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opiniões [Gildot no Expresso]
Contribuído por chbm em 26-08-00 22:03
do departamento old-media
Gildot Anonimo Cobarde escreve "Muito bem, o gildot está entrar na casa de todas as pessoas lusofonas...e para facilitar isso, o melhor é mesmo aparecer num jornal semanário de grande tiragem! página "do já famoso e institucional Gildot" clap clap " [chbm: o Expresso de hoje tem pela mão de Paulo Querido um artigo sobre os slashdots de cá, com uma referência ao Gildot e ao PTNix (entre outros). Uma visão interessante dos novos media pelos media veteranos.]

IIS disponivel para Linux ?! | Rato com 'tacto'  >

 

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    clap clap (Pontos:1)
    por buffer em 26-08-00 22:27 GMT (#1)
    (Utilizador Info) http://www.coders-pt.org
    " A par dos «posts» (gíria para as mensagens colocadas pelos utilizadores) sobre segurança, «hackers» e Linux podem ler-se discussões mais gerais sobre armas contra a pornografia infantil ou segurança no «e-mail». "

    clap clap, muito bonito.. anti child. porno..

    expresso gildotet ??


    -- what was my problem with man You ask? No.. I ask you what was man's problem with me..

    Posts gildot .. (Pontos:1, Interessante)
    por Anonimo Cobarde em 26-08-00 23:21 GMT (#2)
    http://www.expresso.pt/expresso/comentartigo.asp?art=v241&ed=1452&mode=write Passo a transcrever algumas opinioes que concordo... "Acho então de louvar as pessoas que criaram estes sites, uma vez que pelo que me dá a entender, o fizeram apenas pelo 'amor á camisola', sem qualquer apoio monetário. Apenas conhecia um dos quatro divulgados, mais concretamente o Gildot, mas muito sinceramente, e desculpem-me os editores, nunca me despertou grande interesse, uma vez que me parece um site EXTREMAMENTE JUVENIL, com pouco conteudo de interesse, com comentários de miudos de IRC, sendo então dedicado mais á camada adolescente da Internet portuguesa." Sinceramente que tal moderarem melhor isto ou terem outro controle para que os "putos" nao facam disto gato sapato ?
    Re:Posts gildot .. (Pontos:0)
    por Anonimo Cobarde em 27-08-00 2:00 GMT (#3)
    e la vem o papá........que tal tu o urso , simplesmente , mexeres o CU , e tentares ajudar ??? cenas feitas so no macdonalds o rabilone !
    Re:Posts gildot .. (Pontos:1)
    por BlueNote em 28-08-00 15:29 GMT (#19)
    (Utilizador Info)
    Acho que o seu comentário é o exemplo acabado de falta de net-cultura na sociedade portuguesa, mesmo entre info-letrados.

    Num site como o gildot a moderação não serve para cortar as opiniões nem os assuntos "juvenis".

    A regra de ouro de um leitor de um site como este é "quem não quer ler sobre um determinado assunto não lê" -- é por isso que existe a página de abertura só com um "cheirinho" do artigo e os links.

    Isto não é um outdoor plantado no meio da rua que obriga toda a gente a ver e ler todo o seu conteúdo.

    Antes de mandar bitaites tem de se compreender a cultura da comunidade net. É isso que a torna uma comunidade.

    Um site destes é um reflexo desse género de comunidade, não é um jornal, não tem uma redacção é algo como a versão gigantesca do cruzamento do quadro de recados do fantasporto com um jornal de caserna, se isso torna as coisas mais compreesíveis, e *sim* as coisas funcionam de um modo um pouco anarca.

    Mas a comunidade da net é um pouco anarca. O funcionamento é um pouco ad-hoc, fundamentado no respeito mútuo e no "quem sabe que não vai gostar não lê, não segue o link ou o thread", tal como quem não gosta de rock não compra um bilhete para um concerto dos xutos.

    Isto é válido para todas as manifestações da comunidade da net, desde sites deste género passando pelos newsgroups, pelos talkers, pelo IRC (embora por cá esteja lentamente a ser subvertido por "registem-se" e coisas que tal), pelos email anónimos, pelos sites ftp de acesso público, e até pelo desenvolvimento de uma parte do software livre.

