Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Por acaso nao me tinha lembrado de aqui vir falar nisso quando li o dito, mas agora que alguem pega nisso eu ataco: 1- Eu tenho numa Linux box (da minha mae !!! ) um teclado igual ao que aqueles rapazes tem na imagem e tanto se esforçam por tapar a marca (o meu e SAmsung e aqueles teclas todas catitas de controlo do cd-rom em linux fazem o X tripar ...control-alt-f1 control-f7) 2- O artigo online nao tem uma parte que estava no impresso, e como eu nao estou a conseguir achar a revista isto vai um bocado de cabeça: 2.1- Jogos apenas para nerds?? O quake 1,2 e 3 e sem duvida um jogo apenas para uma elite de nerds, bem como todos os jogos que a loki lançou. 2.2- "ao contrario do que sucede com o windows , em que ha sempre um amigo a quem se pode telefonar para nos dar uma dica" a minha experiencia e que os ditos "amigos" a quem se pede uma dica a maior parte das vezes sao tao pouco conhecedores como quem a esta a pedir, por isso vale mesmo mais apena ir ao #linuxhelp ou pagar o suporte tecnico de uma distro e perguntar a quem sabe. 2.3- O linux nao tem uma entidade comercial responsavel? o que sao as empresas que fazem/vendem destribuiçoes ? 3- O glossario para o qual o artigo tantas vezes aponta tem cerca de metade dos neologismos apresentados ao longo do texto. A imprensa escrita tem rapidamente de se colocar a par do que se esta a passar (e parar de usar Macs nas redacçoes e comecar a ver o que e informatica) |
| | | | por Anonimo Cobarde em 30-11-00 17:58 GMT (#80) |
| Encontrado em 2/11/2000 no Expresso
Antes de tudo gostaria de saber onde poderia saber informações exactas sobre o que foi proposto no projecto para poder fazer a minha critica com mais rigor. Em relação ao exposto na vossa notícia tenho poucas considerações a colocar. Primeiro. Já existem no mercado português diversos pacotes do Linux que estão preparadas para o Português. Inclusivé, existe um pacote criado exclusivamente para o mercado luso-espanhol (http://www.conectiva.com) com diversos objectivos implementados em pacotes distintos. Por tal, o projecto não é nada inovador. Segundo. Estar a elaborar uma versão a pensar nos PC da gama 386 é, talvez, desconhecer o mercado da informática na época em que os mesmos foram criados. Nessa época já distante os computadores não residiam nas habitações das pessoas, nem nas escolas (com exclusão das universidades). O computador era, essencialmente, uma ferramenta de trabalho empresarial. E por isso já foram há muito substituidos por novos quanto mais não seja devido ao problema do "bug" do ano 2000. A maior parte das pessoas ligadas ao mercado sabe que a maior parte desses equipamentos foram adquiridos "ao quilo" e vendidos para a África de expressão lusófona. Terceiro. O pressuposto de oferecer o CD gratuitamente é falacioso. Como é que eles esperam fornecer, por exemplo, 20.000 CD's numa semana e continuar neste ritmo. Terão contado com as despesas de produção? Com as despesas de envio? Onde pensam recuperar o investimento?
Isto não invalida o trabalho meritório que o Paulo Trezentos tem feito no seio do POLI (http://www.poli.org) e que convém realçar. Esta critica não é feita ao projecto do Paulo e do seu colega, mas sim à demonstração de desconhecimento das realidades do Linux e do mercado de 386 ainda existentes por parte do Jurí. O projecto (pelo menos o que nos é dado apreciar pela notícia) foi muito inteligentemente apresentado pelos autores, focando os aspectos que seriam mais atraentes para o jurí em questão. Os meus sinceros parabéns aos autores. Sem mais. |
| | Joke (Pontos:3, Informativo) |
| | Viva!
Extraído do artigo (o bold é meu): "José Guimarães acrescenta que não vão inventar a roda: «Usaremos a estrutura da ADETTI e o Poli (Projecto Português de Documentação de Linux, em http://poli.org) para recrutar os técnicos que já lá colaboram»."
Ena! Vão recrutar técnicos ao POLI? Só agora? Podiam tê-lo feito há meses quando um dos vencedores do prémio em almoço do núcleo do POLI, foi colocado perante a possibilidade real de o POLI apadrinhar uma distro portuguesa... Nessa altura o dito senhor "esqueceu-se" de que já estaria com um pé na magic box. Podiam ter feito o(s) convite(s) nesse dia. Ai... escapou-me. O que eu fui dizer.
Agora a sério, give us a break will you?
Cumprimentos, Mário Gamito |
| | | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 11:51 GMT (#8) |
| Vá lá não se zanguem, estão a ver porque é que este tipo de projectos não vai longe... Continuem! |
| | | | Por acaso tambem achei estranho -- afinal o que se passou entre o ISCTE e o POLI ? Anda la', levanta o veu Mario! -- "Why waste negative entropy on comments, when you could use the same entropy to create bugs instead?" -- Steve Elias |
| | | | Oi!
Eu não vou levantar o véu.
O POLI como instituição respeitada e respeitosa (que para mais se está a legalizar como Instituição sem Fins Lucrativos) é que vai tomar ainda hoje ou o mais tardar amanhã uma posição oficial sobre esta citação, emanada pelo seu "núcleo duro" (que vai constituir a sua futura direcção) em conjunto.
Aguarde-se então.
Cumprimentos, Mário Gamito |
| | | | Viva! É inteiramente correcta a correcção do Mario Gamito. Foi uma ideia que possivelmente passamos mal. O que o Jose' Guimaraes pretendia dizer e' q todas as pessoas dos projectos existentes sao benvidas. Se isso nao inviabilizar a existencias dos mesmos projectos. |
| | | | Este foi sem duvida o post mais "politically correct" que ja' vi em toda a minha vida! Este rapaz vai longe! Aposto que em 10 ou 15 anos e' ministro da ciencia e tecnologia!
