Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Yum, finalmente um sítio sobre usabilidade em português. Agora que nas e-coisas portuguesas alguns talvez comecem a reparar que ninguém lhes vai comprar cenouras e apenas 1 pessoa em cada 3 zilhões passam da página de entrada, talvez alguém finalmente comece a perguntar o que estava errado, e talvez finalmente comece a pensar na usabilidade. Aqui pelo Gildot (onde também há alguns pecados por redimir) a usabilidade já se começou a discutir há tanto tempo, que agora até se discute pouco, talvez por estarmos cansados de repetir as mesmas coisas sobre sítios nacionais... Por exemplo: - Não fica muito bem um sítio começar a ficha técnica dizendo que o objectivo "é divulgar o tema da usabilidade" e acabar com a estafada trombeta da optimização: "Optimizado para IE5 e 5.5, testado igualmente em Netscape 4.6 e 6" (também li o livro do Donald Norman e a discussão sobre a abertura das portas; não me parece que ele defendesse portas "optimizadas para jovens até 16 anos" ou "optimizadas para estatura média nórdica"). Se calhar não era má ideia olhar para o sítio com um Netscape 3 num Mac com uns anitos, por exemplo, ou com um lynx. No mínimo, não custa muito acrescentar uns atributos ALT="". Em "modo de texto" o browser w3m é mais simpático que o lynx, para os que conseguem ver, mas tenta ser "gráfico" em questões de layout contornando os defeitos das páginas. Apesar dos defeitos, o lynx continua a ser um bom detector de chatices. Para não dizerem que só digo mal, aproveito para elogiar o sítio da Optimus. Não sei quem fez aquilo, mas fará bem a Optimus em não o(s) abandonar. Algumas imagens na página de entrada são por vezes bem grandes (pressão do marketing?), mas é um dos sítios de empresa mais "limpos" que já vi em Portugal, ao contrário das imbecilidades gráficas recorrentes da Telecel, que supostamente até fez estudos com utilizadores (!). Já viram as páginas da Optimus em Lynx? Espreitem. Um espanto.
- "Desenhado para uma resolução de 800 por 600 pixel". Um dos meus ódios de estimação. Pois, o écran deste laptop até tem 800 por 600 pixels. Mas porque hão-de achar os kewl designers que só para acomodar as perspectivas estéticas deles eu tenho de encher o écran todo com a janela do browser? Afinal estou a usar um sistema de janelas ou não? Classicamente gosto de pelo menos ter duas janelas de browser proximas, mesmo que parcialmente sobrepostas como tem de ser aqui. Ou ter um editor com um bocado à vista. no mesmo desktop (e trabalho normalmente com janelas abertas em pelo menos 5 desktops, não 1 como é habitual em Windows). Tipicamente abro o browser a cerca de 600 pixels de largura, e outros terão outras preferências. Não se percebe qual a razão filosófica profunda para o constrangimento <table width="740"...>. "Mas toda a gente tem écrans com pelo menos 17 polegadas agora", dirão alguns. Não, não tem, provavelmente apenas uma minoria. Diga-se isso a qualquer endinheirado e babado comprador de um portátil recente, por exemplo... E a WebTV, se pegar? 544 pixels (ou escalamento para eles) ou algo parecido, certo?
- Uso de style sheets: louvável, mas é preciso cuidado. Se desligamos (ou não temos) suporte para style sheets no browser, aparece texto preto em vez de texto branco sobre as barras azul-escuro: ler nelas passa a ser um exercício muito mais duro.
- O logotipo da usabilidade.com (usabilidade01.gif) tem 4446 bytes. Reduzindo o número de cores a 32 cores, fica com 2211 bytes. Com 16 cores, 1772 bytes; não fica notoriamente feio e era uma ajudinha ao download (não acrescentei transparência, que pouco alteraria, mas não sei se eu o faria transparente; experimente-se colocar um fundo cinzento por detrás). Emagrecer as imagens enquanto não se perde na mensagem é sempre bom. Às vezes até exterminá-las.
- Embora não haja um uso de elementos gráficos comparável ao de muitos "pecadores" nacionais (os ficheiros de imagem usados somam apenas 7471 bytes), verifiquei que a consulta da página de entrada no Netscape (Navigator 4.76, Linux) implicou uma transferência de mais de 130kB (visto ao fundo da janela do Netscape e confirmado com o iptraf), ao contrário dos 37747 bytes que esperava; talvez tenha ocorrido repetidas vezes o download da mesma imagem, ou talvez me esteja a escapar algum factor. Talvez estupidez do browser, mas se sim também convem contar com ela mesmo quando é um pequeno número de imagens a ser usado muitas vezes numa página. Assim foi mais duro que entrar na página de entrada da Amazon (menos de 100kB).
- Truques com pixels 1x1: por conveniência estética, talvez, mas em browsers mais antigos podem ser uma inconveniência estética (lá se vêem os quadrados). É frequente pouco acrescentarem a não ser tempo de "rendering" em máquinas lentitas que demoram a polvilhar a página com todos os gadgets.