    Não é constituída de uma espécie de "telespectadores" em novo media ou "webspectadores", mas por pessoas que querem ter opinião e respeitam a opinião dos outros e o seu direito a expressá-la, até sobre a forma de "flames".

    Por isso, que tal acabar com este chorrilho de reclamações absurdas contra os "putos" que se calhar têm 35 anos e são pais de filhos ("na net ninguém sabe que voçê é um cão") e de faltas de "controle" (saudades do botas e da pide?) e de MAIÚSCULAS (não sabe que gritar fora de nossa casa é mal-educado?) e passar a deixar a vida acontecer. Mesmo na net.
    Re:Posts gildot .. (Pontos:1)
    por BlueNote em 28-08-00 15:34 GMT (#20)
    (Utilizador Info)
    Errata
    ------

    Onde se lê "voçê", por favor ler "você".

    Já sei "Se há algum erro, então devia ter usado o botão de Antevisão". Acho que para a próxima o vou usar :)


    Bravo Paulo Querido :)))) (Pontos:3, Interessante)
    por shakazulu em 27-08-00 3:00 GMT (#4)
    (Utilizador Info)
    Passando a citar :

    Pioneiro no campo foi o Gildot, que tem permanecido quase fechado para a comunidade de «experts» de redes [AHAHAHAHAH], tal a linguagem usada[????Linguagem usada ???] e os temas abordados. Se é uma referência incontornável, também não é menos verdade que o Gil (para os amigos) sofre as consequências disso: as discussões (chamadas «threads») tendem a cingir-se a meia dúzia de utilizadores em confronto, ou descambam em ataques pessoais onde o ego fala mais alto que a razão.[Efeitos dos últimos posts :) ]

    Apesar disso o Gildot é um manancial de informação sobre o universo do «open software» e ali se sabem as últimas novidades em matéria de segurança [É Verdade], «hackers»[Também é Verdade ] e novas versões de programas. É ainda o mais utilizado: os temas mais quentes chegam a registar 200 mensagens ou mais. [eheheheh]

    Pois é...

    Logo que tive oportunidade coloquei as minhas mãos no Expresso rasguei o que não me interessava e fiquei com o caderno VIVER onde se encontra a coluna semanal do Paulo Querido .

    Tinha curiosidade em ler o que o Paulo tinha escrito,sinceramente :)

    Depois de tantas discussões úteis e bem flamejadas com #$%&/%$#$% e não só tinha uma certa curiosidade em ler a dita cuja coluna e PUMBA lá vinha o nome do Gildot e pelo menos 70% a dizer bem :)

    Ena!

    Pelo menos o Gildot ganhou publicidade gratuita o que já não é mau :)

    Mas ó Paulo Comunidade de Experts em redes ?

    Só isso ?

    E os outros utilizadores comuns do Gildot também são experts ?

    Ah! Já Sei !

    O comum utilizador entra no Gildot e pumba ! ficou a saber em profundidade sobre informática e ainda por cima sobre redes!

    E depois Linguagem Usada !...

    Uhm..ó Paulo não escrevemos em português ?

    O Gildot é uma referência incontornável na divulgação em português do LINUX isto o Paulo Querido não escreveu !!!

    O Gildot é na verdade um grupo de amigos que se reúnem á volta de posts em amena discussão e uma outra mais acalorada...é uma verdade!

    A maioria dos utilizadores do Gildot utilizam o LINUX como sistema operativo preferido embora haja uma boa parte por motivos de trabalho que utiliza o Windows...outra verdade!

    Mas pelo menos que eu saiba o Gildot não é um clube privado nem restricto e está aberto a todos os que quiserem entrar!

    No entanto achei engraçado o artigo do Paulo ,o facto do Gildot ganhar publicidade gratuita também achei interessante e as associações que ele faz ao Gildot achei um bom ponto para uma próxima reflexão entre todos os utilizadores do Gildot

    Bem haja Paulo Querido !!!