-- "Why waste negative entropy on comments, when you could use the same entropy to create bugs instead?" -- Steve Elias |
| | | | também não me surpreenderia. a diferença entre eu e tu é que eu acharia que era bom para o país se isso acontecesse. |
| | | | hum... assumo que a ideia do José Guimarães (e equipa) passou bem, eu é que a passei mal ao papel. questões de corta isto para por aquilo. as minhas desculpas por (mais uma vez) uma frase insignificante no contexto de uma reportagem motivarem as (incríveis) flames de quem parece não ter mais nada que fazer excepto criticar o que os outros fazem (para o bem e para o mal, FAZEM). |
| | | | para o bem e para o mal, FAZEM esta aceitavel num ambiente desresponsabilizado. Agora, num jornal que se diz serio como o Expresso, ja as coisas nao sao assim... E' devido a falta de profissionalismo de muitos jornalistas e afins (principalmente na TV) que temos os pessimos noticiarios da noite... E que a qualidade de muitos jornais e sofrivel. De qualquer modo, acho bonita a retraccao publica e acrescento que o artigo estava bom, agradavel de ler. |
| | | | E' devido a falta de profissionalismo de muitos jornalistas e afins (principalmente na TV) que temos os pessimos noticiarios da noite... E que a qualidade de muitos jornais e sofrivel. não posso deixar de concordar, dnloreto. o mediatismo geral do mundo criou um ambiente de grande tensão e de pressão contínua sobre os fazedores de noticiários (desde os jornalistas aos câmaras e demais técnicos). a concorrência mais veio enegrecer esse quadro. em resultado: hoje são atirados às feras demasiado cedo jovens a quem falta traquejo, com consequências visíveis na baixa qualidade geral. não posso é deixar que se confunda um cenário geral com um pequeno erro meu, particular (devido, em grande parte, tb à pressão que eu tinha pelo facto de saber que o artigo ia inevitavelmente ser escalpelizado e criticado no Gildot). hum... posso parafrasear? E' devido a falta de profissionalismo de muitos PROGRAMADORES e afins (principalmente de TCP/IP) que temos os pessimos programas que temos... E que a qualidade de muitos websites é abaixo do sofrivel é muito fácil escrever isto. e nada bonito. |
| | | | A telenovela da vida real está aqui, com nudez e uso de calão. Usa e abusa. |
| | | | A minha mae ja pos a maquina a lavar... Mas aproveito para lavar aqui o artigo do colega... "pedi-a" nao tem hifen. Escreve-se "pedia". Se utilizarmos "pedi-a" parece que o colega e' que pediu algo a alguem. "Eu pedi-a de volta" = Eu pedi algo de volta (pressupoe-se que esse algo foi mencionado antes, estando esta frase deslocada do contexto) "(...)o Poli pedia mecenato(...)" = O POLI estava a pedir, sendo pedia a conjugacao no passado (preterito imperfeito) do verbo pedir. Heheheh. Nada de me cascarem pela falta de acentos! :P Eu ja devia era estar a dormir... |
| | | | Humm, o artigo esta bom -- tem algumas coisas com que eu pessoalmente nao concordo (por exemplo, o foco no linux e nao no movimento Open-Source em geral) mas em geral o artigo esta' com muito bom nivel. No entanto, nao posso deixar de ter o sentimento de que o projecto da Caixa Magica esta' a reinventar a roda -- ja' existem distribuicoes muito faceis de instalar (RedHat, Mandrake, etc.) e usar. IMHO, o que Portugal precisa nao e' de mais Linux, mas de meios de acesso 'a Internet que sejam baratos e faceis de usar. Comprar um PC e' irrealista para muita gente, e ADSL ou IP por cabo e' extremamente caro. Acho que devia haver mais gente em Portugal a fazer coisas como: Bush Internet TV Reparem que a televisao custa cerca de 50cts -- com acesso gratuito 'a Internet! IMHO, seria muito mais util criar um sistema operativo que funcionasse tipo "Liga/Desliga/Troca canal" do que tentar bater a M$ e a Apple nos campos em que eles sao *realmente* bons. Regards,
-- "Why waste negative entropy on comments, when you could use the same entropy to create bugs instead?" -- Steve Elias |
| | | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 11:53 GMT (#10) |
| | | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 11:59 GMT (#11) |
| Que pobreza... vivermos num País onde os projectos "mais inovadores" são projectos sem interesse absolutamente nenhum! |
| | | | Bush Internet TV Humm... nao sei se vou nessa. E se é o Gore que ganha as eleições ? Lá se vai o suporte tecnico. ;-) |
| | | | E' fantastico como esta mensagem fica com 2 pontos... Humm...
-- "Why waste negative entropy on comments, when you could use the same entropy to create bugs instead?" -- Steve Elias |
| | | | Deve ter sido pelos meus bonitos olhos... Nao fui eu que inventei o sistema de moderação e bonus e nao sei que mais. Há já quem leve com 3 pontos por cada post. ps: É incrivel como esta! mensagem tb vai levar/levou com 2 pontos. ;-) |
| | | | Viva!! Eu percebo o teu ponto de vista, mas tenho uma visao diferente. Pode nao ser a correcta, mas e' minha :-)) Eu acho que é necessário ter uma distribuição adaptada a Portugal (teclado, ISPs,...) e todo o suporte que permita que o utilizador medio consiga instalar. Aí é que surge a infra-estrutura. De qq forma, e' bom rebater críticas construtivas... para variar. Ah... e thanks pelo apoio. Qd achares que e' tempo de voltar a terrinha q tal juntares-te a nós e construir a caixa magica? ;-) Abraços. |
| | | por Anonimo Cobarde em 24-11-00 0:11 GMT (#78) |
| "...seria muito mais util criar um sistema operativo que funcionasse tipo "Liga/Desliga/Troca canal" do que tentar bater a M$ e a Apple nos campos em que eles sao *realmente* bons." Mas não é no Liga/Desliga/Tudo-Muito-Simples que eles são bons? |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 12:17 GMT (#16) |
| Desconfio que os leitores do Gildot tiveram todos um "scelente" fds... Nem tiveram tempo para ler jornais! " eu gosto e' de ler coisas interessante e que valham a pena, e o jornal expresso e o seus jornaleiros nao se incluem nessa categoria |
| | | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 12:23 GMT (#19) |
| pois... tu es mais jornal de noticas e 24 horas. noticas no foro "popularucho." :-) |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 12:33 GMT (#21) |
| nao, eu e' mais o Crime e O Diabo :) |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 12:37 GMT (#22) |
| Ahhh... entao retiro o que disse. ;-) |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 12:51 GMT (#24) |
| Não é por nada, mas não se estão a esquecer do Tal&Qual...Com alguma sorte, daqui a algumas semanas poderemos ver um artigo..."Os nerds estão novamente na moda", descrevendo onde é que eles param... ;) |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 19:12 GMT (#53) |
| O expresso sempre e' bom na parte de emprego.. porque de resto.. nao vale os 400$00 |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 13:29 GMT (#27) |
| Pois é PQ, só faltavas aqui tu para isto aquecer mais um pouco. Então, foi muito dinheiro que recebestes? |
| | | | | essa é fácil de responder: o Expresso vai pagar-me o que os editores da Revista entenderem que vale o artigo. neste momento não sei ainda qto é: só emito o recibo a dias 27 ou 28, qdo me informam de qto tenho a receber. se quiseres, na altura mostro o recibo. o projecto caixa mágica não tem de pagar nada ao Expresso, pelo contrário, vai RECEBER. não pareçam mais bestas do que já são. hasta |
| | | | Viva!
Tirando aquela ideia de que iamos buscar "tecnicos ao Poli" acho que o artigos saiu bem. Pelo menos teve a mais-valia de fazer com que os meus pais percebessem o que ando a fazer:-) Eu nao tenho a mesma facilidade de "traduzir" para portugues o que vamos fazer... Sabendo os anticorpos q o Paulo Querido tem (e que eu comeco tb a ter) vao haver muitos criticos. Alem disso, mts pensaram que o Linux 'mainstream' que aparece na revista do Expresso nao e' o mesmo que nos conhecemos. Mas aqui era mais uma flame fundamentalista. Vou tentar responder a toda as criticas que vao surgindo. Qt aos ataque pessoais.. que fiquem com quem os faz. Abraços! |
| | | | | Ok Paulo, explica entao o que achas que a "caixa magica" vai trazer que as actuais distribuicoes nao trazem. Se vai ser mais facil de usar, porque ? - Vais criar um GUI novo ?