- De vez em quando (tipo roleta russa) a Microsoft é fatal para a usabilidade:
Microsoft OLE DB Provider for ODBC Drivers error '80004005' [Microsoft][ODBC Microsoft Access Driver]General error Unable to open registry key 'Temporary (volatile) Jet DSN for process 0x7ac Thread 0x8c8 DBC 0xe55c054 Jet'. /includes/bd.asp, line 9
... e o resto da página em branco. Mas os computadores até podem ser fiáveis. "Perguntem-nos como." :-) - GOSUB www.useit.com
- GOSUB W3C HTML validation
- GOTO 1
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| | | | por Anonimo Cobarde em 18-02-01 18:46 GMT (#2) |
| Olá, alguns comentários às notas acima: 1. sobre os browsers: o site dirige-se a uma faixa de utilizadores que se contam entre aqueles que actualizam frequentemente os seus browsers, como webdesigners, etc. A decisão de apontar para essas versões de browser foi consciente, e olhando para os logs esses browsers estão cerca de 98% dos utilizadores. Prefiro 1000x actualizar uma stylesheet que ter 2 versões, ou que ter de mexer em dezenas de tags "FONT". Até porque não me estão a pagar para fazer o site. Btw, o site tem tags ALT em quase todos os lados, só não tem nos "spacer gifs". 2. se repares, o site tem uma versão de impressão para todos os seus conteúdos. em relação ao constrangimento dos 800x600 (na realidade 740), e à homepage, azar. Foi uma opção. E eu não sou "kewl designer", sou eng. informático, btw. Qto à webtv, se conheces o seu público alvo, saberás tão bem como eu que não é o que visita o usabilidade.com . 3. a maioria dos utilizadores (95%?) não mexe nos settings do browser, e muitos menos retiram as stylesheets. sinceramente, parece-me que estás a criticar aspectos técnicos menores em vez de outros que até a mim me parecem poder ser criticados. 4. o logotipo foi-me fornecido por um colaborador. não tendo o PSD original, nem o TIF, optei por não lhe mexer. O logo anterior tinha 2k. De qq forma, esta optimização será feita. 5. não sei que se poderá passar. 6. os spacer gifs (1x1) apenas estão a ser usados para dar alturas em tabelas. como sabes, o suporte para o atributo "height" não é universal, esp. em browsers mais antigos. 7. yep. acesso à base de dados. de qq forma, estou a implementar um mecanismo de cache para resolver isso. a página de favoritos já o tem. infelizmente, aqui não tenho alternativa.
Btw, gostava de ver tb comentários a conteúdos, navegação, estrutura de informação, etc. Se olhas apenas para os aspectos técnicos não és mais que uma aplicação de webmetrics. :-) João Martins Webmaster Usabilidade.com
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| | | | ... o site dirige-se a uma faixa de utilizadores que se contam entre aqueles que actualizam frequentemente os seus browsers, como webdesigners, etc. A decisão de apontar para essas versões de browser foi consciente, e olhando para os logs esses browsers estão cerca de 98% dos utilizadores. Dois argumentos tradicionais para defender problemas de usabilidade (sempre os usaram comigo): um tal "público-alvo" e os logs. Felizmente neste caso parece que os outros tais 2% também devem conseguir ler. Infelizmente a maior parte das vezes não é assim quando se recorreu a esses argumentos. Um sítio destes devia interessar, mesmo que com níveis de atenção diferentes, a responsáveis por serviços web, a quem os contrata, a ministros, a miúdos que começam a fazer páginas com mais algum entusiasmo... Mas há uma outra questão sobre a qual vale a pena fazer decisões conscientes: porquê "apontar" demasiado para versões de browser? O que se ganha? Neste caso especial, mesmo tendo em conta o público-alvo, está-se a contribuir para a usabilidade? Há normas que, apesar de serem mal seguidas por quem programa a maioria dos browsers em funcionamento, servem como um bom guia, complementadas com o necessário conhecimento da triste realidade deles. Já isso envolve complexidade suficiente para ainda se tentar "optimizar", especialmente tendo em conta que quando se entra no processo de "optimização" é preciso muito cuidado para não pessimizar para parte do público. Muito raramente há uma boa razão para fazer com que uma página seja difícil de consultar por alguém. Se o tempo e o dinheiro abundarem pode, é claro, aproveitar-se algumas features de estimação de certos browsers e acrescentá-las, mas sem esquecer o "graceful degrading". Precisamente os webdesigners deviam actualizar menos os browsers. Ou pelo menos manter cópias velhas à mão, porque elas andam por aí. Aí nos logs deve estar um acesso de Mac com Netscape 3 aqui de casa :-). Prefiro 1000x actualizar uma stylesheet que ter 2 versões, ou que ter de mexer em dezenas de tags "FONT". Até porque não me estão a pagar para fazer o site. Exactamente, entrar nas optimizações faz embarcar nas aventuras-das-n-versões. Eu também prefiro usar style sheets, nem me preocupando na maior parte das vezes em usar um <font...