Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | ... e mais ao gosto do fregues. O vi so por si nao chega aos calacanhares do emacs, mas o vi improved (vim) e muito bom, e se tivesse um interpretador de elisp, chamava-se emacs. Contudo tem uma outra linguagem (quica) nao tao potente.
O emacs, na realidade, e bem mais do que um editor de texto. Com jeitinho nao precisas de mais nada do que o emacs na tua vida inteira (ate para o sexo, virtual claro, a menos que acoples o modulo de controlo do braco direito mecanico... erms... bem adiante).
Tens duas escolhas, vim ou emacs. Tudo o resto que por ai anda sao pobres imitacoes de um dos dois. O argumento de que se tem montes de comandos para saber no vim e no emacs nao e treta, nunca te deixes cair num argumento desses. Teem montes de comandos porque sao extremamente poderosos, e permitem fazer autenticas francesinhas com o texto. Nao te preocupes com os pormenores mais avancados, vai usando aos poucos, que com a pratica decoras os comandos, e quando ja nao precisas de pensar nos comandos basicos (acredita que nao demora muito, so precisas e de usar) comecas a usar os mais avancados facilmente.
Embora nao seja essencial, aprender o elisp no emacs e a linguagem do vim, sao excelentes para tirar o maximo proveito de editores de texto que nao ha IDE algum no mundo que seja capaz de os substituir.
Hugs, Cyke |
| | Emacs! (Pontos:3, Informativo) |
| | Os modos do vi fizeram-me confusao logo no inicio (q coisa arcaica) e desde entao uso sempre o emacs. Tem alguns problemas: O uso de lisp chateia, a memoria q consome chateia, o tempo q leva a carregar chateia, nao tem fontes proporcinais o que chteia. E uma besta que faz pensar 2x entre carrega-lo para editar algumas linhas. Por outro lado, tenho o meu fiel '.emacs' (que ja vai para 5 anos) configurado com as teclas, cores e alteracaoes aos modos de edicao (C, C++, LaTeX...) sem os quais ja nao posso viver. Uso-o bastante como um IDE basico (M-x compile) e por vezes como um terminal (M-x shell) para programas cuja interface em modo de texto nao tem grande capacidades de edicao. Para alem do emacs, uso o geralmente o kwrite e o kdevelop. Estou curioso pelo "kate" que faz parte do KDE 2.2 e parece ser um IDE simplificado.Mas claro, nenum desye chega aos pes do conforto que e editar com o emacs.
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| | | | | Como editor para "arrancar e parar" com frequência não é muito cómodo, mas tipicamente trata-se mais de um "modo de vida": abre-se a sessão, abre-se um emacs, e deixa-se aberto até ao logout. Quando se quer usar como o editor a ser invocado de outro programa (por exemplo, programas que consultam a variável de ambiente EDITOR), há uma solução para evitar o arranque de um novo emacs em toda a sua glória e peso: um "cliente" leve que comunica com um emacs já em funcionamento. No caso do xemacs, o que estou a usar aqui, basta arrancá-lo com xemacs -f gnuserv e depois pode-se usar o programa gnuclient quando se precisar de "fingir" estar a arrancar um novo editor. Assim, no ficheiro de configuração do mutt tenho set editor="gnuclient" |
| | | | bem, não faço comentários a esta guerra kde/gnome, alias... linux/*bsd! até porque toda a gente sabe qual é melhor!!!
voçes sabem do que estou a falar!! (c) octávio machado, 1999 anyway, voltando ao assunto (sim, esse) aqui fica o fim da questão:
www.qualéomelhor.com
espero que com esta prova definitiva sobre a superioridade do olwm e do twm, se calem! :))
Regards, Nuno Silva aka RaTao |
| | | | Definitivamente prefiro o emacs ao vi, é muito mais poderoso (faz tudo menos estrelar ovos) e quando não se sabe os comandos pelo menos sempre se tem alguma saída chafurdando pelos menus em vez de se ficar a olhar para ele... Se bem que também costumo utilizar o vi (vim) em alguns trabalhos na consola. Mas muitas vezes o emacs é overkill para alguns trabalhos simples e nesses casos uso o cooledit que é um editor bastante simpático e leve, ao mesmo tempo que tem algumas funcionalidades úteis e que não se encontram em muitos editores (como syntax hilighting de CAML, SmallTalk ou Prolog).
-- Carlos Rodrigues - "I think we can handle one little penguin!" - "No, Mr. Gates, your men are already dead!" |
| | | | | | Bem, eu confesso que uso o vim...e nao mudo por nada deste mundo...ate no MacOS X...so descansei quando o instalei (o MacOS X vinha com o 5.7 que nao suportava syntax). De resto, o emacs e igualmente poderoso...e consta que o emacs e melhor como IDE...e a programar em lisp. E provavel, mas eu tou satisfeito com o vim e so me custou entrar na filosofia dele...depois foi nunca mais mudar :) :x ;) |
| | | | | O vim 5.7 suporta syntax highlight sim senhor, mas e necessari oque seja compilado com suporte para isso. Senao, nao tem. |
| | | | Joe!