    Re:Bravo Paulo Querido :)))) (Pontos:0)
    por Anonimo Cobarde em 27-08-00 12:50 GMT (#11)
    olha shaka...ja' sei o ke deves fazer. Para ke o artigo ficasse melhor ainda o ke tinhas a fazer era escreve-lo em colaboração com o pTd. Ficava a matar. Essas tuas considerações ridículas depois de espremidas não têm nada pq acabei de ler isso e não percebi onde ek kerias chegar, o ke e' grave.

    Falas da linguagem usada e dizes ke falas portugues. Olha ke nao sei. E' ke um newbie qq ke por aki apareça basta ler um post teu ke fica logo de pe' atrás.

    > O Gildot é na verdade um grupo de amigos que se reúnem á volta de posts em amena discussão e uma outra mais acalorada...é uma verdade!

    grupo de amigos em amena discussão? olha ke muito boa gente faz disto e' um grupo de parvos em estupida discussão e' o ke e'.

    Enfim. Guarda os comentários estupidos para ti, tah?

    Re:Bravo Paulo Querido :)))) (Pontos:2)
    por shakazulu em 27-08-00 13:51 GMT (#13)
    (Utilizador Info)
    Eu não vou entrar em polémicas contigo mais uma vez mas lê outra vez o meu post...será que não vês um pouco de ironia nele P

    Pois pareceu-me bem que não!

    Puto(como dizem os outros :)) CRESCE E APARECE. pois não tenho tempo para aturar idiotices tuas

    ... e já agora newbie ?

    Puto aindas TU ainda não tinhas nascido e já eu andava a mexer em computadores por isso NÃO sabes o que dizes.

    Aliás eu devo ter idade para ser teu pai de certeza absoluta por isso vai mas é chatear noutro local e DEIXA-ME EM PAZ

    Re:Bravo Paulo Querido :)))) (Pontos:0)
    por Anonimo Cobarde em 27-08-00 15:08 GMT (#14)
    olha pah, afinal nao 'es tao insignificante como eu pensava. 'Es um beka pior. O ke e' pena pq vejo potencial em ti pelo menos para utilizar medianamente o Micro$oft Paint. No mínimo!

    Além disso tens umas certas tendências paranormais, ate' sabes ke um anonimo cobarde tem metade da tua idade e mais: com a certeza absoluta. Enfim, 'es bueda bom nao sei como ek consegues ser tao modesto. Eu por acaso chamei-te newbie. Se te picaste e' lah contigo, dude. E se não keres entrar em polémicas entao das duas uma.. 1) nao postas as tuas tristes opinioes ou 2) nao respondes a flames quando nao sabes o ke dizer nem o ke fazer nem o raio.

    Faz-me confusao como e' possivel tares-me a chamar puto (alias, eh um desprestígio ke nem imaginas, como ek eu vou dormir com isso?) e dizeres ke jah andavas a mexer em computadores no seculo passado e tal. Pah, desiste, eu jah te disse ke ah institutos pa tratar disso. Ah, e o famoso DEIXA-ME EM PAZ, epah pronto, chiça nao chores, jah nao digo mais nada, nao amues!

    Re:Bravo Paulo Querido :)))) (Pontos:0)
    por Anonimo Cobarde em 27-08-00 15:18 GMT (#15)
    Depois de ler isto, o que me vem ah mente logo e' aqueles avisos que a Policia Judiciaria fazia na televisao, em meados dos anos 80 - apresentavam uma fotografia de alguem com aspecto de saido directamente de um filme mau do Jean Luc Godard e uma voz, em off, dizia:

    "No dia tantos do tal este individuo foi visto pela ultima vez nas cercanias de Cebolais de Cima, vestia um pijama de flanela cor-de-rosa com pompons amarelos, chinelos de feltro vermelhos. Este individuo sofre de perturbacoes mentais, qualquer informacao que conduza ao seu paradeiro pode ser facultada pelos telefones bla-bla-bla-bla"


    cada um entenda o que quiser dai', mas, shaka, so' te digo: o mundo todo nao pode estar errado. pensa em ir ao numero 53 da Av. do Brasil, pode ser que por la' te possam ajudar.
    Re:Bravo Paulo Querido :)))) (Pontos:2)
    por nmarques em 27-08-00 18:36 GMT (#16)
    (Utilizador Info) http://nmarques.xpto.org