> para mudar um texto para sans-serif em browsers que não suportam stylesheets. Mas aquele é um caso especial, já que não é puramente estético (texto preto sobre fundo azul). Acaba por ser automático tomar esses pequenos cuidados, cuja necessidade se vai descobrindo... Quanto a mexer em dezenas de tags: num sistema de desenvolvimento razoável, pode-se sempre preparar o sítio de forma a que por exemplo a mudança de uma mesma cor em dezenas de tags implique apenas a mudança de valor de uma variável... Btw, o site tem tags ALT em quase todos os lados, só não tem nos "spacer gifs". Ter nesses também (alt="") ajudava a "limpar" o sítio em coisas como o lynx. Mais uma vez, é um comportamento de rotina, não o desenvolvimento de uma segunda versão paralela. Em boa parte dos casos, se é necessário fazer uma segunda versão é porque a principal foi até onde não precisava. Como diz o Greenspun, "it's hard to mess up a single page". E já agora, porquê colocar o atributo ALT com texto que repete o texto ao lado dele? Por exemplo: <img src="imagens/ic_comentar2t.gif" ... ALT="Comentar ao artigo" ...> comentar O atributo ALT ("atributo", não "tag") não está lá primariamente para fazer o efeito de "texto que aparece quando o rato passa por cima", mas para substituir a imagem quando ela não pode aparecer. Neste caso podia bem ser ALT="" também Assim como está, aparece o seguinte texto elucidativo quando não se vêm as imagens debaixo de cada artigo: ler comentários (1) | Comentar ao artigo comentar | Abrir versão própria para impressão imprimir | Enviar artigo por email enviar por email se repares, o site tem uma versão de impressão para todos os seus conteúdos. Afinal aparece a ideia de uma "segunda versão". Na minha opinião, um mecanismo de navegação, bem como a "decoração" geral, podem ser eficazes mas suficientemente leves para não sobrecarregar tanto as páginas que seja necessário criar uma versão especial-para-impressão dos "conteúdos" tão típica dos sítios carregados de publicidade e com 3-5 barras de navegação distintas. Neste caso, parece não haver desenvolvimento dos artigos, mas se os vier a haver basta que a página de desenvolvimento seja decente para não ser preciso acrescentar mais um elemento à interface (link para uma "versão imprimível"). em relação ao constrangimento dos 800x600 (na realidade 740), e à homepage, azar. Foi uma opção. E eu não sou "kewl designer", sou eng. informático, btw. E eu continuo a não gostar de ter de fazer scroll lateral quando já tenho 600 pixels de largura no browser. "Azar", poderia dizer eu a uma loja que mo fizesse. Se a imposição de 740 pixels não estivesse lá, eu não tinha de fazer scroll, a página não me aparecia necessariamente mais feia por causa disso, e se eu achasse mais confortável podia na mesma expandir a janela para os 740. Ou mais. Porquê estipular uma largura em pixels sem saber o tamanho da letra que eu, a vizinha Jaquina, o Ministro Antunes e o pitosga Eng. Alcides estamos a usar nos browsers? A expressão "azar" não é muito didáctica. É que parece que é isso com que nos brindam várias das lojas online portuguesas e outras e-coisas. "Isto foi feito para 3000x2000 pixels, flash, vídeo, Javascript, Java até dizer chega, texto a andar de um lado para o outro, tudo para melhorar a sua 'experiência' como visitante da nossa loja; e tem de seguir 26 links até conseguir comprar alguma coisa. Ah, não tem a tecnologia? Acha incómodo? Não consegue ver a página? Azar. Nós também não queríamos vender nada. Passe bem.". Estou a lembrar-me do comentário insultuoso passado aos leitores do portal.pt nos seus primeiros tempos, sobre cookies. Quando falei dos "kewl designers", referia-me a um personagem típico que impõe optimizaçoes de tamanho de janela, até porque o www.usabilidade.com não cai em muitas das asneiras que esses fazem (por muito bons que por vezes sejam como designers gráficos). Mencionei-os por achar que um sítio sobre usabilidade não os devia imitar nesses aspecto. Qto à webtv, se conheces o seu público alvo, saberás tão bem como eu que não é o que visita o usabilidade.com. Mais uma vez, quando toca a questões como a largura imposta vale a pena começar a olhar para o público alvo se houver alguma razão excelente para forçar algo que nos leve a ter de por alguém de lado. Se não há, deixa-se as coisas em modos automáticos que até podem dar menos trabalho. Frequentemente, suportar toda a gente dá menos trabalho que suportar apenas alguns, nem que sejam 98%. A não ser com ferramentas que geram mau HTML (mas o do usabilidade.com até não parece HTML do (mau) género feito por ferramentas Microsoft) e sem conhecer o necessário dele. a maioria dos utilizadores (95%?) não mexe nos settings do browser Talvez. E a maioria dos utilizadores tem os browsers ajustados de forma diferente ou com versão diferente dos nossos, em écrans de tamanhos diferentes, com ajustes de