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[Xmal: Ainda há muito desconhecimento sobre este tema, mas como já se tem visto aqui no GilDot, as patentes de software subvertem o conceito de patente (difusão pública de inovação com protecção pública a prazo) ao permitir patentear processos banais que não são fruto de nenhum investimento que careça de protecção. As ideias não devem ser tratadas como o registo de ".com"s, numa base de "first come, first served", até porque os conceitos de software são uma construção incremental que parte do trabalho disponível numa dada época. Não estamos a falar da vacina para a malária, que ainda não existe e que a ser descoberta será provavelmente o coroar de anos e anos de investimento e trabalho. No software os anos de trabalho podem ser protegidos por copyrights sobre o código ou não libertando a fonte. Quanto às ideias novas no software, elas raramente surgem nos productos. Surgem sim, nos documentos ciêntificos públicos que vão sendo discutidos pela comunidade de investigação. Só quando as ideias estão muito maduras é que encontram o seu caminho até aos productos finais, e aí raramente dão crédito às fontes de inspiração. Mas, esse é o processo normal e daí não vem mal nenhum ao mundo. Estou ceptico, mas espero que a europa não vá por esse caminho e que não se cometa por cá o que já é mais que óbvio (como serviço público e de defesa da competitividade) ser um erro na experiência Americana. ] < Mais um amigo para o Gildot | O´Reilly e "Open software sucks" >
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