Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | A bebé nova anda a dar a volta ao miolo ao Linus ;) O dia/semana deste comentário foi o mesmo em que ele disse que 5 USD são cerca de 100000000 euros e introduziu uma alteração na VM do 2.4 com um erro de principiante. Vamos culpar a falta de sono e dar-lhe o desconto ;) |
| | | | | Viva! Não tens muita razão em defender o Alan Cox. Ele próprio admitiu que a RedHat não devia ter lançado o 2.96 (um snapshot deles) como compilador por defeito. Teriam resolvido muitos problemas se o tivessem incluído com outro nome. Á parte da questão técnica, não acham mal o Alan, o Jakub e outros chapéus vermelhos funcionarem em Cluster em defesa da RedHat? O desenvolvimento do branch 2.2.X não é independente do trabalho dele na RedHat? Se sim, deveria defender estabilidade, preterindo a diferenciação (mesmo que pela inovação). []'s |
| | | por Anonimo Cobarde em 02-01-01 18:04 GMT (#8) |
| I'll bet you $5 USD (and these days, that's about a gadzillion Euros) that this explains it. igual a dizer que 5 USD são cerca de 100000000 euros ?? com mode +(i)ronia ou sem? |
| | | | would you be kind enough to post the URL to the original quote :) ?
Cumprimentos, Mário Gamtio |
| | | por Anonimo Cobarde em 03-01-01 9:59 GMT (#13) |
| | | | por Anonimo Cobarde em 31-12-00 17:01 GMT (#2) |
| Alguém que tenha tentado usar o RedHat 7 sabe que aquilo está tudo partido. A principal razão para o adquirir, no meu caso, foi o XFree86 4.0.1. Por sorte não tive problemas na instalação (ao contrário de muitos outros azarados). Até eu, um simples anónimo, descobri um bug no gcc 2.96, por acaso, ao tentar compilar um programa antigo feito por mim (menos de 1000 linhas de código). O erro podia ser replicado com uma linha de código. Nem tentei compilar mais nada (kernel, etc). A única coisa que compilei (porque precisava) foram os drivers da NVidia, e parece que funcionaram. É óbvio que não serve como plataforma de desenvolvimento, embora já existam patches da RH para o gcc 2.96. Se juntarmos a isto os problemas que tive em configurar a net (pela primeira vez em mais de 2 anos de utilização), configurar o teclado português (quando é que eles acertam nisto?) e o esforço para "descolar" o gnome do resto da distribuição (há pessoas que não usam nem o gnome nem o KDE, pasmem-se), mais vale trocar de distribuição. Depois há os problemas de segurança por omissão, que todos conhecemos. Mas estes não são bem problemas, já é normal ser assim. Para uma instalação num server, têm de ser revistos, ok, mas numa workstation um utilizador menos capaz (e não digo que não o seja) pode ter problemas. Uns 20 serviços a correr por omissão, ident, sendmail, ipchains todo aberto, etc. E os GUI's para configurar o ipchains (acho que vêm 2, se contarmos com as powertools) não são muito bons (ainda). Como comentário final, isto só dá um mau nome ao Linux, por causa das pessoas que não distinguem o SO de uma distribuição (novatos na maioria). Por mim, até acho piada resolver estes problemas todos :) |
| | | | | tu podes ate achar piada, mas eu nao encontro nenhuma aso bugs do rh7. Não só tornam a resolução demasiado complicada para o utiliazador comum, como ate denegridem o bom nome do linux.Pela minha parte acho que o rh7 deveria ser revistoe a rh devia apostarnuma distribuição que suprimisse os erros que todos sabemos que tem! r9
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| | | por Anonimo Cobarde em 02-01-01 12:37 GMT (#4) |
| acho que devias era largar a garrafa de champanhe da passagem de ano. nem acertas com o teclado :P |
| | | | Estou farto de ver uma data de pessoal a dizer mal do RH7. A grande maioria dessas pessoas nem sequer utiliza/utilizou o RH7. Sinceramente, nao percebo essa atitude. Sentem-se melhor por estarem a usar outra distribuição? A distribuição que usam não tem problemas?
A RH, como lider de mercado que e' (vejam este exemplo), tem algumas responsabilidades, mas simplesmente fazer o bota-abaixo é util para alguma coisa?
Quando a RH começou com a glibc, choveram criticas de todo o lado. No entanto, se a RH nao tivesse andado para a frente, se calhar ainda estariamos todos com a velha libc5 e os seus problemas, para deleite de algumas tecnologias concorrentes. A quando do lançamento da glibc, surgiram criticas, de pessoas que nao sabem fazer mais, mas tambem surgiram fixes e soluções para problemas encontrados, de pessoas que sabem fazer mais. Rapidamente se generalizou o uso da glibc e hoje, quem nao a usa é retrogado e outras coisas piores.
Agora temos uma solução parecida com o gcc. Desde que o RH7 saiu, os "tais" grandes buracos do gcc ja' foram corrigidos (por pessoas que nao perderam tempo a criticar), e a glibc idem aspas. Os patches que a RH7 meteu no gcc foram aceites pelo comitee do gcc e fazem parte do que vira' a ser o gcc 3.0. No entanto, espreitem o que varias pessoas argumentam sobre esta situacao aqui.