cores diferentes, com tipos de letra instalados diferentes. O suficiente para a vida já ser uma mess assim. o logotipo foi-me fornecido por um colaborador. Num sistema Linux com as ferramentas netpbm instaladas, fiz simplesmente giftopnm usabilidade01.gif | ppmquant 16 |ppmtogif > x.gif para obter uma versão a 16 cores. Pode ser que o designer original faça uma escolha mais cuidada das cores, mas esta parece não ter resultado muito mal. gostava de ver tb comentários a conteúdos, navegação, estrutura de informação, etc. Se olhas apenas para os aspectos técnicos não és mais que uma aplicação de webmetrics. Os aspectos de que falei são pequenos aspectos, mas que influenciam a usabilidade logo numa "primeira camada", e alguns não são necessariamente detectados de forma automática por um programa. Se forem, mais uma razão para não os repetir. Por acaso estão muito longe de incluir problemas tão vistos na WWW portuguesa, mas com um sítio de usabilidade vale a pena ser picuinhas. Mesmo que seja difícil chegar ao cuidado posto pelo Tufte ao exemplificar o que diz nos livros dele com a forma como os próprios livros são feitos (verdadeiros "Rolls Royce" da produção de livros). Uma análise completa, com navegação, arquitectura de informação, análise do conteúdo e tudo? Posso fazer uma propo$ta... :-) Anyway: Vivam os links nas cores tradicionais, com que tanta gente se parece envergonhar. Às vezes saio deles mas tento manter como norma o uso de uma cor mais saturada para os links não visitados (o que também não é trivial). Acho que há alguns links à esquerda dispensáveis ("Diário Web" não é a própria página de entrada?). Acho que não gastaria tanto espaço com a estrutura de navegação da esquerda (apesar do argumento da habituação do público a essa "convenção") e usaria algum (pouco) espaço no topo, em vez de forçar uma barra vazia do conteúdo até +infinito na vertical. Acho que usaria o mesmo logo (ou variantes mais pequenas) em todas as páginas para manter a unidade. Faria desaparecer os ícones debaixo de cada artigo. À primeira vista a estrutura do sítio por agora é principalmente a de um conjunto de artigos sob a página de entrada e algumas variantes de interfaces para os aceder, pelo que será talvez cedo para saber das intençoes quanto à arquitectura da informação. Parece-me que podia ser ligeiramente mais clara, mas o tempo gasto no acima já foi imenso... Sobre ao conteúdo, nada de novo para mim (tanta gente tem vindo a reclamar o mesmo na Internet há tantos anos), excepto as análises mais sistemáticas dos casos portugueses que será bom alguém ler; material interessante, embora pouco ainda "da casa", que suponho ir aparecer. Em Portugal será ainda novo para muita gente e não me admirava se os mesmos consultores que antes endeusaram push, flash, java e video começarem em breve a fazer-se pagar para aconselhar a desfazer as desgraças que promoveram antes. Aqui no Gildot foi-se batendo bastante nesses defeitos, mas vamo-nos cansando de clamar para ninguém ouvir. Às vezes quando se envia um comentário por email a um webmaster chega-se a receber insultos, como me aconteceu com umas 2 ou 3 empresas... e fi-lo como simples utilizador e por vezes cliente. Desconfio que agora a atitude de muita gente é: "não quiseram conselhos de graça, deixá-los ficar na desgraça", excepto quando o sítio a criticar é estatal e portanto estão em jogo questões mais fundamentais. Quanto a bater nas obras sobre WWW do Siegel, é uma atitude inspiradora de solidariedade :-) |
| | | por Anonimo Cobarde em 18-02-01 23:02 GMT (#4) |
| [sobre o publico-alvo e versões de browser selecionadas] Bom, de facto não vale a pena repetir então os argumentos. :-) O meu público-alvo principal são webdesigners, programadores web, e middle management. Todos estes perfis geralmente têm ou boas máquinas ou versões muito recentes de browsers. De qualquer forma, eu estou perfeitamente consciente de que o argumento pode ter as suas falhas. porquê "apontar" demasiado para versões de browser? O que se ganha? Neste caso especial, mesmo tendo em conta o público-alvo, está-se a contribuir para a usabilidade? Acho que não se pode confundir usabilidade com acessibilidade, e que esse é aliás um erro relativamente frequente. De qualquer forma, o que eu ganho é simplesmente mais versatilidade no desenvolvimento. A simples utilização de CSS's é uma graça caída do ceu, como aliás reconheces. Precisamente os webdesigners deviam actualizar menos os browsers. Ou pelo menos manter cópias velhas à mão, porque elas andam por aí. Aí nos logs deve estar um acesso de Mac com Netscape 3 aqui de casa :-). Sim... :-) Quanto a mexer em dezenas de tags: num sistema de desenvolvimento razoável, pode-se sempre preparar o sítio de forma a que por exemplo a mudança de uma mesma cor em dezenas de tags implique apenas a mudança de valor de uma variável... Sim, é verdade, mas fazer isso em