- Vais simplesmente traduzir actuais distros e docs para Portugues ?
- Vais simplificar o uso do linux modificando os actuais interfaces ?
Em qualquer dos casos, nao vejo que mais valia vai trazer, *mas* desejo-te a melhor das sortes! Continuo a achar que trazias mais para Portugal se procurasses arranjar maneiras de fazer o acesso 'a Internet em Portugal mais barato e mais divulgado. Afinal ate' tens bons contactos, e estas-te a tornar algo de uma figura publica! Regards,
-- "Why waste negative entropy on comments, when you could use the same entropy to create bugs instead?" -- Steve Elias |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 15:36 GMT (#38) |
| Afinal ate' tens bons contactos, e estas-te a tornar algo de uma figura publica! Quem nao souber até pode pensar que o Paulo foi expulso ontem do BigBrê. Onde nós já vamos... daqui a um bocado é a vez do Ferreira do Amaral desistir em favor do Paulo. |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 15:44 GMT (#39) |
| | | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 17:47 GMT (#51) |
| O teu sentido de humor já teve melhores dias... |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 19:39 GMT (#55) |
| Paulo, amigo, o povo está contigo... |
| | | | Viva! Temos várias ideias que pusemos na proposta. Vou lançar algumas delas, apesar de apenas o pretender fazer qd tivessemos investigado a fundo as suas consequencias e concretamente como podem ser integradas. Todos são benvindos para comenta-las e lançar novas ideias. Primeiro qt à distribuição propriamente dita: - Ainda nao sabemos se vamos pegar numa ou fazer tudo de novo. Garantido e' q o GUI vai ser nosso. -Separação total do que é sistema operativo e documentos dos utilizadores. Queremos por o SO numa partição e a /home noutra (ok! já sei q nao e nada de novo). A partir disso queremos fazer um sistema em que qd o utilizador tiver o Linux bem configurado grava (através de um prog) as configurações em disquete. A partir dai, se ficar sem sistema por alguma razao, só tem de bootar com o CD e reinstalar a maquina na particao de sistema. Obviamente que todos os programas entretanto instalados, desaparecem. -ainda pegando na ideia anterior, um upgrade ao sistema era relativamente simples. (Apesar de neste caso as configuracoes poderem nao ser retro-compativeis.) -total integração com a realidade portuguesa. O teclado bem configurado tem de ser uma realidade. Nao devia ser preciso ter que utilizar programas (bons mas evitaveis, como o do Jefferson) para atingir isso. Se vier preparado para uma ligacao 'a netcabo/netvisao isso nao seria bom? E para a PCbit ou outra placa muito vendida em Portugal, mas que nao tenha grande suporte? -Quanto à distribuição virada para o mercado de servidores queremos tentar fazer uma distribuição que a configuração no momento de instalação seja minima e o resto seja pela Web. - Nos servidores, queremos agrupar caracteristicas e fazer pacotes pre-definidos (mailhost, fw, ...) Quanto ao suporte: -Queremos fazer um site que aproveite o melhor suporte de software existente: a propria comunidade. Assim, sera virada para mailing lists, foruns, crawler... e' verdade que fazemos isso com o checkpoint, mas queremos ir mais longe. -Produzir documentação de apoio à instalação. Gratuita e passivel de ser feita o download. -eventualmente arranjar outras formas de apoio ao utilizador. O pTd até já sugiriu umas quantas fixes! Quanto à divulgação: -Queremos fazer chegar (mailing ou outros canais de distribuicao) o Linux a quem possa estar interessado na sua instalação: universidades, escolas, lojas de informatica... Para isso vamos tentar fazer chegar uma copia aos 'decisores' que influenciam a sua utilização nos sitios atras referidos -vamos ter um site onde seja extremamente pratico fazer o download (para os que se poderem dar a esse luxo) -vamos tentar transmitir aos 'media' o que o realmente o Linux é. Com as vantagens e desvantagens.
Algumas das coisas atrás referidas não sao novas. Outras serão, mas todos vcs já tinham pensado nelas. Acredito. Por outro lado, podemos nao ter tempo (ou pode nao ser viavel) para implementar todas elas, mais as q vcs e outros vao sugerir.
Mas vamos tentar..com mt gozo.
E aqui entra a parte fundamental. Isto pode ter, ou não, sucesso dependendo apenas da equipa que conseguirmos cativar. Para isso, como eu já disse, queremos formar uma 'dream team' de sysadms, programadores,...face ao q no's (pessoal TI) recebemos nos ISPs, o $$ do premio nao vai dar para muito :-). Mas bolas, nao existe aí pessoal decidido a ganhar menos e a divertir-se mais?:-D O resto do pessoal que nao puder profissionalmente ajudar, é benvindo. Vamos tentar montar algo 'Mozilla style' para poderem voluntariamente participar no que for necessario. Com codigo, documentacao,... Todos sao benvindos e necessarios.
Outra coisa que anda a preocupar muita gente..."O projecto é nao comercial, mas no fim do mesmo?"Aí temos duas hipoteses: ou pegamos na equipa e fazemos uma empresa que consiga suportar o site e os upgrades da distribuicao ou vamos para algo como a Debian. Independentemente de uma ou outra, é garantido que tudo desenvolvido no proximo ano com o $$$ do premio e' GPL e completamente nao proprietario.
Aqui ficou um resumo da ideia. Venham as criticas sérias. Abraços! |
| | | | Algumas das coisas atrás referidas não sao novas. Outras serão, mas todos vcs já tinham pensado nelas. Acredito.
Para mim o que é mais triste nesta historia toda nao é quem "pensou" primeiro ou não no assunto, ou se o prémio é justo ou não (IMHO, para que fique claro e independentemente da contribuição do Paulo e dos outros para a comunidade Linux, não é): é ficar mais uma vez demonstrado o provincianismo e incapacidade dos portugueses para se associarem à volta de interesses comuns, pensando sempre na sua "quintinha", e ficar também demonstrada mais uma vez a incapacidade portuguesa no que diz respeito à execução.
Neste caso, aquilo que poderia e deveria ter partido de um grupo de utilizadores de Linux (verdadeiro, real e a sério...não me refiro às "casinhas de bonecas" que por ai andam) não o foi porque várias "facções" andam a pensar na sua "quintinha" (Gil, Gul, Gulp, Plug, Poli, etc) e porque são incapazes de planear e executar (i.e. definir estatutos, registar a associacao, eleger corpos dirigentes, procurar patrocinios e lançar projectos).
Se por um lado compreendo e não posso deixar de apoiar a decisão do Paulo e Cia Lda face ao anémico sentido comunitário dos portugueses e em particular dos "geeks/linuxers" (é bem mais pragmatico e pratico por ideias em funcionamento sem ter de aturar assembleias e grupos de discussão que não chegam a conclusão nenhuma e onde ninguém faz mais nada excepto criticar...isto para nao falar na maior visibilidade e protagonismo :), também não posso deixar de o criticar e de lhe apontar o dedo como uma das pessoas culpadas desse anemico sentido de comunidade e falta de execução. Ele, eu e outros, em várias conversas que tivemos, não fomos capazes de realizar aquilo que era realmente importante: um grupo de utilizadores.
