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| Contribuído por Xmal em 05-11-00 11:18 do departamento topa-mos-bits-extra | | | | | | | Os esforços desenvolvidos para controlar a circulação de musica na rede, passam pelo desenvolvimento de "marcas de água digitais" para identificação da origem dos conteúdos. Recentemente foi lançado um desafio pela Secure Digital Music Initiative que oferece $10.000 a quem quebrar o seu sistema de marcação. | | | | | | As condições são duas: A marca digital deve ser removida e a qualidade do som deve ser perceptivamente igual ou superior à original. Um grupo de investigadores da Princeton University, Rice University e do Xerox Lab afirmam (unilateralmente) ter vencido os critérios. Para alem deste credível grupo houve mais de 153 ataques submetidos para avaliação. Para mais informação siga-se para o Washington Post. < In-for-por | Privacidade no mail > | | gildot Login | | | Referências | | |
Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | ... que se participe nestes projectos, auxiliando os promotores do SDMI. Sim, porque crackando o SDMI antes de ele ser um formato da industria, so os vai tornar mais fortes nas suas medidas proibitivas. Pensem bem: nao vai poder haver um leitor de SDMI opensource. Quando comprarem uma musica via SDMI, e o tiverem no vosso computador, nunca vao poder passa-la LEGALMENTE para um CD para se ouvir no discman, ou num player portatil (MESMO Q SUPORTE SDMI) porque o SDMI nao e para ser portavel para outros media. Claro que a limitacao de copia do SDMI tem de ser imposta via sistema operativo, tambem, o que vai fazer com que aqueles que nao possam controlar essa feature adicional que o Windows certamente ira suportar, vao perder a liberdade que teem, dada pelas clausulas de "fair use" que estao, habitualmente, referidas nas leis de copyright. Adeus, backups da musica que tanto gostavamos... quando se for... paga novamente! O melhor e deixa-los achar aquilo seguro, e um dia depois das editoras libertarem SDMI's, publica-se o crack. Assim as editoras ficariam muito mais afectadas, pois teriam um custo formidavel para impor o seu poder sobre o consumidor completamente negado. :) |
| | | | por Anonimo Cobarde em 05-11-00 21:15 GMT (#2) |
| E achas que ja' nao deve haver quem pense nisso ? Faz lembrar o site pra 'hackar' o W2K ... quem de facto conseguiu, ficou caladinho ... Faz lembrar a diferenca entre sites defaced e cracked ... ate' tenho medo de saber ao certo qtos sites em .pt tao cracked ... I'ts just an opinion ... (XeOn num ciber sem vontade de se eskecer do cookie activado ... ) |
| | | | Tenho a impressao que isso ja foi crackado...essa noticia ja e meio antiga... |
| | | | | Na notícia é dito que existem várias propostas de ataque, mas para já nenhuma obteve confirmação oficial. Aliás nem convem que surjam muitas, pois tambem acho que não deve haver ajudas à validação deste tipo de sistemas com interesse pouco claro. |
| | | | Ora bem... o que temos aqui e' nada mais nada menos sao apenas novas borrachas para uns travoes que nunca actuam. Sao tantos os esforços para a eliminacao (ou minorizaçao do trafego musical na rede), todos eles infrutiferos que eu ainda nao sei como ainda ha cabeças a pensar nisto. Tenho aqui umas duvidas na implementaçao deste potencial futuro metodo, que se centram basicamente na maneira como ele e' usado. A "marca de agua" so vai apareçer em musica num formato especial para computadores, ou seja, continuamos a ter os cds, junto com o cda2wav e o blademp3 para tratar do assunto, nao e'? Qual e' o objectivo ao fazerem uma coisa destas?
Nota final: Ja estou a imaginar o Lars e o resto dos Mettalicos a ir aos arames por o novo infalivel sistema tambem nao dar para as musicas deles serem nao "partilhadas"... Mais porrada e animaçao para o bom espectador portugues :) |
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