8^P
pronto...quanto muito cooledit ou kate |
| | | | | Yes! :) Joe forever! Sabiam que voltou a ser desenvolvido depois de uns 8 anos, ou coisa parecida?
"Mount up, you dogs! It is time for the hordes of General Fang to strike terror to those who were foolish enough to survive my missile attack!" |
| | | | O primeiro contacto que tive com um editor de texto em Linux foi com o joe, a partir daí nunca tive necessidade nem curiosidade de utilizar qualquer outro editor de texto. Excepção vai para o vi que uso sempre em caso de emergência. Quando é necessário um trabalho mais organizado (IDE like) utilizo o CoolEdit :) |
| | | | | O joe é excelente para texto mas para código tem algumas falhas ... experimenta o jed :) |
| | | | pois é rapaz, bem que eu desconfiava...e depois vê-se no *belo* código que escreves ;) PS:não leves a mal , mas não resisti :)) |
| | | | Bem eu prefiro o vim. Primeiro de tudo tenho um hardware bastante limitado e o vim/gvim têm menos necessidades que o emacs/xemacs embora ofereçam um poder quase semelhante. Também não gostei muito da elisp e dou-me melhor com a linguagem do vim. Em dois anos já configurei razoavelmente bem o meu vim (.vimrc com 226 linhas) e uso para quase tudo que necessita de edição de texto. |
| | | | | Para pequenas tarefas de edição, tipo alterar 2 ou 3 linhas num script, o VI(m) é o melhor. Arranca mais depressa (só por isso :-) Para tudo o resto o Xemacs! Debugging integrado, cliente de mail, browser HTML, leitor de news, integração com o CVS, auto complete do texto (Ok, neste aspecto não é tão bom como o Vis$ual $tudio ou outros, mas funciona. Parece que muita gente não sabe disso - experimentem fazer M-/ ;-) save the wales, feed the poor, free the mallocs |
| | | | O Emacs tem a barreira da linguagem funcional (lisp, no caso), que assusta muito boa gente, por ser demasiado diferente do vulgar C/C++/Pascal/Basic que o pessoal usa. Passada essa barreira, é fantástico. Faz tudo, nomeadamente passa de editor a IDE. Para quem programar, ter tudo ali à mão acrescenta eficiência ao trabalho de forma espectacular. O vi, é só um editor, e é um excelente editor. Brilha quando se estão a editar coisas a partir de uma shell que tem um lag de 3s. Qualquer pessoa que use regularmente um unix tem que saber vi. Mas, para mim, não é suficiente para o trabalho de desenvolvimento de todos os dias.
-- If at first you don't succeed, skydiving is not for you |
| | | | | Então e despejar para aqui as respectivas configurações para os pobres de espírito, não ia?
Se ajudar: Vim: "VIM is an improved version of the editor "vi", one of the standard text editors on UNIX systems. VIM adds many of the features that you would expect in an editor: Unlimited undo, syntax coloring, split windows, visual selection, graphical user interface (read: menus, mouse control, scrollbars, text selection), and much much more. "
Emacs: ver isto jef: "JED is a freely available text editor for Unix, VMS, MSDOS, OS/2, BeOS, QNX, and win9X/NT platforms. Although it is a powerful editor designed for use by programmers, its drop-down menu facility make it one of the friendliest text editors around. Hence it is ideal for composing simple email messages as well as editing complex programs in a variety of computer languages. JED makes extensive use of the S-Lang library, which endows it with a powerful S-Lang macro language. This and other features of the library are discussed on the features page. "
Espero ter sido util... um abraço
"Track number one; Mississipi number one, number two, number three and number four", Flaming Lips |
| | | | | ...prefiro vi(m) a emacs. Acho que nestas coisas tem o seu peso qual usamos primeiro. Eu comecei a usar vi sobre ultrix e sempre achei emacs demasiado... demasiado! Claro que saber vi acaba por ser vantajoso porque não deve haver nada no mundo unix que não tenha vi e máquina que não consiga correr o vi... já não se pode dizer o mesmo de emacs, pelo menos para já... pode ser que alguém se lembre de fazer um emacs ultra light ;). Mas não sou fundamentalista... sempre achei o kwrite o melhor do kde... leve! bem feito! útil! A nível de gosto, sempre engracei mais com o gnome mas em editores de texto são todos tão "buggy" que nem pensar... já que a máquina tem as libs kde e tem... ;P |
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