Fica assim entregue a um grupo restrito, potencialmente e futuramente privado, a concretizacao de ideias que eram de todos e que a todos nós deviam pertencer. Perde o projecto em causa porque não é mais do que o "agregar" de projectos e ideias de outros; perdem estes "outros" porque não tiveram capacidade de concretizar.
Continua Portugal, como nos tempos de Eça, um país de Dantas, Palmas e Dâmasos.
Cumprimentos
Mario Valente |
| | | | [snip] é ficar mais uma vez demonstrado o provincianismo e incapacidade dos portugueses para se associarem à volta de interesses comuns,
Concordo com a visão de que o conjunto vale mais do que a mera soma das partes.
Seria interessante que o P3M (por ter tido o apoio de todos os grupos activos) tivesse sido o percursor de um LUG representativo ou de um 'lobbie' pro-linux. Talvez *ainda* nao fosse altura certa... De qq forma, e' ironico escreveres: ...é ficar mais uma vez demonstrado o provincianismo e incapacidade dos portugueses para se associarem à volta de interesses comuns ... e depois dizeres que em tua opinião o premio nao e' merecido.
Digo isto nao pq tenhas uma opiniao diferente da minha (acho isso perfeitamente natural), mas pq nao vejo quais os dados para julgares q este nao tenha sido o melhor projecto. (Penso q nao leste a nossa proposta nem as restantes 22, apenas sabendo tu que envolve a disseminação do Linux. E isso devia jogar a favor do merecimento do premio.). Abraços. |
| | | | De qq forma, e' ironico escreveres: ...é ficar mais uma vez demonstrado o provincianismo e incapacidade dos portugueses para se associarem à volta de interesses comuns ... e depois dizeres que em tua opinião o premio nao e' merecido.
... o que, segundo percebo, é uma forma de me acusares do tal provincianismo :-). Mas a tua "logica" está errada. O que tu pretendes "concluir" é que, se acho que o premio nao e merecido, entao nao me estou a associar 'a volta de um interesse comum. Logo sou culpado do provincianismo. O teu erro é duplo: 1o em assumir que por ser um "linuxer" desde 1993 (kernel 0.98pl13) todo e qq projecto na area linux seja "objectivo comum"; no caso especifico do vosso projecto é comum o objectivo de divulgar o Linux; não é comum o objectivo do projecto em si. Em 2o confundires as razoes do "merecimento" do premio; é que uma coisa é divulgar o Linux e isso é bom; outra coisa é o projecto em si, e se ele merece ou nao o premio. Portanto: obrigado pela divulgacao do Linux que temos como objectivo comum; parabens pelo feito; mas ele é consequencia de um premio que, IMHO, nao e merecido. Associo-me ao "interesse comum" da divulgacao; separemos isso do "merecimento" do premio. nao vejo quais os dados para julgares q este nao tenha sido o melhor projecto. (Penso q nao leste a nossa proposta nem as restantes 22, apenas sabendo tu que envolve a disseminação do Linux. E isso devia jogar a favor do merecimento do premio.).
Pois, mas nao joga. Uma coisa é o merecimento do premio. Pode nao ser merecido mas ter consequencias positivas. O que e' IMHO o caso. Nao li de facto a proposta em causa e as outras 22. Mas se ganhou a vossa, tremo ao pensar no que seriam as outras. Em relacao aos dados que teria para julgar o merecimento: mais uma vez nao confundamos o merecimento do premio em si com a consequencia da divulgacao do Linux. Os dados que tenho sao os que estao escritos no artigo e os que tu proprio colocaste aqui. Na minha opiniao um premio cujo objectivo "visa estimular a produção de «software» português" (sic) nao é merecido pelo projecto em causa, de acordo com o que é transmitido no artigo e nas tuas explicacoes. Se me conseguires explicar como é que mais uma distribuicao Linux como qq outra estimula a producao de software portugues, entao mudo de ideias... Mas melhor do que ser eu comentar a ideia em si (já que pode parecer provincianismo :-), cito directamente do artigo: " Na verdade a ideia pouco tem de inovadora. O grande mérito da equipa reside principalmente no facto de reunir a coragem e o esforço para apresentar o plano à luz do dia". Repara que nao discordo. Apenas acho que a "coragem" ou o "esforço" (medidos nao sei bem em que unidades) nao sao o objectivo do premio. Logo, nao concordo que seja merecido. Nao é um interesse comum ao qual me possa associar; mas ainda bem que tem consequencias positivas i.e. a divulgacao do Linux.
Cumprimentos
Mario Valente |
| | | por Anonimo Cobarde em 23-11-00 17:15 GMT (#75) |
| Mário, estava a ler a tua argumentação e de facto não se percebe lá muito bem... senão vejamos, de facto para poderes dizer se o prémio é justo ou não, necessitavas conhecer as outras propostas, o que não é o caso. Em relação ao juizo de valor em relação à qualidade dos projectos a concurso, isso é outra história, o concurso vale pelo que vale, e não significa que no universo dos projectos a concurso o que ganhou não seja de facto o melhor e justo vencedor. Erraste ao fazer aquela afirmação inicial, e depois a justificação, era uma tentativa fraca de justificar o injustificável. |
| | | | de facto para poderes dizer se o prémio é justo ou não, necessitavas conhecer as outras propostas,
Nao, nao e preciso. O (ou um) projecto pode apenas ser avaliado pelo merito proprio e/ou pelo cumprimento dos objectivos do premio, de forma independente dos outros concorrentes.
Como se calhar nao me expliquei bem, deixa-me usar um cenario/metafora/hipotese: e' atribuido o premio Nobel da Literatura a um poema do Telmo do Big Brother. Nao e preciso comparacao nenhuma com os outros concorrentes para perceber que o premio nao e' merecido. Primeiro, autonomamente, ele nao teria conteudo para isso; segundo e' evidente que o hipotetico "escrito" nem sequer configuraria a exigencia base de "Literatura". Tudo isto apesar das consequencias beneficas que e' a malta rir-se 'a brava das calinadas dele :-)
Para que fique claro, é isto que eu acho: que o projecto nao-sei-que Magico nao tem conteudo que justifique um premio; e que a ganhar algum nao seria com certeza este, cujos objectivos nao cumpre.
