Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Eles "andem" aí. Disto já nós tinhamos a certeza. Agora que andavam aí a fazer pings e traceroutes a torto e a direito já é um novo facto... Resta saber qual o objectivo desta empresa (Quova Inc) em obter informação sobre tudo o que anda por aí (sim, visto que ja foram detectados scans do wisconsin até ao brazil). Até que ponto é que os dados obtidos são para beneficiar os visitantes do site deles (devo salientar o facto que só lá fui por causa disto porque muito provavelmente nunca lá iria parar de outro modo). Não sei se repararam, mas o numero destes mass scans, e www-spying generalizado tem aumentado brutalmente nos ultimos tempos.
Estive a ver mais sobre o Geopoint (que eles consideram um serviço altamente proveitoso) e fiquei altamente surpreendido com a estupidez daquilo (nao ha outro termo para descrever tal coisa). Quem for ver a pagina deles ve a ironia (será mesmo?) com que é dito que conseguem localizar qualquer utlizador até ao promenor do codigo postal.
Isto já me faz lembrar uma outra coisa chamada Echelon
Para evitar trabalho a este pessoal todo, acabo o comentário a dizer que os meus boxers são pretos (hoje... heh), para evitar mais um scanner especial para sites de e-commerce de roupa interior *grin* |
| | | | por Anonimo Cobarde em 13-11-00 17:23 GMT (#7) |
| Bah... akelam merda n tem demonstração em tempo real... k merda :\ |
| | | por Anonimo Cobarde em 10-11-00 12:08 GMT (#2) |
| O futuro nos dirá para que lado vai isto torcer. Faço alguns reparos: Aqui há uns tempos falou-se, creio a nivel da UE, sobre a necessidade de um 'BI' pessoal para a navegação na net e mesmo sobre a possibilidade da existência de uma 'Carta de Navegação' na net. De qualquer forma o controlo irá cada vez ser mais apertado com tanta digitalização de dados pessoais e utilização de cartões financeiros, via verde, e outros. |
| | | | Já ocorreu à malta o grau de (in)eficiência de um scan deste tipo? Ora pensem bem, primeiro, na quantidade IPs dinâmicos que existem por aí, depois na quantidade de sub-redes que utilizam gateways para aceder à net, possivelmente ainda com firewalls que nem respondem a ICMPs. Depois, pensem também em casos como os da AOL, em que aprox. 5 milhões de utilizadores parecem estar no mesmo sítio :). Pensem também nos users que utilizam os serviços do anonymizer (www.anonymizer.com). Dado isto, e possíveis outras questões similares, como a mudança vertiginosa da net, é como eu vi num comentário na /. - agora têm um mapa rasco, daqui a um ano, já não têm mapa nenhum :) |
| | | | | Sim, temos de contar com todos esses arranhões no sistema deles, mas repara. Até que ponto é que é de boa fé eles terem acesso a informação, que normalmente nao deveriam ter? Se pensares bem, é apenas mais outro modo de controlar fluxos e trafego pela world wide web, mas que, apesar da sua ineficiencia (pelos casos que apontaste e nao so), nao deixa de ter o seu lado perturbador e revoltante, e que nao deixa de incutir aquele sentimento de "eu estou neste site, e neste momento, ta o pessoal todo a fazer-me portscans, a descobrir o meu codigo postal, etc".
Se este é mesmo o método que as multinacionais vão passar a utilizar, temos de ponderar até que ponto é que isto não será um abuso, e responder (quando possivel) em função do mesmo... |
| | | | "terem acesso a informação que normalmente não deveriam ter" - e que informação é essa, mesmo? Tanto quanto eu saiba, a Internet ainda é uma rede pública, e não é crime pingar e fazer traceroutes. Se uma pessoa está ligada à net, deve esperar ser pingada, e sabe-se lá o que mais. Há coisas que são ilegais, e outras não. Eu não estou no direito de censurar estes mecos por quererem mapear a net (o que decidiamente NÃO fazem decentemente :) porque utilizaram informação PÚBLICA. Big Brother may be watching us, but these guys are just curious :) |
| | | | "but these guys are just curious :) no minimo chamava-lhes assholes
--------------------- do rio que tudo arrasta diz-se que é violento. mas ninguem diz violentas as margens que o oprimem |
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