Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | por Anonimo Cobarde em 09-03-01 11:41 GMT (#1) |
| ... e a primeira foi a resnet na univ do algarve, no já longínquo ano de 1995.
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| | | | por Anonimo Cobarde em 09-03-01 12:44 GMT (#2) |
| É verdade!
Ainda tenho o documento original comigo, a apelar para umas placas de rede NE2000. Nov 95 |
| | | por Anonimo Cobarde em 09-03-01 13:04 GMT (#3) |
| | | | por Anonimo Cobarde em 12-03-01 17:30 GMT (#12) |
| afinal ainda vens aqui ao gildot... |
| | | por Anonimo Cobarde em 10-03-01 17:02 GMT (#8) |
| Quem se lembra do BLACKOUT a correr LANTASTIC? |
| | | por Anonimo Cobarde em 12-03-01 10:55 GMT (#11) |
| heheh o blackout... eu lembro-me de fazer uso da facilidade de administração remota do lantastic (6.0) que era o que usávamos para dar uma ajuda à caloirada do 1ºb num trabalho de pascal.
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| | | | Durante um estágio um estágio que realizei em Ghent (Bélgica), fiquei alojado numa residência universitária que estava munida de vários VT100zitos que mesmo assim faziam a maravilha das centenas de estudantes que ali residiam, nesse período (meados de 1999) estava a ser instalado o sistema telefónico em todos os quartos com a possibilidade de accesso à internet. Devo referir que se tratava de uma residência já bastante velha mas onde a Internet é encarada como um recurso mais importante do que a infraestructura da residência em si. No meu caso pessoal devo referir que foi num daqueles terminas com um verde a morrer que tive o meu primeiro contacto mais experiente com *ix (SunOS). Por esta experiência fiquei com a ideia que este tipo de accessiblidade à internet é bastante importante para a integração dos estudandes universitários de áreas menos tecnológicas com a Internet, por íncrivel que pareça naquela residência toda a gente(seja de eng. seja de humanidades) sabe usar pine, ircII, etc , provávelmente melhor do que outlook ou mIRC. Em relação a Portugal, sei que por exempo na residência universitária do Instituto Politécnico de Setúbal (link) está a ser instalada a rede que permitirá aos alunos aceder à Internet (infelizmente tudo Windowze) uma vez que aquele instituto se preza por um departamento de informática onde os professores fazem apresentações a cadeiras de Sistemas Operativos com "Vamos dar Linux, mas não percebo grande coisa nem gosto, por isso investiguem por vocês mesmo" e o dinheiro das propinas dos alunos serve perfeitamente para pagar formação e contratos de suporte e manutenção de IIS's e afins. |
| | | | | Com faculdades destas ainda dizem que o Bill Gates é mau... "A mais louca das mulheres consegue dominar o mais inteligente dos homens" |
| | | por Anonimo Cobarde em 09-03-01 17:46 GMT (#6) |
| Por alguma razão o politécnico de Setúbal tem a reputação que tem... |
| | | | Olá, Estive nessa residencia universitaria de Ghent em Agosto de 1999. Para além dos tais terminais deves concerteza ter reparado que cada quarto (pelo menos no bloco onde estava) tinha uma tomada RJ45, para ligação à rede deles. |
| | | | Pela ideia que tenho e das residências de que ouço falar (felizmente moro a 15m da faculdade), já é difícil haver residências para todos os que precisam, quanto mais com acesso à internet. O que havia, pelo menos há uns anos no IST, era o acesso via modem/rdis à rede da faculdade e consequentemente à internet, mas pagava-se à mesma a chamada telefónica. Julgo que isso já não se faz, mas não sou do técnico, por isso... Na parte que toca à minha faculdade (FCT/UNL), por acaso temos bastantes dificuldades nas residências a nível da construção e de número, e até agora nunca ouvi falar em rede nas residências. Já para haver computadores que cheguem é o que é, quanto mais rede 'FCCNnica' para os estudantes. Parece que com isso a FCCN é bastante 'chatinha'. Só para ter uma ideia, desde há uns tempos até limitaram o output do servidor de ftp a 1 KB/s! Veja-se! Agora, se isso fosse implementado, ai podem ter a certeza que não era em Windows. Nesse aspecto orgulho-me (se é que a expressão faz sentido) do DI que é bastante pró (em) Linux. Uma outra coisa: Se isso fosse realmente realizado, acharia perfeitamente justificado que se criassem firewalls (faireuóis) que impedissem o uso para fins indevidos (e isso é exequível). Não se trata de atentado à liberdade, mas sim de evitar o desperdício de recursos da faculdade (em última análise, do Estado) em actividades que não podem estar minimamente consagradas nos objectivos pedagógicos da Universidade. Eu vejo, nos laboratórios de informática da FCT, gente que vai para lá às 8 da manhã com uma drive ZIP, fazer downloads de imagens porno de sites onde esses mesmos honoráveis estudantes têm contas com password. Ainda os downloads de mp3, videos e outras actividades que de condenáveis podem ter alguma coisa para alguém - não para mim - mas que não são adequadas àquele uso, não são. Enfim, se as pessoas tivessem bom-senso, podiam perfeitamente masturbar-se em casa, sem precisarem de vir buscar imagens à rede da faculdade, podem comprar uns CDzinhos de vez em quando, ou pagar pela ligação. Ou não será? De qualquer das maneiras, é óbvio para mim que o acesso à Internet nas residências universitárias, ou mesmo um Dial-In com descontos é mais do que justificado e benéfico. É coisa para os senhores Ministros Augusto Santos Silva e Mariano Gago, combinarem, com a ajuda da paixão pelas novas tecnologias do nosso Primeiro. Ámen.
Cumprimentos, Vasco Figueira |
| | | | | Na residência do IST na Expo existe acesso à rede via Ethernet, não chamada telefónica. Não sei se nas outras residências também há. O PPP do IST ainda existe (que eu saiba), embora tenha perdido muitos adeptos desde que vieram as ligações "free". Lembro-me que na altura pagava 1170$ por mês, com horas ilimitadas. Não era mau, só que tendo em conta a rede do IST (2 Mbits para o exterior) era consideravelmente lento em horas de ponta, o que leva a outra questão, que é a largura de banda disponibilizada para as Universidades. E o técnico até é das que tem uma maior largura de banda. Já andam a falar de aumentar a rede para 20 Mbits há montões de tempo, e ainda é o que se vê. 2 Mbits para milhares de máquinas é um absurdo. E a principal vantagem que vejo na rede das residências é mesmo a partilha de ficheros e serviços dentro da residência, e não para fora. Pois com a largura de banda disponível, qq utilizador vos dirá que as possibilidades são poucas. |
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