiserFS é melhor. O Reiser é a escolha certa para quando há muitos ficheiros muito pequenos (you eat squid? :-). Ora, não é por serem mais utilizadores que o tamanho dos ficheiros vai variar nesse sentido, right? O ext2/3 continua a ter uma limitação no número de ficheiros por directoria e além disso é terrivelmente lento quando comparado com o XFS nos "readdir" das dirs grandes. O sistema de quotas, é muito susceptível de "erros" e a melhor maneira é mesmo tê-lo incluído no FS meta-journaled. Quanto ao ext3 "fazer journaling de tudo", lá se ía a performance e o Gamito ía ter que dizer aos utilizadores que o Auto-Save do Word devia ser desligado (por ser muito lento) mas que ao menos se o servidor rebentar eles ficam com o trabalho como o começaram... does that make sense? Mais uma vez só é bom em teoria ou numa "feature list" Eu não pretendo defender o XFS para tudo e mais alguma coisa. Apenas para este caso (samba) é de longe melhor, nas condições enumeradas. Não me venham com teorias e dizer que existem as ACL's do bestbits, porque o Gamito tem que fazer isso este fim-de-semana. Agora vem uma pessoa dizer - "ACL's no problem... ouvi dizer que há aqui o patch x que até compila no kernel" - que tal a integração com o samba, userland tools e o resto? Esses artigos do DevWorks já deram que falar e o XFS ainda não foi retratado, só aludido. Gamito, sendo duas máquinas, que tal pores o Samba com XFS e o Apache com ext3? Mas se o ext3 estiver com full-data e o servidor tiver muitos acessos, ao escrever os logs, vais desejar ter um XFS Para uma boa apresentação, já agora (um nadinha desactualizado, já): http://www.smithconcepts.com/files/presentations/ITEC_JFS_2001Jun13.pdf Abraços, Daniel Fonseca |
| | | | (...)Não percebi porque é que se forem 1G de utilizadores já o ReiserFS é melhor.(...) Não era 1G de utilizadores era 1M de entradas (dirs/ficheiros) numa directoria. E sim tens razão não tenho um parque de máquinas para gerir, nem sou um velho batido em filesystems mas sim prefiro o ext3, não só pela "teoria" mas porque é baseado no ext2 que já deu mais do que provas do que vale e não me venham com conversas de que o XFS é mais maduro, bá blá porque o kernel do IRIX tem pouco a ver com o Linux e em Linux (dentro do qual o XFS faz umas alterações bastante invasivas) o XFS é ainda uma criancinha. Por pouca "experiência" que isso seja o ext3 já resistiu por aqui a n resets forçados culpa dos drivers da nvidia. Pelo menos impediu que um monte de directorias inteiras desaparecessem como já aconteceu em ext2. Mas já que se vai na onda, não, não sou um fanático de ext3.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | A questão de o ext3 ser mais estável porque é baseado em ext2 é discutivel. Do ponto de vista da arquitectura do filesystem e da sua capacidade para resistir a crashs e etc, o XFS tem mais provas dadas (noutro OS é claro mas aqui estou a falar só da arquitectura do filesystem), uma vez que ext2 não tinha journaling, logo, não serve de base de comparação nesse aspecto.ReiserFS é o mais novo... Quanto à fiabilidade do software que o suporta, adicionar journaling a um filesystem que não foi pensado para isso não é propriamente uma pequena mudança. Logo, o ext3 não tem uma grande vantagem (se tem alguma) em relação ao XFS ou ao ReiserFS - neste aspecto são os três, como disseste, criancinhas.
