| Contribuído por Xmal em 27-04-01 18:28 do departamento no-brainers-and-noble´s | | |
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| Os casos da RIAA têm sido prolíficos na demonstração de alguns paradoxos destes tempos modernos. Ainda à pouco tempo se tinha descoberto a ilegalidade de um número primo, mas o assunto actual é bem mais terra a terra: Na sequência do desafio lançado pela RIAA para o "quebranço" do seu método de marca de água, uma das equipas escusou-se a receber o prémio e procedeu com a normal divulgação da sua investigação. Caso tivesse aceite o prémio ficaria sujeita à aceitação de um conjunto de restrições. [continua] | | |
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Como é normal para qualquer trabalho inovador de investigação, procederam à selecção de uma conferência ciêntifica apropriada e submeteram-se ao processo de peer reviewing, tendo recebido a aceitação e inclusão no programa da conferência. A notícia de ontem é a de que após pressão do RIAA sobre os autores, os organizadores da conferência, e as respectivas instituições, estes se viram forçados a não apresentar o artigo.
Face ao paralelismo entre este caso e o caso DeCSS, há a mudança interessante de isto subir a parada do contencioso ao opor a RIAA a cientistas profissionais e que actuaram no contexto usual de discussão científica. Contexto esse, aliás, onde instituições como a RIAA vão buscar a ciência que utilizam nos seus produtos.
A actualização do tema no slashdot continua neste artigo posterior.
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