ASPs, com a performance que têm (supondo que te referes a algo tipo uma constante), seria suicídio. Btw, o site tem tags ALT em quase todos os lados, só não tem nos "spacer gifs". Ter nesses também (alt="") ajudava a "limpar" o sítio em coisas como o lynx. Mais uma vez, é um comportamento de rotina, não o desenvolvimento de uma segunda versão paralela. Bom, ganharam. Vou fazer isto à medida que tiver tempo. E já agora, porquê colocar o atributo ALT com texto que repete o texto ao lado dele? Por exemplo: Afinal aparece a ideia de uma "segunda versão". Na minha opinião, um mecanismo de navegação, bem como a "decoração" geral, podem ser eficazes mas suficientemente leves para não sobrecarregar tanto as páginas que seja necessário criar uma versão especial-para-impressão dos "conteúdos" tão típica dos sítios carregados de publicidade e com 3-5 barras de navegação distintas. Neste caso, parece não haver desenvolvimento dos artigos, mas se os vier a haver basta que a página de desenvolvimento seja decente para não ser preciso acrescentar mais um elemento à interface (link para uma "versão imprimível"). A versão de impressão tem texto free-flow (sem a limitação dos 800x600, ptt), e retira os menus. tb permite poupar papel. :-) seja como for, desenvolvi-a porque é simples, e porque eu sei que gosto de as ter, quando leio coisas noutro sites. em relação ao constrangimento dos 800x600 (na realidade 740), e à homepage, azar. Foi uma opção. E eu não sou "kewl designer", sou eng. informático, btw. E eu continuo a não gostar de ter de fazer scroll lateral quando já tenho 600 pixels de largura no browser. "Azar", poderia dizer eu a uma loja que mo fizesse. Se a imposição de 740 pixels não estivesse lá, eu não tinha de fazer scroll, a página não me aparecia necessariamente mais feia por causa disso, e se eu achasse mais confortável podia na mesma expandir a janela para os 740. Ou mais. Porquê estipular uma largura em pixels sem saber o tamanho da letra que eu, a vizinha Jaquina, o Ministro Antunes e o pitosga Eng. Alcides estamos a usar nos browsers? Há vários argumentos a favor e contra os desenhos para todas as versões, todas as resoluções, etc. Eu reli tudo o que encontrei sobre o assunto antes de me decidir por 800x600 e por fixed width, não foi uma escolha inconsciente. Tinha determinados objectivos em termos de legibilidade de texto, e sabes provavelmente tão bem como eu que longas linhas de texto se tornam mais difíceis de ler. A expressão "azar" não é muito didáctica. É que parece que é isso com que nos brindam várias das lojas online portuguesas e outras e-coisas. "Isto foi feito para 3000x2000 pixels, flash, vídeo, Javascript, Java até dizer chega, texto a andar de um lado para o outro, tudo para melhorar a sua 'experiência' como visitante da nossa loja; e tem de seguir 26 links até conseguir comprar alguma coisa. Ah, não tem a tecnologia? Acha incómodo? Não consegue ver a página? Azar. Nós também não queríamos vender nada. Passe bem.". Estou a lembrar-me do comentário insultuoso passado aos leitores do portal.pt nos seus primeiros tempos, sobre cookies. Efectivamente, não foi muito didática, mas como referi no texto, comentários a um site que se limitam a aspectos técnicos ou que assumidamente são questões por resolver, mesmo em termos de literatura académica, não levam a nada, porque se tornam questões de religião. Qto à webtv, se conheces o seu público alvo, saberás tão bem como eu que não é o que visita o usabilidade.com. Mais uma vez, quando toca a questões como a largura imposta vale a pena começar a olhar para o público alvo se houver alguma razão excelente para forçar algo que nos leve a ter de por alguém de lado. Se não há, deixa-se as coisas em modos automáticos que até podem dar menos trabalho. Frequentemente, suportar toda a gente dá menos trabalho que suportar apenas alguns, nem que sejam 98%. A não ser com ferramentas que geram mau HTML (mas o do usabilidade.com até não parece HTML do (mau) género feito por ferramentas Microsoft) e sem conhecer o necessário dele. Não me parece que vamos chegar a algum lado, com esta discussão... :-) a maioria dos utilizadores (95%?) não mexe nos settings do browser Talvez. E a maioria dos utilizadores tem os browsers ajustados de forma diferente ou com versão diferente dos nossos, em écrans de tamanhos diferentes, com ajustes de cores diferentes, com tipos de letra instalados diferentes. O suficiente para a vida já ser uma mess assim. precisamente. sabes tão bem como eu, então, os constrangimentos que se colocam a quem desenvolve para web. Se for para suportar todos os dispositivos, desde wap a monitores de 21 polegadas, e ainda os futuros de UMTS, passando por webtv, estamos fritos, voltamos a ficheiros de texto e está tudo resolvido... o logotipo foi-me fornecido por um colaborador. Num sistema Linux com as ferramentas netpbm instaladas, fiz simplesmente giftopnm