Cumprimentos
Mario Valente |
| | | por Anonimo Cobarde em 23-11-00 23:26 GMT (#77) |
| O juri concluiu que o projecto com base em determinados critérios (que desconhecemos), cumpria os objectivos do prémio... A tua metáfora no entanto é um cenário curioso, já que a figura em questão nunca teria hipótese (contigo como juiz) de ter o Prémio Nobel da Literatura, ainda que o trabalho dele fosse de facto o melhor, pois tu nunca o lerias... Para terminar, provavelmente os outros seriam tão maus, mesmo cumprindo os objectivos, e este até inclui o so da moda... se calhar deixou o juri mais descansado. Who knows? |
| | | | Tirando aquela ideia de que iamos buscar "tecnicos ao Poli" acho que o artigos saiu bem pela parte que me toca, Paulo, obrigado. aliás, o feedback que recebi (com as habituais críticas positivas à mistura) mostra que o MEU objectivo - e do EXPRESSO - foi conseguido: explicar um bocadinho melhor aos leitores o que é o Linux, esse bicho papão desconhecido da maioria. |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 15:54 GMT (#40) |
| Meus senhores, caso ainda nao se tenham apercebido, ninguem, mas mesmo ninguém na posiçao do nosso amigo TinTim (por favor perdoa-a-me se me enganei no teu "nick") faz nada apenas pq gosta, pq ate penso que seja uma pessoa bastante ocupada... Logo o que o nosso Paulo Trezentos anda a fazer basicamente reside no facto pegar na ideia no Miguel de Icaza e distribuir uma distribuiçao de Linux e cobrar o suporte para empresas... É neste pequeno ponto que reside a diferença de distro´s como a Debian e como a Slackware. Tanta lenha para a fogueira e ataques pessoais e esquecem-se do mais basico... DINHEIRO... M$ owns |
| | | | | Viva! Todos nós temos a nossa visão sobre o Linux, ou mais gerericamente sobre o open source. Para mim, para que se torne um movimento cultural que realmente muda o mundo para melhor(e está lá quase) é necessário assumir que duas posturas são necessárias mas distintas: "nao comercial" e "comercial". IMHO nao devem ser misturadas, mas projectos em ambas as areas sao precisas. O projecto "caixa mágica" integra-se no primeiro. Durante um ano ninguem vai ter lucros com ele (obviamente que o trabalho de coders/sysadms vai ser pago). Projectos como RedHat e Transmeta (para qual o Alan e o Linus trabalham) integram-se na segunda categoria (comerciais). Pessoalmente, participo em grupos e desenvolvo o ESSE situando-me na primeira categoria (voluntariado) e trabalho (dou aulas e faço investigacao sistemas) inserido no segundo (ganhar $$$). Pensar assim significa que se partinha dos mesmos valores que a Microsoft? A propria equipa do GilDot tem um projecto comercial (contrariem-me se tiver engando..). Qd eu poder formar uma empresa onde se faça aquilo que eu gosto fazer (linux :-) ) tb o farei. Quem nao quer trabalhar no que gosta, ainda por cima sem patrao ;-)
Abraços. |
| | | | Viva!
Como simples pagante de impostos, posso colocar aqui uma questão?
O Linuxcheckpoint, a magic box, o SPINO, a ADETTI, o ISCTE, são ou não do Estado? Se sim, como integrar tudo isto, sem dar dinheiro no primeiro ano? E a seguir quando der, como vai ser?
Obrigado, Mário Gamito |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 23:42 GMT (#60) |
| Vai perguntar às finanças na tua área de residencia! |
| | | | Posso dizer que o ISCTE e' um instituto publico. Os teus impostos pagam o ISCTE. A ADETTI e um departamento (ou gabinete) de estudos, em parte apoiado pelo ISCTE, em parte por fundos comunitarios. Pagam os teus impostos via ISCTE e pagam os teus impostos via pagamentos a Uniao Europeia para criar os fundos europeus. O SPINO, na altura, era o projecto de fim de curso de um aluno. Como tal, esta integrado em despesas lectivas do ISCTE. Pagam os teus impostos. O LinuxCehckPoint e um projecto desenvolvido pela ADETTI. Como tal, e financiado pela ADETTI e assim, indirectamente, pelos teus impostos. Salva-se aqui a MagicBox, que vai ser paga com 50% do montante auferido como premio do concurso do Expresso. Como tal, sera pago pelo Expresso, que obteve o dinheiro da publicidade. Conclusao. Todos pagamos tudo excepto a MagicBox. E nao precisaste de ir a Reparticao de Financas! :) |
| | | | " A propria equipa do GilDot tem um projecto comercial (contrariem-me se tiver engando..). Qd eu poder formar uma empresa onde se faça aquilo que eu gosto fazer (linux :-) ) tb o farei. Quem nao quer trabalhar no que gosta, ainda por cima sem patrao ;-) " Hrmmmm....Por acaso acho que de facto estás enganado... Há pessoas da equipa do Gildot que estão ligadas a diferentes projectos comerciais, bem como a outras coisas, mas não se pode generalizar à "equipa do Gildot". Senão vejamos: - O editor mais importante e activo trabalha na CPRM.
- O principal (quase único) responsável pelo código do Gildot trabalha no Grupo Sonae.
- Alguns dos editores mais activos são alunos da U. Minho
- Outro dos editores é assistente no ISCTE e está ligado a projectos não comerciais relativos ao Linux
De facto, eu e algumas outras pessoas - das quais alguns são editores do Gildot - estamos ligados a um projecto comercial, mas não é correcto falar na equipa do Gildot nesse sentido. Por fim aproveito para dar publicamente os parabéns ao Paulo, pelo prémio e pela iniciativa, tal como fiz por e-mail logo a seguir. Seja qual for o efeito final do vosso projecto a simples publicidade que isto já deu ao Linux só pode ser vantajosa. Esta situação realça até que ponto é preciso ser cuidadoso em todas as iniciativas ligadas a software livre, uma vez que é muito fácil criarem-se situações em que pessoas que contribuiram para projectos se sintam ultrapassadas quando esses trabalho acaba por ser usado para outras iniciativas e outrém acaba por ter toda a pulicidade inerente. Os media precisam de soluções simples, e não lhes é possível retratar uma situação tão complexa como a colaboração desinteressada de muitos voluntários. A imprensa precisa de associar um nome às ideias, por isso acaba por criar sempre uma figura de proa, mesmo em situações em que isso não seria óbvio. De todas as figuras portuguesas que poderiam ocupar esse lugar em relação ao Linux, o P300 é sem dúvida uma das mais merecedoras, por isso devemos ficar felizes com esta solução. Já pensaram se aparecesse algum político a reclamar para si o título de "pai do Linux em Portugal", ou LinuxDeputado??. Assim pelo menos é um dos nossos que assume esse papel. |
| | | por Anonimo Cobarde em 22-11-00 10:55 GMT (#69) |
| Já pensaram se aparecesse algum político a reclamar para si o título de "pai do Linux em Portugal", ou LinuxDeputado??. Assim pelo menos é um dos nossos que assume esse papel. Desculpa lá... O P300 é o "pai do linux em Portugal" ?!?!? Tu às vezes.. |
| | | | Ajc, Hrmmmm....Por acaso acho que de facto estás enganado... Sorry pela imprecisao. Mas a ideia mantem-se: nao e' imoral que um individuo participe simultaneamente em projectos comerciais e nao comerciais. Obviamente... desde que se consiga dividir ambos os campos. Obrigado pelas felicitações. Abraços |
| | | | A discussão já vai longa, de modo que lanço apenas mais uma ideia, que me parece ser fulcral nesta discussão: A questão central parece-me ser a atribuição do prémio não-sei-que-tal (não li o artigo, nem sequer me lembro do nome, mas isso é irrelevante). O problema é que parece haver muita gente com dor de cotovelo - mesmo estas pessoas, concordem comigo num ponto: Havendo, em Portugal, um grupo de pessoas (que não serão lá muitas) que realmente lutam pela implantação do Linux e da filosofia Open-Source em Portugal, não acham que o Paulo Trezentos fará, com toda a justeja, parte desse grupo? A meu ver, um de entre esses elementos (que, obviamente, não vou enumerar) mereceria o prémio - foi o Paulo Trezentos que apresentou um projecto válido e que terá de o concluir. Não vejo quaisquer injustiças neste processo...