Continuo a achar, que la' por a RH lançar uma nova versão, ninguem é forçado a fazer upgrade. Na minha maquina no emprego, ainda tenho o RH 6.2, e ainda não vi vantagem em actualizar para o RH7. Não tenho HW esquesito nem nada de especial que justifique o upgrade. Em casa, tenho outro tipo de HW e posso dar-me ao luxo de andar com experimentações. Tenho o RH7 e estou bastante contente. O Kudzu esta' espetacular, e de uma forma geral o RH7 esta' bom. Nao encontrei problemas de maior (senao ja' não o estava a usar).
Se não gostam de uma ou de outra distribuição nao a usem, mas não se comportem como putos "a minha e' melhor que a tua". Todas as distribuições estão a contribuir para o avanço do Linux e a RH é das que mais tem contribuido para o sucesso do Linux. Deixem-se la' de coisas mesquinhas. Encontraram um erro, façam o report para que alguem o possa corrigir. Um post no gildot sobre o caso nao ajuda muito a comunidade Linux. |
| | | | | Oi!
O post no Gildot não era para deitar abaixo a RH - como se isso fosse possível :)
A minha intenção nem sequer era discutir a RH, mas sim ver surgir alguns comentários acerca de se no Linux já se anda na onda de quanto mais depressa melhor sem se olhar à qualidade.
Um abraço, Mário P. S. : Já agora, quem eu costumo ver deitar abaixo gratuitamente as outras distros são os RHers (não digo que sejas tu). |
| | | por Anonimo Cobarde em 03-01-01 15:02 GMT (#14) |
| Não tem problema no reino do linus é tudo gratuito... |
| | | | Bem, embora não use linux assim há muito tempo, em casa nunca usei nada senão RH e tenho a dizer o seguinte: - RH 5.2 - boa :) - RH 6.0 - blaargh :(( - RH 6.1 - blaaaaaargh :(((( - RH 6.2 - boa :) Por isso, à cautela, nada de RH até à 7.2!!!! Hugs! |
| | | | | Just a sidenote... O RH7.0 que neste momento se encontra pra download tanto no ftp.redhat.com como nos seus mirrors ja' nao e' a versao original, mas sim uma versao semi-corrigida (ou seja, a RH alterou a distro mas sem alterar o serial). Acho isso um 'bocadinho' mais grave que a historia gcc/kgcc (que ate' ta' +/- corrigida). Pessoalmente uso RH7 no meu desktop ... e francamente nao encontro assim tantos (nenhum ?) dos tao falados 'muitos' problemas desta distro... Em resposta a quem mais acima disse algo relacionado com o remover do Gnome ... *aham* ... durante a instalacao, podes escolher os packages a instalar ... e depois de instalados, nada como um rpm -e package pra remover o que esteja a mais. Se gostares mais de X pra isso, usa o gnorpm :-) Happy New E-Year/E-Decade/E-Century/E-Millenium :) |
| | | por Anonimo Cobarde em 03-01-01 8:40 GMT (#12) |
| Em resposta a quem mais acima disse algo relacionado com o remover do Gnome ... *aham* ... durante a instalacao, podes escolher os packages a instalar ... e depois de instalados, nada como um rpm -e package pra remover o que esteja a mais. Se gostares mais de X pra isso, usa o gnorpm :-) Claro que posso. Mas não achas que existem tarefas a mais dependentes de programas "gnomizados". Por exemplo, a configuração de uma ligação PPP, por decisão da RH, apenas pode ser feita utilizando a ferramenta desenhada por eles, o (rp3 e rp3-config). Todas as ferramentas utilizadas anteriormente deixam de funcionar para isso (até o linuxconf, pelo menos por omissão --- o mesmo para as ferramentas antigas da RH). Mas o problema é que o rp3 não funciona (nem comigo, nem com mais alguns milhares de pessoas). Mas pronto, é uma oportunidade de aprender a configurar o WvDial "à pata", muito engraçado :| Depois há programas do gnome que não convém tirar. O GDM, por exemplo, que vem muito bem configurado para alguns window managers, mas que com outros que vêm com a distribuição não funciona logo. É uma questão de configurar, mais uma vez, muito engraçado tb :| Mais de metade dos meus problemas com o teclado português são problemas com o gnome. Acentos e dead-keys funcionam com o Rxvt e Xterm, por exemplo, mas não funcionam no Emacs (e sim, o meu .emacs está bem configurado). Trocando de window manager, sem alterar mais nada, desapareceram esses problemas (e não era só o Emacs). Parece-me um problema do gnome, talvez. A mim parece-me que a distribuição está cada vez mais orientada para Gnome ou KDE, foi só isso que eu quiz dizer. É óbvio que desinstalar (ou nem sequer instalar) packages é fácil, mesmo que depois não se consigam realizar algumas tarefas. Por acaso até uso o Gnorpm, para vasculhar pelos RPMS nos CD's, mas também me lembro de usar o Glint no RH 5.2, e não vejo diferenças em termos de funcionalidade (tendo em conta a diferença das versões, e o facto de ter sido abandonado pela RH). Faltou dizer que tb é muito engraçado tirar os updates todos do site da RH, com uma ligação dial-up. Isto tudo não quer dizer que não goste da RH, afinal estou a usar porque quero. |
| | | por Anonimo Cobarde em 04-01-01 10:51 GMT (#15) |
| Para mim, e IMHO, a versão do Red Hat que consegui ter a funcionar com menos problemas e com a melhor configuração foi a Red Hat 6.0, sem dúvida! É que às vezes é difícil ter TUDO como queremos :), e a correr num Pentim 133 com 32 Mb RAM. |
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