usabilidade01.gif | ppmquant 16 |ppmtogif > x.gif para obter uma versão a 16 cores. Pode ser que o designer original faça uma escolha mais cuidada das cores, mas esta parece não ter resultado muito mal. Nada que o Fireworks não faça. :-) gostava de ver tb comentários a conteúdos, navegação, estrutura de informação, etc. Se olhas apenas para os aspectos técnicos não és mais que uma aplicação de webmetrics. Os aspectos de que falei são pequenos aspectos, mas que influenciam a usabilidade logo numa "primeira camada", e alguns não são necessariamente detectados de forma automática por um programa. Se forem, mais uma razão para não os repetir. Por acaso estão muito longe de incluir problemas tão vistos na WWW portuguesa, mas com um sítio de usabilidade vale a pena ser picuinhas. Mesmo que seja difícil chegar ao cuidado posto pelo Tufte ao exemplificar o que diz nos livros dele com a forma como os próprios livros são feitos (verdadeiros "Rolls Royce" da produção de livros). bom, seja como for, sempre de facto houve coisas que me tinham passado, como o alt="", por isso não posso dizer que tenha deixado de ser uma discussão proveitosa. Quanto aos 3 livros do Tufte, totalmente de acordo. Uma análise completa, com navegação, arquitectura de informação, análise do conteúdo e tudo? Posso fazer uma propo$ta... :-) :-))) Anyway: Vivam os links nas cores tradicionais, com que tanta gente se parece envergonhar. Às vezes saio deles mas tento manter como norma o uso de uma cor mais saturada para os links não visitados (o que também não é trivial). Acho que há alguns links à esquerda dispensáveis ("Diário Web" não é a própria página de entrada?). Não. É a página de entrada sem livros, especiais, etc. Na página de entrada está tudo o que vai entrando, independentemente do "canal". Acho que não gastaria tanto espaço com a estrutura de navegação da esquerda (apesar do argumento da habituação do público a essa "convenção") e usaria algum (pouco) espaço no topo, em vez de forçar uma barra vazia do conteúdo até +infinito na vertical. Acho que usaria o mesmo logo (ou variantes mais pequenas) em todas as páginas para manter a unidade. Faria desaparecer os ícones debaixo de cada artigo. À primeira vista a estrutura do sítio por agora é principalmente a de um conjunto de artigos sob a página de entrada e algumas variantes de interfaces para os aceder, pelo que será talvez cedo para saber das intençoes quanto à arquitectura da informação. Parece-me que podia ser ligeiramente mais clara, mas o tempo gasto no acima já foi imenso... Em relação à barra vertical e ao espaço em branco, estou de acordo. Tb não estou muito contente com ela. A questão do logo não percebi... Quanto aos logos debaixo de cada artigo, têm um motivo simples: se não estiverem lá, or artigos sem desenvolvimento (basicamente, os do Diário Web) nunca serão comentados e discutidos, porque a "página de detalhe" é igual ao que se vê na home... Sobre ao conteúdo, nada de novo para mim (tanta gente tem vindo a reclamar o mesmo na Internet há tantos anos), excepto as análises mais sistemáticas dos casos portugueses que será bom alguém ler; material interessante, embora pouco ainda "da casa", que suponho ir aparecer. Sim, irá. Se quiseres, ou outra pessoa, colaborar, o site está aberto a isso. [...] Quanto a bater nas obras sobre WWW do Siegel, é uma atitude inspiradora de solidariedade :-) :-) Obrigado pelos comentários. joão martins |
| | | | > Se for para suportar todos os dispositivos, desde wap a monitores de 21 polegadas, e ainda os futuros de UMTS, passando por webtv, estamos fritos, voltamos a ficheiros de texto e está tudo resolvido... Ora aqui está uma ideia que me agrada. E porque não? Por vezes acedo à net de um 486 com um monitor monocromático, sem modo gráfico, é por causa disso que vou deixar de poder ler as notícias de última hora neste ou naquele site que tanto gosto? Sobre Web Design, HTML e afins pouco ou nada percebo, no entanto não deixo de ser um utilizador assíduo da "web" e se vejo "sites" em que posso optar por uma versão "text only" em vez de uma "mariquice" em flash, ou "sites" que consigo ver perfeitamente com um browser "text-based" é porque isso é possível fazer. Se é possível fazê-lo porque é que são poucos os "sites" que se encontram assim? Ok sou um num milhão, mas até posso ser um "um" que tem uma conta bancária com muitos zeros (era bom que fosse verdade ;-) ) e que goste de fazer muitas compras pela web e quem sabe até gostar de fazer donativos para projectos não comerciais e nesse caso ao perder 0.1% dos clientes estaria-se a perder talvez 20% ou 30% das receitas... o que não seria bom. Nestas coisas sempre defendi e continuo a defender que se deve tratar todos os "clientes" de igual modo e não os descriminar só porque tem menos um braço, ou porque é daquela religião, ou porque se veste de maneira esquisita. Cumprimentos, Bruno Gravato.