"I explicitly give people the freedom not to use Perl as God gives people the freedom to go to the devil if they so choose." - L. Wall |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 16:55 GMT (#47) |
| Boas! Acabei agora de ler o artigo na revista do Expresso e apesar de existirem algumas "coisas" eu não posso concordar,acho que no seu geral o artigo é de facto uma contribuição para a divulgação do Linux em Portugal. Eu não vou entrar em guerras de palavras porque considero que não tenho matéria para o fazer, nem motivos.Acho que o Paulo Trezentos de facto trabalha para o desenvolvimento e divulgação do Linux e aqui ninguém lhe tira os seus méritos. O que eu acho muito estranho é a "ideia estranha" que paira aqui mesmo.Algo nos está a escapar e nós ainda não conseguimos entender o que é. Por isso mesmo e para o bem do Linux, eu gostaria de pedir ao Paulo que nos explique o seu lado e ao Mário que nos explique também o seu lado. Porque meus senhores: acho-os os dois brilhantes, mas tenham pelo menos respeito pelas pessoas que aqui vêm ao Gildot e abram desde já o vosso jogo! |
| | | | | Viva! Dá uma vista de olhos aqui []'s |
| | | | Caro amigo!
O Mário é o Mário. O Paulo é o Paulo. O POLI é o POLI. O ISCTE é o ISCTE.
E nenhum de nós tem nada a ver uns com os outros. O que é que gostarias de ver explicado? Não percebo.
Cumprimentos, Mário Gamito |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 23:53 GMT (#61) |
| Ouve lá, tens de tomar os comprimidos porque parece que hoje andas um bocado nervoso, deves-te ter esquecido. Tou cheio de pena de ti, estive todo o dia a observar esta discussão e cheguei a uma conclusão. Simples e óbvia aliás: Então o amigo Gamito está com INVEJA do Paulo? Não sabe que isso é feio? Parece que ficou nervoso com o facto de não ser ele a ganhar o prémio... Mas será que concorreu? Ou será que queria ganhar sem concorrer? Seria injusto para os que pelo menos se deram ao trabalho de concorrer, não era? Parece que o único motivo de toda a discussão é pura inveja, pois vejamos: se o prémio tivesse sido atribuido a outro qq (na área da multimédia ou do género) estariamos muito mais felizes, não era? Não havia a promoção ao Linux que houve mas era muito mais fixe!! Cumprimentos! |
| | | | Eu não tenho o hábito de responder a anónimos cobardes, mas por esta passa.
Diga-me lá onde é que eu já me referi ao prémio ganho pelo Paulo Trezentos.
Posso dizer-lhe que dentro do POLI fui eu o primeiro a dar-lhe os parabéns quando soube e quanto mais não fosse, nunca poderia ter inveja do prémio dele nem sequer concorrer, pois tecnicamente não lhe chego nem aos calcanhares e não tenho vergonha nenhuma de o dizer.
Idiota.
Cumprimentos ó anónimo cobarde, Mário Gamito |
| | | | Viva!
Bem, acho que esta é uma boa altura para dizer algumas coisas...
O meu nome é Daniel Neves e já sou um leitor relativamente habitual do Gildot à algum tempo.
Para começar, os meus parabéns ao Gildot por ter aqui um site que com toda a certeza ficará para a história da Internet e do Linux em Portugal.
Tenho preferido manter-me alheio às conversas que aqui se passam e nem como Anónimo Cobarde tenho participado, pois acho que para estar a escrever algo anónimo não vai contribuir para a felicidade de ninguém (...sem ofensa a quem prefere esta situação)
Uma das razões para ainda não ter participado em discussões tem haver com o facto de se notar uma certa 'cumplicidade' nas conversas, pois provavelmente muitos de vocês já se conhecem pessoalmente... e, obviamente, por muitas delas se assemelharem a discussões pessoais que são trazidas para um fórum online (e que na minha opinião deveríam ser resolvidas pessoa-a-pessoa, quer pessoalmente, quer via e-mail).
Mas chega de conversa da treta! Estou aqui para falar um pouco sobre a Caixa Mágica.
Eu gostava de Vos conseguir explicar porque EU NÃO CONCORDO que as actuais distribuições de Linux são *fáceis* de instalar.
Tentando explicar pelo absurdo: se eu der um CD de uma distribuição qualquer ao meu pai (que tem 65 anos e iniciou a sua aprendizagem em informática à cerca de 4 meses e só sabe os básicos-básicos) eu tenho a certeza que ele não vai conseguir fazer absolutamente nada com ele, e, provavelmente, vai-me chamar para lá ir a casa arranjar o computador, porque ficou sem nada no disco ou porque o computador não arranca.
NOTA: Existem várias razões pelas quais eu não deva (ainda) incentivar o meu pai a utilizar Linux, uma delas vinha mencionada no artigo, que é o facto de ele não poder esclarecer as mínimas dúvidas com ninguém do círculo de pessoas com quem ele se dá... e ter de me chamar (e eu tenho mais 3 irmãos mais velhos)... mas não é por aí :)
O que nós pretendemos fazer com a Caixa Mágica (ao nível do Desktop) é criar um interface de instalação que permita a QUALQUER utilizador, pelo menos, experimentar instalar o Linux num computador que tenha em casa... pode ser o que usa regularmente ou não.
Esse QUALQUER utilizador pode não ser o meu pai, mas gostava sinceramente que fossem os meus irmãos ou o meu cunhado, que estão actualmente em empresas que utilizam sistemas informáticos M$, por não conhecerem alternativas viáveis...
(Eu ponho isto em situações familiares para exemplificar... é um pouco como... se não conseguimos influenciar as pessoas que mais conhecemos (em termos de hábitos de informática), como é que vamos conseguir influenciar pessoas que não conhecemos?)
A questão que se põe é: quais são os conhecimentos mínimos necessários para fazer uma instalação de Linux ACTUALMENTE e quais serão os conhecimentos mínimos necessários para fazer uma instalação de Linux através da Caixa Mágica?