Remember to be the Killer, not the Victim! (Nuklear Girl) |
| | | | Sim concordo que não se pode dizer que o ext3 é estável só porque o ext2 já deu provas da sua fiabilidade (até certo ponto claro) mas a diferença entre o ext2 e o ext3 não é assim tão grande, nem se pode dizer que seja um enxerto de journaling num fs que não foi pensado para isso porque o ext3 não faz journaling por si, fia-se antes numa camada que faz journaling a qualquer block device (o que poderá trazer aplicações curiosas no futuro). Quanto ao XFS mantenho o que disse, a estrutura em disco já deu provas sim, mas a sua implementação num kernel completamente novo é quase como começar do zero. Seja como for, o ext3 é simplesmente a minha preferência, porque na generalidade penso que estão todos praticamente ao mesmo nível, ainda vai correr muita água debaixo da ponte antes que algum deles se assuma como superior (talvez o ext3 leve vantagem por ser retrocompatível e de fácil migração a partir de ext2). É agradável ver que se passou de um estado em que o Linux era atacado por não ter um journaling filesystem para outro em que tem 4 (ReiserFS, XFS, ext3 e JFS) cada qual com as suas vantagens e desvantagens. Resumindo, penso que na situação actual e com a competição entre os diversos fs, é muito cedo para dizer que o fs X é o melhor e os outros não existem.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | (...)O sistema de quotas, é muito susceptível de "erros" e a melhor maneira é mesmo tê-lo incluído no FS meta-journaled.(...) Acerca disto tenho uns exertos de "teoria" daqui: "So even things like quotas are guaranteed to be consistent after a reboot with journaling. So if you update a file, write to or extend a file, or truncate a file, the quota operations that go on along side that operation are guaranteed to be consistent with the contents of the quota file. You never have to run a quota check after a reboot on EXT3, just as you never have to run a fsck. [08m, 16s]" "Now if you want to make quota updates consistent with the rest of the transactions, you actually need those write calls that VFS is making to be part of the same transaction that the allocation on disk was part of. You have to make sure they're consistent; you have to make sure that the quota file update is always part of the same transaction as the allocation that's (doing that) modifying it. And by using nested transactions, this comes as free. [47m, 03s]"
-- Carlos Rodrigues |
| | | | "Acerca disto tenho uns exertos de "teoria" daqui:" Não me leves a mal, nem fiques "picado" (já agora, é "excerto"; não confundir também com "enxerto" - de porrada) mas por favor não insistas - teoria sim. Repara nas letras bem grandes no início dessa transcriçao: EXT3, Journaling Filesystem 20 July, 2000 Dr. Stephen Tweedie A não ser que me digas que há um ano e quatro meses atrás o ext3 já era o que é... apenas em teoria, só pode. Eu explicava-te os pitfalls e downsides (é so estrangeirismos, sorry) de ser um ficheiro (muito ou pouco journaled) a regular a quota dos users, mas não tenho tempo nem textarea big enough :). Eu relembro a última frase desta "notícia/pedido" do gildot e pelo qual tudo o que aqui se escreve (chama-se contexto) deve ser guiado (chama-se "on-topic"): "Sugestões baseadas em experiência própria agradecem-se..." Se não estás preparado para contribuir com isso, era mais que justo que não entrasses com opiniões que eu classificaria de ruído (definido como algo que obtusa ou estorva a comunicação). Eu depositei a minha experiência. Tu contra argumentaste com definições e "patches" que "possibilitam" que isso seja feito. Mostra isso feito (repito que só falei pelo samba) que dou-te os parabéns, porque de facto é possível (dá é muito trabalho, mais do que ler o que os outros fazem). Discutir teorias é preferível em 3D. A vantagem do XFS é trazer isso tudo in-a-box - quase que já nem é um patch do kernel, porque desde haver rpm'izado até ter sources que compilam com cada "pre" do kernel, até a própria imagem iso que "boota" e instala (com RH 7.1 e 7.2). E também já há samba "em pacote" (rpmfind.net, por exemplo) com estes goodies todos - os win32 users nunca viram um "Servidor NT/2000" tão rápido e estável na vida! Abraços, Daniel Fonseca |
| | | | (...)á agora, é "excerto"(...) Agradecido pela informação mas typos qualquer um faz. (...)Eu relembro a última frase desta "notícia/pedido" do gildot e pelo qual tudo o que aqui se escreve (chama-se contexto) deve ser guiado (chama-se "on-topic"): "Sugestões baseadas em experiência própria agradecem-se..."(...) Sim, li essa parte mas também li esta: "Com o XFS já tive uma má experiência (uma home completa de trinta e tal utilizadores a desaparecer automagicamente ao fim de uns meses de uso sem problemas).", e por isso não despejei nenhuma teoria sobre o XFS. Como nota final relembro um ditado chinês: "O ponto fraco dos jovens é a falta de experiência e o dos velhos é o excesso desta."
-- Carlos Rodrigues |
