Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. |
| | Fico feliz por mais uma vez a Suse estar nas linhas de frente :) (dito assim parece que estamos em guerra) Bom tendo em conta a naturesa da materia até estamos eheheh :) Fico sempre mas descançado em saber que os F's correm linux e não microsoft :) va que aquilo tenha um daqueles bugs e comecem a disparar sobre tudo que corra linux eheheh :) Cheers :)
|
| |
|
| | E' bom e' ver uma das notaveis do Linux ser devidamente reconhecida, especialmente quando aqui ha' uns tempos atras se falava em crise (sera' que isto nao e' consequencia disso mesmo??). P.S. - natureza e' com z! :) Cumps.
It doesn't matter who made it... It matters who got the idea (monk) |
| |
| por Anonimo Cobarde em 20-11-01 20:18 GMT (#3) |
| E a questão moral?? Já não importa o empregador? |
| |
| | A US NAVY não vai ter os (Y)F-22, apenas a USAF. Além do mais, é duvidoso que vão adoptar Linux (ou qualquer outra coisa) em sistemas embebidos já implementados. Creio que isto é o melhor (questões morais à parte) reconhecimento que o Linux podia ter na área de sistemas embebidos.
Remember to be the Killer, not the Victim! (Nuklear Girl) |
| |
|
| | O YF-22 está a ser desenvolvido em 5 versões, uma delas para ser usada em porta-aviões... só falta saber se qualquer porta-avioes vai poder usar dessas bestas do ar, ou se alguns preparados especialmente para isso... :] A única coisa que não sei ao certo é se realmente o YF-22 é da Lockheed Martin ou da General Dinamics... Mas penso que é da Lockheed Martin... Não te esqueças que o YF-22 vai tirar de serviço os F-15 Eagle e os F-14 Tomcat e parcialmente alguns F18 Hornet... Ainda falta saber é se defacto os YF-22 conseguem superar os Mig29 Fulcrum, que actualmente só apenas em alguns aspectos é ultrapassado por um saab pequenissimo que nao me lembro o nome, o Mig29 continua a ser o melhor caça á face da terra :}
-------------------------------------------- If there is such a thing as too much power... I've not discovered it... |
| |
| | O F-22 Raptor foi desenvolvido sob o programa Advanced Tactical Fighter para a USAF. O programa Joint Strike Fighter é que tem por objectivo fornecer um caça para as várias forçar armadas. E a questão é a de se o avião pode operar a partir de porta avióes, não se os porta aviões os suportam... Melhor caça do mundo: SU-27, de longe!
Remember to be the Killer, not the Victim! (Nuklear Girl) |
| |
| | Quer vocês queiram quer não queiram, o Linux é amoral. É o resultado lógico do software livre: pode ser usado quase sem restrições por quem quer que seja.
---- joao nonio.com - ciência, tecnologia e cultura |
| |
| | O Linux não é amoral. Ou é tão amoral como o resto do software existente, pois nenhuma licença pode limitar o tipo de uso do software. (E a Microsoft, Sun, etc. nem se dão ao trabalho de dizer na licença que não permitem o uso do software para matarem ppl. Afinal, o que lhes interessa é dinheiro acima de tudo. Isso é mais amoral... Imoral é desenvolver sistemas para uso marcial ou até apenas colaborar indirectamente.
hugs Strange |
| |
| | Não é verdade. O autor de um programa pode sempre limitar o campo de utilização através de uma licença. O facto de a microsoft não o fazer não torna a licença GPL moral, só torna as licenças microsoft tão amoral como a GPL. Mas dois "não bens" raramente fazem um acerto. Se o autor quiser ser moral, então deverá limitar o uso do software através de uma licença politicamente correcta. ISto partindo do principio que a guerra é imoral, o que não é pacifico. Ás vezes imoral é não fazer a guerra.
---- joao nonio.com - ciência, tecnologia e cultura |
| |
| | Pelo que sei, e posso estar errado, uma licença não pode limitar o uso do utilizador sobreobjecto. Penso que a lei não o permite. Afinal, o utilizador comprou o produto, não? E se é legal aplicarem-se este tipos de licenças a software, porque não também a hardware? Tipo: o fabricante desta faca não lhe dá permissão de usá-la para esventrar os seus inimigos. E qualquer fabricante que omitisse esta cláusula seria acusado de cumplicidade nos crimes em que a pessoa usasse o seu artigo...
hugs Strange |
| |
| | A diferença é que o exército é uma instituição legal. Usar facas para matar não é uma actividade legal. Se reparares, algumas licenças freeware proibem o uso do software para fins comerciais, o que é uma limitação do campo de actividade. O autor é que define a forma como o programa é disponibilizado, o comprador compra se quiser. Duvido que a lei geral proiba licenças que restringem o campo de actividade.
---- joao nonio.com - ciência, tecnologia e cultura |
| |
| | A diferença é que o exército é uma instituição legal. Usar facas para matar não é uma actividade legal. Bem, isso é uma diferença significativa, e o meu exemplo foi infeliz. Mas duvido que a lei permita licenças que restrijam o campo de actividade. Afinal, o produto foi comprado (ou o produto é grátis), e o comprador pode fazer com ele o que quiser. Relativamente às licenças freeware de que falaste, isso refere-se à redistribuição, o que viola em princípio as regras de copyright a não ser que haja permissão por parte do autor. E aí as licenças têm algum sentido. Mas o utilizador pode fazer o que quiser com o produto, até ganhar dinheiro com ele, não o pode ganhar é vendendo-o. E algumas licenças restringem quem pode usar o software, mas não como o podem usar. É que, para mim, uma licença não é um contrato, e por isso há coisas que ainda não pode dar ou limitar...
hugs Strange |
| |
| | Relativamente às licenças freeware de que falaste, isso refere-se à redistribuição, o que viola em princípio as regras de copyright a não ser que haja permissão por parte do autor. E aí as licenças têm algum sentido. Mas o utilizador pode fazer o que quiser com o produto, até ganhar dinheiro com ele, não o pode ganhar é vendendo-o. Bem visto.
---- joao nonio.com - ciência, tecnologia e cultura |
| |