Ao nível do Servidor, acho que, em geral, estão significativamente equivocados em relação àquilo que nos propomos desenvolver... A este nível, hoje em dia, mesmo um super administrador de sistemas que comece a utilizar Linux, mesmo que tenha todos os conhecimentos e mais algum sobre redes, sistemas operativos, hardware, etc. tem dificuldade em fazer as configurações dos serviços a serem facultados por uma máquina a correr Linux. Porquê? Na minha opinião, porque primeiro do que tudo ele tem de saber onde estão os ficheiros para as configurações e depois tem de saber quais os processos para que esses serviços fiquem activados no momento que ele deseja (o que até podemos chamar de conhecimentos básicos sobre o Linux)
Não é que ele não tenha suporte na Uarlde U-áide U-ébe (www, para os amigos)... o problema é que provavelmente esse administrador de sistemas vai ter dificuldade em explicar ao patrão que precisa de XX horas para conseguir configurar a máquina e no fim não tem bem a certeza se 'aquilo' estará seguro ou não (pelo menos enquanto não conhecer o Linux "por dentro")
Basicamente, o que eu acho que acontece a esse nível é que, no mínimo, para além da barreira tecnológica (conhecer tecnicamente o sistema operativo) existe uma barreira psicológica a ser quebrada, que passa por PELO MENOS poder experimentar uma configuração que está garantida à partida que é segura, por exemplo.
Muito mais haveria para dizer sobre a solução ServidorMágico, mas tudo virá no seu tempo... ;-)
Os meus cumprimentos cordiais a todos os 'consumidores' do Gildot,
Daniel Neves |
| | | | | Portanto, segundo o teu ponto de vista, um "super sysadm" é alguém que é perito na filosofia do wizard microsoft que consiste em: 1) Setup.exe 2) next, next, next, next 3) finish 4) reboot E pronto! Naturalmente que ele só precisa de 30 segundos para instalar qualquer serviço lá na rede e quanto à parte da segurança...bom..se o wizard diz que é bom, então deve ser mesmo seguro. siga! Como é que alguém que está limitado a um OS apenas se pode intitular de sysadm ? E super-sysadm já agora? Se este nosso sysadm não consegue encontrar o ficheiro de configuração nas man pages ou até na web, então não é um sysadm. Isto são os xavalos que andam no 3º ano, dos vários cursos de informática que por aí existem e vão fazer scripts para a empresa..e pronto, já temos um sysadm...aliás! super-sysadm :) Cheers, darkangel |
| | | | eheheh... o super-sysadm é apenas uma designação exagerada para alguém que tem conhecimentos avançados em ADMinistração de SYStemas...
É claro que não se pode ser um sysAdm sem conhecer o Linux ;-) e muito menos ser um SUPER-sysAdm!!!
Mas quanto à questão do sysAdm à-la-M$, não achas que é uma boa funcionalidade? Não achas que seria interessante teres a possibilidade de instalar um serviço com a garantia (de qualidade) de que o sistema está seguro no final da instalação? Podes sempre utilizar o teu know-how à procura de falhas na segurança e obviamente optimização, mas pelo menos as questões básicas já estaríam resolvidas. Em relação à M$ eu tenho o meu ponto de vista que é reconhecer que o sistema não proliferou à toa... eu acho sinceramente que uma das grandes razões (para além do Marketing) para a proliferação daqueles sistemas teve haver com a facilidade de pôr o sistema em funcionamento sem muitas chatices e com algumas garantias à partida.
E porque não fazer o mesmo para o Linux? Julgo que continua a haver MUITO espaço em que se justifica a intervenção dos sysAdm's...
De qq forma, este sistema de instalação "simplificado" permitiria, por exemplo, a alguém com pouca experiência instalar um router/firewall em casa, a partilhar o acesso à internet nos vários PCs... é apenas 1 exemplo...
Cmps, PapAndreus |
| | | | Humm... porque e' que roda tudo 'a volta de instalar o Linux ? Nesse caso mais vale dares um bootable CD que as pessoas arrancam, e bang! Acesso instantaneo 'a Internet! O problema e' que as pessoas nao querem saber se e' dificil de instalar ou nao (porque so' o fazes uma vez) -- mas sim se e' facil de USAR... Vou repetir -- USAR. -- por isso e' que tenho me batido por meios mais acessiveis de aceder 'a Internet. Regards,
-- "Why waste negative entropy on comments, when you could use the same entropy to create bugs instead?" -- Steve Elias |
| | | por Anonimo Cobarde em 22-11-00 0:14 GMT (#62) |
| Ouvi dizer que ontem (21-11) o POLI iria fazer um comunicado sobre o assunto. Já alguem soube o que é que eles disseram??? Eu ainda não soube de nada e estava expectante em relação à questão em causa. Cumprimentos |
| | | | why PIII e nao PCCC ?! na primaria andei anos com a numeração romana, não sabia para q raio precisava daquilo... hoje até deu pra por um post :P O PIII deve ser p'ro style :P |
| | | por Anonimo Cobarde em 30-11-00 18:03 GMT (#81) |
| Opinião colocada em 2/11/2000 no Expresso
Antes de tudo gostaria de saber onde poderia saber informações exactas sobre o que foi proposto no projecto para poder fazer a minha critica com mais rigor. Em relação ao exposto na vossa notícia tenho poucas considerações a colocar. Primeiro. Já existem no mercado português diversos pacotes do Linux que estão preparadas para o Português. Inclusivé, existe um pacote criado exclusivamente para o mercado luso-espanhol (http://www.conectiva.com) com diversos objectivos implementados em pacotes distintos. Por tal, o projecto não é nada inovador. Segundo. Estar a elaborar uma versão a pensar nos PC da gama 386 é, talvez, desconhecer o mercado da informática na época em que os mesmos foram criados. Nessa época já distante os computadores não residiam nas habitações das pessoas, nem nas escolas (com exclusão das universidades). O computador era, essencialmente, uma ferramenta de trabalho empresarial. E por isso já foram há muito substituidos por novos quanto mais não seja devido ao problema do "bug" do ano 2000. A maior parte das pessoas ligadas ao mercado sabe que a maior parte desses equipamentos foram adquiridos "ao quilo" e vendidos para a África de expressão lusófona. Terceiro. O pressuposto de oferecer o CD gratuitamente é falacioso. Como é que eles esperam fornecer, por exemplo, 20.000 CD's numa semana e continuar neste ritmo. Terão contado com as despesas de produção? Com as despesas de envio? Onde pensam recuperar o investimento?