| | | | "Agradecido pela informação mas typos qualquer um faz." Sim, sim, completamente. Mas ao menos vê se és coerente nos typos sobre a mesma palavra senão o pessoal fica a pensar que trocas os dedos todos! :-) É que depois do erro do "exerto" que devia ser "excerto", voltaste a fazer um typo mas agora como "enxerto"! - eu na minha "correcção" até tinha avisado para não confundir excerto com enxerto (de porrada) - agradeces a correcção no dia 24 e no dia 26 não mostras a lição "aprendida"? Ah, foi mais um typo, desculpa! :-) "nem se pode dizer que seja um enxerto de journaling num fs que não foi pensado para isso porque o ext3 não faz journaling por si" Mais uma vez, desculpa o "bicker", mas eu detesto uma "lousy excuse for an error" - qual o problema em admitir que se erra? Eu costumo dizer que é o primeiro passo para o não voltar a repetir e pelos vistos o contrário também vale - quem não admite que erra e se "refugia" em desculpas, é apanhado mais tarde concerteza. Bom, quanto ao ditado chinês, respondo com um português que velhos são os trapos, mas de qualquer maneira ainda bem que eu sou só um chavalo inconsssss(c)iente com um 1/4 de século! Vá lá escrever 100 vezes "excerto" de "pedaço", "porção", "bocado" no quadro^H^H^H^H^H^H^H teclado! Abraços, Daniel Fonseca |
| | | | E com este post fiquei bastante elucidado com a nota que deves ter tido a Português, provávelmente algo não muito longe de um 0 (zero)! "nem se pode dizer que seja um enxerto de journaling num fs que não foi pensado para isso porque o ext3 não faz journaling por si" Lamento informar-te mas era ENXERTO mesmo, que caso não saibas é o acto de introduzir uma parte viva de um vegetal noutro vegetal com vista a obter um híbrido que herda características dos dois (se cometo alguma incorreção lamento mas não sou nenhum cavador de batatas). Só me resta recomendar-te como livro de cabeceira um dicionário da língua portuguesa. Parece que te está a fazer bastante falta. Com esta série de posts teus fiquei (ficámos todos) a saber que és um guru que detém a verdade e que não tem nada a aprender com os outros, o que me tráz à memória alguns exemplos históricos (maioria deles relacionados com a Santa Inquisição). Realmente invejo a tua experiência. Quando tiver alguma dúvida vou decerto pedir os teus conselhos elucidados. Mas tenho mais um conselho para ti: não te faria mal aprender alguma "teoria" porque se calhar é isso que te está a faltar. PS: Lamento o tom agressivo deste post, mas sintam-se à vontade para o moderar para baixo.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Nunca tive qualquer problema com o XFS e estou bastante satisfeito com o mesmo (running at mdk 8.1). Entretanto e por falar em experiencia tive o dissabor de perder mais de 30 Gb numa partiçao em reiserfs. Em relação ao ext3 nmho é um ext2 musculado e nada mais tenho visto o meu XFS a se portar melhor que o ext3 principalmente no que consta os ficheiros enormes que normalmente trabalho. |
| | | | Se estas a falar de Samba, falas de users e windows... muitas dirs/ficheiros numa só dir?(...) Depende do que entenderes por muitos, se muitos for 10.000, 100.000, então o ext[2,3] aguenta muito bem, se for 1.000.000 então o reiserfs é a melhor escolha. (...)Ficheiros maiores que 2 Giga?(...) Isso era um problema para o ext[2,3]. (...)ACL's?(...) O ext[2,3] suporta-as com um patch disponível aqui. (...)O sistema de quota meta-journaled e nao num ficheirinho débil e na raiz do mount point (quotacheck -avug no more!)?(...) O ext3 faz journaling de tudo, incluíndo data, metadata e quota. E pela última razão eu aconselho o ext3. Journaling de data dá muito jeito quando o sistema decide crashar entre o update de uma coisa e outra e no reboot aparece o já apagado /etc/shadow dentro do .bashrc de um utilizador de pouca confiança. Para mais informações sobre ext3, este artigo (parte de uma série sobre os diferentes fs) no developerWorks está excelente.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Não sabia a qual responder, respondo ao último... =) Journaling de data dá muito jeito quando o sistema decide crashar entre o update de uma coisa e outra e no reboot aparece o já apagado /etc/shadow dentro do .bashrc de um utilizador de pouca confiança. Bem, o ext3 tem três modos de funcionamento, um em que apenas faz o journaling da meta-data, outro em que faz o journaling de tudo, e o (recentemente) por omissão, em que faz o journaling apenas da meta-data, mas que mantém sincronismo com a data, garantindo que isso não aconteça, o de aparecerem ficheiros com dados antigos e ficheiros sem dados...
hugs Strange |
| | | | Boas! Tenho uma experiência de cerca de dois anos com o ext3 (desde o tempo do kernel 2.2.13). Desde sempre, uma das vantagens foi exactamente, a qualquer momento, desmontar como ext3 e montar como ext2. Em termos de estabilidade, foram pouquíssimos os problemas que tive (no máximo, perder um ou outro fragmento ficheiro imediatamente depois de uma falha de corrente). Não me pronuncio em relação aos outros - não tenho experiência suficiente com estes para tal. |
| | | | | Por experiencia propria posso dizer que uso ReiserFS há 6 meses sem problemas. Se é melhor/pior que ext3, xfs, ... nao sei. Experimentei reiser, funcionou e ainda uso!
"Big brother is watching you, and little brother is too. When big brother goes to sleep, little brother goes through his stuff." |
| | | | | Pois, eu posso dizer o mesmo do XFS. Instalei e está a funcionar. Curiosamente, o tal 1.0.1 que tinha dado problemas ao Gamito. Instalei a partir da ISO modificada do RH 7.1. Em relação ao ext2, são só vantagens, especialmente com ficheiros grandes. |
| | | | Tambem utilizo a ReiserFS a cerca de 8 meses, em pelo menos 8 servidores, desde DNS, SQUID, SENDMAIL a servir mais de 2000 utilizadores, com uma taxa de transferencia de mails para la dos 20000/dia, e 50GB de web fetches/dia, e nunca tive problemas... Corre tudo em maquinas com arquitectura de servidores, SMP, 2GB RAM, RAID 5, etc.etc.etc. Corre tudo tao limpinho, que ja aguentaram cerca de 4 falhas de corrente, sem problemas nenhuns. Agora ja têem Upêésses! :-P |
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