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| | | por Anonimo Cobarde em 19-02-01 9:06 GMT (#8) |
| O texto simples é para cromos e outros espécimes piores. Todo o ser humano gosta de ver as coisas embelezadas gráficamente para não se saturar das coisas (o que ajuda quem lê) ou para se interessar por coisas que não se interessaria à partida (o que ajuda quem quer fazer ler). Agora há que haver uma certa dose de bom senso (e aqui pode ser medida em kb e ciclos do processador) bem como uma análise do mercado alvo. Eu apesar de ser informático não uso a porra do lynx para quase nada. E sinceramente estou-me nas tintas para browsers de texto ou browsers inferiores à geração 4.x. E se os browsers não suportam os standards que eram suposto suportar, mete-se um aviso na página e as pessoas actualizam-se! Afinal de contas isto é a sociedade da informação com ciclos de actualização mais curtos do que a electrónica de consumo por exemplo - doa a quem doer - e não é uma máquina de escrever nem um terminal VT100 com mais de 20 anos!!! |
| | | | O texto simples é para cromos e outros espécimes piores. Todo o ser humano gosta de ver as coisas embelezadas gráficamente para não se saturar das coisas (o que ajuda quem lê) ou para se interessar por coisas que não se interessaria à partida (o que ajuda quem quer fazer ler). Há vários seres humanos para os quais o embelezamento gráfico, quando mero exercício extéril, só serve para saturar. Quando a leitura é longa o que conta é o conteúdo e o conforto. Quando o objectivo é captar a atenção inicial, tipo cartaz, então venha a dose apropriada de lantejoulas ... |
| | | | Aqui fica, para quem gosta ou necessita de usar browsers text-based, mais uma sugestão que descobri há dias... chama-se links e podem encontrar mais informações sobre ele em http://links.sourceforge.net Eu estou a gostar bastante de o utilizar, suporta ssl, funciona muito bem com frames, permite associar "file extensions" com programas externos, dá para clickar com o rato nos links e até tem pop-up menus (sim isto tudo em "text-mode"), e mais coisas que agora não me ocorrem. Até agora a única coisa com que tive problemas foi com cookies num ou noutro "site". Cumprimentos, Bruno Gravato.
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| | | por Anonimo Cobarde em 19-02-01 8:48 GMT (#7) |
| o site da optimus ? temos a primeira página e depois temos: Internal Error Unable to contact application server at http://172.1.59.21:8900
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| | | por Anonimo Cobarde em 19-02-01 15:12 GMT (#9) |
| Usabilidade. Lembraram-se de boa. Agora andam para ai uns "gurus especialistas" que mandam umas bocas sobre o que é bom, bonito, usavel, etc. Tudo se resume a bom senso. Há designers que nao o teem, há outros que o teem e há utilizadores que sao burros que nem uma porta e mesmo que se ponha uma seta com letras aos saltos e a cores a indicar uma coisa eles fazem outra e nao há senso nem usabilidade que salve o site. Agora vir uns quantos que ninguem sabe quem sao e so pq leram uns livros escritos ou uns quantos artigos pelos tais gurus da treta virem ditar regras e seram os Deuses do que está bem e do que está mal e tem de se fazer assim pq eu sei que os outros nao gostam... pleeeease. Nos compreendemos os empregos patetas que voces teem a fazer html. Gostavam de ser designers mas nao sao. Qualquer Zé faz html. Nao teem jeito para design e como se sentem inferiores veem com umas tretas de que nao da em x browsers e que nao é pratico e nos é que sabemos o que os outros gostam e bla bla bla. Bom senso, bom gosto, simplicidade e praticabilidade. Nem todos teem isto, mas nao é por lerem uns livros ou uns artigos que agora vao ser os que regem as leis dos interfaces. |
| | | | por Anonimo Cobarde em 19-02-01 20:16 GMT (#10) |
| Meu amigo, se me deres o teu contacto para webmaster@usabilidade.com, eu convido-te da próxima vez que fizer testes a um site com utilizadores "reais", ou uns videos que por aqui temos. Depois conversamos, ok? Fica lá com a tua chico-esperteza, que eu fico com a minha.