Isto não invalida o trabalho meritório que o Paulo Trezentos tem feito no seio do POLI (http://www.poli.org) e que convém realçar. Esta critica não é feita ao projecto do Paulo e do seu colega, mas sim à demonstração de desconhecimento das realidades do Linux e do mercado de 386 ainda existentes por parte do Jurí. O projecto (pelo menos o que nos é dado apreciar pela notícia) foi muito inteligentemente apresentado pelos autores, focando os aspectos que seriam mais atraentes para o jurí em questão. Os meus sinceros parabéns aos autores. Sem mais. |
| | | | por Anonimo Cobarde em 02-12-00 18:26 GMT (#82) |
| O curioso é que ao lêr-mos o tal artigo ficamos com a ideia de que o que mais motivou o jurí foi a intenção de criar um sistema que até ia re-utilizar pc's antigos. Não deixa de ser cómico... |
| | | por Anonimo Cobarde em 02-12-00 18:49 GMT (#83) |
| Desculpem não pôr o nome mas... Leia-se este pequeno extracto da notícia que saiu no Expresso (Jornal) na semana anterior à que saiu na revista e que originou o tema em discussão: Carlos Correia, membro do júri especialista na área de informática, considera a Caixa Maravilha «uma grande novidade. Vai permitir uma nova utilização, pois é lamentável que ao fim de algum tempo tenhamos de deixar de utilizar os nossos computadores». Acentuando a facilidade com que o projecto foi concebido, Carlos Correia diz que «este 'software' vai alterar o que hoje existe no mercado». Francisco Pinto Balsemão, presidente do júri (e presidente do conselho de administração da Sojornal, empresa proprietária do EXPRESSO, que conjuntamente com a Sagres patrocina o Prémio Milénio 2000), revela que o programa obteve a unanimidade, «apesar da grande qualidade de todos os projectos candidatos». Além disso, Balsemão pensa que a ideia «vem contribuir para o desenvolvimento da sociedade de informação e permitir às escolas, por exemplo, reutilizar os velhos computadores». E em outro artigo: A reutilização de computadores é possível dado que o sistema Linux é menos exigente para os computadores do que o Windows, usado em todo o mundo. Este aproveitamento e o seu contributo «para o desenvolvimento da sociedade de informação» foram decisivos para a escolha do júri, presidido por Francisco Pinto Balsemão. Por aqui se pode vêr como a ignorância grassa até junto dos pretensos especialistas. |
| | | por Anonimo Cobarde em 02-12-00 18:50 GMT (#84) |
| Desculpem não pôr o nome mas... Leia-se este pequeno extracto da notícia que saiu no Expresso (Jornal) na semana anterior à que saiu na revista e que originou o tema em discussão: Carlos Correia, membro do júri especialista na área de informática, considera a Caixa Maravilha «uma grande novidade. Vai permitir uma nova utilização, pois é lamentável que ao fim de algum tempo tenhamos de deixar de utilizar os nossos computadores». Acentuando a facilidade com que o projecto foi concebido, Carlos Correia diz que «este 'software' vai alterar o que hoje existe no mercado». Francisco Pinto Balsemão, presidente do júri (e presidente do conselho de administração da Sojornal, empresa proprietária do EXPRESSO, que conjuntamente com a Sagres patrocina o Prémio Milénio 2000), revela que o programa obteve a unanimidade, «apesar da grande qualidade de todos os projectos candidatos». Além disso, Balsemão pensa que a ideia «vem contribuir para o desenvolvimento da sociedade de informação e permitir às escolas, por exemplo, reutilizar os velhos computadores». E em outro artigo: A reutilização de computadores é possível dado que o sistema Linux é menos exigente para os computadores do que o Windows, usado em todo o mundo. Este aproveitamento e o seu contributo «para o desenvolvimento da sociedade de informação» foram decisivos para a escolha do júri, presidido por Francisco Pinto Balsemão. Por aqui se pode vêr como a ignorância grassa até junto dos pretensos especialistas.
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| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 11:07 GMT (#3) |
| Gostei... ao menos foi escrito por alguem que está por dentro do assunto. Quem???? aaaahhhh o Paulo Trezentos :) |
| | | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 11:46 GMT (#5) |
| Ok, ok... ligeiramente dentro do assunto(ie. já ouviu falar e tem amigos que usam). :-) |
| | | | A questao nao e' se o premio e' dele -- ate' acho que e'. A questao e' se o project vai realmente trazer algo de bom, e se mereceu toda esta atencao. Eu espero que SIM, mas suspeito que nao... Boa sorte Paulo! Regards,
-- "Why waste negative entropy on comments, when you could use the same entropy to create bugs instead?" -- Steve Elias |
| | | | | Hamm... e foi isso o que ele fez ? Entao de quem era o projecto originalmente ?
-- "Why waste negative entropy on comments, when you could use the same entropy to create bugs instead?" -- Steve Elias |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 13:26 GMT (#26) |
| Espera pelo comunicado do Poli e irás compreender tudo.Só considero que se as pessoas têm coragem para partir a loiça toda com assuntos que não dizem respeito ao linux,não têm coragem para partir a loiça quando um assunto sobre o linux é lançado aqui no Gildot.Bem sei que não querem lavar aqui a "roupa suja", mas a vida é sempre um risco. |
| | | | Annh? Caro Anonimo Cobarde, E' verdade. Fui convidado para participar em duas distribuicoes de Linux. Uma de um brasileiro amigo de um dos coordenadores do Poli e outra de grupo de amigos do IRC. Qts de vcs e' que já pensaram no mesmo? Agora a equipa de q eu faco parte, teve uma visao diferente. Pretendemos implementar a estrutura de suporte (site, software, SO) que permita um utilizador comum instalar facilmente o Linux. E que um utilizador avançado possa instalar um servidor de uma forma ainda mais flexivel. Get a life! |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 12:27 GMT (#20) |
| Paulo, tira os documentos de manutenção do spino do dominio público. |
| | | | Viva! Considero que tenha dado menos ao Linux do que os bons momentos que ele me proporcionou. Mas tb nao considero que nao tenha feito nada. Aqui fica algumas das coisas em que me vi envolvido nos ultimos 4 anos. Ai desse lado, existirao pessoas q as podem atestar. Aqui vai o meu CV ;-):
-fundador do GUL (um dos primeiros grupos de utilizadores de Linux) - organizador de 2 workshops de Linux q foram os primeiros acontecimentos publicos de Linux (perdoem-me se esqueci-me de algum anterior) -fundador do Poli; artigos escritos para a LinuxManual -autor de um livro para iniciados (da FCA) - visita a escolas secundarias para falar de Linux -participacao com comunicacoes na Simplinux, Cantanhede meets Linux e V semana informatica do IST -autor do ESSE (escrito de raiz) e GPL (http://freshmeat.net/projects/esse/) -fiz parte da equipa do Linux Checkpoint -editor (pouco activo :-) ) do GilDot -um dos redactores do P3M -desenvolvimento do Vitara (cluster Linux) Qt 'as outras acusacoes... ver me outro post.
Abraços! |
| | | | | Paulo, desculpa la' -- tenta tomar isto com uma pitada de sal... :)) Aposto o que quiserem que o Paulo vai ser ministro da ciencia e tecnologia numa questao de 10 ou 15 anos...!! Es tao PC!!
-- "Why waste negative entropy on comments, when you could use the same entropy to create bugs instead?" -- Steve Elias |
| | | | - Orador na UPLINUX2000 (Univ. Portucalense, Abril 2000) - Administrador do servidor (Linux) de News do ISCTE (97/98?) Estes sao os 2 mais que me lembro... |
| | | por Anonimo Cobarde em 21-11-00 16:09 GMT (#43) |
| Eu se fosse a ti partia mas era a loiça que tens em casa na cabeça!!! Eu acho que o expresso te queria dar o prémio mas como eras um anónimo cobarde não conseguiram. De qq modo acho que é justo que o prémio vá para a primeira pessoa (e das poucas até agora) que eu ouvi falar quando ainda mal sabia o que era o Linux... Se querem protagonismo conquistem-no em vez de andarem a criticar constantemente as ideias dos outros. |
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