joão martins |
| | | por Anonimo Cobarde em 19-02-01 22:53 GMT (#11) |
| Mas a que é que tu vais ensinar algo ? Sim... esses teus testes de usabilidade numa sala com uma duzia de ranhosos que apareceram por causa do lache de borla a testar um site e que mal sabem pegar num rato devem valer muito. Por acaso tens sites com _centenas de milhar_ de users regulares em cima ? É diferente de sessoes filmadas com lanche pago nao ? Se calhar à quem tenha e saiba do que está a falar nao, ao contrario de ti que se fica por artigos do Jacob Nielsen ou afins e sessoes de usabilidade num fim de semana de camara na mao. "Pregadores" como tu já eu ouvi. Nao preciso de ouvir a mesma lenga lenga e citacoes de artigos dos gajos do costume. "ai um gajo se nao gostar nao volta"... "ai se demorar nao volta"... "ai custa menos a manter um user do que a recuperar-lo". É preciso ser guru para perceber isto ? <stupid-flame> Mas ok... fiquemos-nos com as nossas divergencias. Espero que voces os do html um dia se realizem... se nao for com esta da 'usabilidade' que inventem outra coisa. ps: alta usabilidade alterar o subject da resposta para algo que nao tem nada a ver. Tens problemas de identidade ? </stupid-flame> |
| | | por Anonimo Cobarde em 20-02-01 11:01 GMT (#13) |
| Meu caro amigo, Proponho-te outra coisa. Proponho-te fazer um teste de usabilidade com um site... _contigo_. Pode ser? Só tu e eu, atrás da Igreja, às 6h da manhã, sem câmara, eu escolho as armas (o site). Se não aceitares, espero que compreendas, estás a ser um fanfarrão cobardolas. :-)
joão martins webmaster@usabilidade.com
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| | | por Anonimo Cobarde em 20-02-01 14:04 GMT (#14) |
| eh eh eh Um teste de usabilidade com quem ? Com alguns voluntarios do lar da terceira idade da Damaia ? Pleease! |
| | | por Anonimo Cobarde em 20-02-01 17:19 GMT (#16) |
| Parece que estás com alguns problemas a ler o meu português. Não, meu amigo, seres *TU* a fazer um teste a um site, comigo ao lado. Se vens de algum lar da Damaia ou não, saberei depois, não é? joão martins já não tenho idade para isto, bolas. |
| | | por Anonimo Cobarde em 25-02-01 1:27 GMT (#20) |
| Tá boa, esta! Sim senhor! Então para comentar o que este senhor(a) afirmou tenho de registar-me, sob pena de me chamarem 'Anonimo (sem acento?) Cobarde'? que raio de 'usabilidade'... Este senhor(a) disse: "...há utilizadores que sao burros que nem uma porta e mesmo que se ponha uma seta com letras aos saltos e a cores a indicar uma coisa eles fazem outra..." É aí que se começa a ganhar dinheiro com testes à 'usabilidade': quem lhe disse que essa seta era a mais indicada para a finalidade? pelos vistos não é. Recomendação: elimine a seta, s.f.f. Cumprimentos Miguel Santinho msantinho@simplicidade.com |
| | | | Não, não venho criticar e dizer que não consigo ver o site direito com o OmniWeb na minha NeXT :-)
Os meus parabens pelo site e pelos conteudos. Acho uma excelente iniciativa que, nao sendo novidade para quem conhece o useit.com, pode "educar" muita gente na internet/web em Portugal
Um reparo apenas: é um pouco "conflito de interesses" que um site sobre usabilidade seja criado/mantido por alguem e com o suporte de uma consultora da area (Link); mas assume-se à partida a isenção, obviamente. Especialmente quando, ironicamente, na classificação dos 7 portais portugueses, o portal Netc mantido pela mesma Link não se sai nada bem em termos de "usabilidade" :-). Como disse, a honestidade dessa classificação garante para já a isenção do site. Parabéns.
Cumprimentos
Mario Valente |
| | | | Tal como disse Mário Valente, o Eng. Martins está de parabéns pela iniciativa. É essencial que todos os "construtores" de web portugueses, brasileiros e não só, tenham acesso a conteúdos sobre usabilidade que, apesar de razoávelmente conhecidos lá por fora, são largamente ignorados em Portugal. Depois de lidas as críticas, algumas correctas, outras infundadas, só gostaria de sublinhar a extrema ignorância e antipatia de algumas opiniões, completamente destrutivas e irremediavelmente perdidas. Mais uma vez parabéns, Filipe Miguel Tavares usabilidade.net Filipe Miguel Tavares fmtavares.net |
| | | | por Anonimo Cobarde em 21-02-01 12:20 GMT (#18) |
| Err... usabilidade ? Pq é que ao procurar uma pagina que nao existe no usabilidade.net me aparece uma "pagina de erro" de um site que nao tem nada a ver com o primeiro ? Isto nao confunde o utilizador ?!? Onde ficou a usabilidade ?
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| | | | Tem razão. Está corrigido. Filipe Miguel Tavares fmtavares.net |
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