    Uma pessoa que á partida deveria ser culta e minimamente instruida, a tomar posiçoes dessas ?? Realmente caro Paulo Querido, mais valia nem saires de casa!!!
    Por cenas dessas é que nunca nada anda para a frente, uns constroem outros como tu ajudam a demolir... Ui realmente... nao gostas nada do que dizem contra ti e flamas logo com tudo o que podes... Sim de facto TU és o exemplo a seguir... so rezo para que os meus filhos nunca venham a ser como tu!!!
    Já pareces os politicos... mas da minha parte nao vais ter assuntos para explorar nas tuas "noticias"/"colunas" o que lhe quiseres chamar...


    Nelson Marques
    Flame on: ACs, jornalismo e imitações de plástico (Pontos:3, Interessante)
    por jmce em 27-08-00 8:41 GMT (#5)
    (Utilizador Info)
    [Ao CA (Comentador Adulto) que nos deu conselhos como AC]

    Caro Anónimo C.:

    Retornado de uma curta ausência do Gildot e, tal como V Exa, reconhecendo o interesse para a nossa sociedade de se promover mais e melhor informação e contribuições dos leitores/escritores neste fórum, eis que o vejo enriquecido com a valiosa contribuição de V Exa. Agradecendo o lado lisonjeiro do adjectivo "Juvenil", noto no comentário de V Exa um esboço de recurso a um estilo literário cuja relação com a Internet é muito mais velha que o dia em que ela foi descoberta pela imprensa portuguesa, a flame. Assim talvez possa desculpar a minha tentação para abraçar uma postura no discurso passível também de ser encarada como, digamos, inflamada.

    Assim, exprimindo apenas a minha humilde opinião pessoal e com o chapéu de editor do Gildot trancado no roupeiro, já que seria um acessório demasiado digno para este comentário, peço a vossa licença para tirar o lança-chamas do armário e vosso perdão pelas eventuais injustiças, demasiado fáceis quando o combustível abunda e alguns transeuntes inocentes ficam chamuscados...

    [continua]

    Primus: da existência e do interesse do comentário (Pontos:3, Interessante)
    por jmce em 27-08-00 8:45 GMT (#6)
    (Utilizador Info)

    <flame>

    Nada como uma boa meta-discussão para servir de isqueiro, portanto comecemos por essa. O A.C., embora desinteressado do Gildot pela "juvenilidade" e falta de conteúdo deste, não optou por esquecer-nos e por devotar a sua certamente preciosa atenção a outros conteúdos bem mais merecedores. Muito pelo contrário, teve o gesto simpático de nos alertar para a sua visão do Problema, pedindo desculpa aos editores e aconselhando-os a pôr os alegados "miúdos" na ordem. Caso contrário, os editores teriam a desonra e o demérito de manter um fórum para a "camada adolescente".

    Talvez eu ainda não tenha recuperado da conjuntivite das duas últimas semanas, ou então tenho um outro grave problema de visão. Isto porque normalmente não consigo desfocar os olhos o suficiente para ver os adolescentes como uma "camada" difusa. Ou então é falta de nevoeiro aqui por perto. Ou se calhar é por não ter uma daquelas lunetas que permitem a alguns A.E. (Anónimos Empreendedores) olhar o mundo e ver apenas umas manchas coloridas chamadas "segmentos de mercado". Se o A.C. for um A.E., talvez isso explique as nossas diferenças de acuidade visual. Já quando olho para cima e não estou com óculos de sol, se torna mais fácil deixar de ver claramente, e no meio das formas confusas vislumbro nomeadamente o que parecem ser camadas jornalísticas e camadas políticas. Mas sei que é só impressão minha e que nem tudo está tão acamado como parece. Felizmente para a sociedade há algumas lascas que se descolam das camadas.

    Deixando os problemas oftálmicos e voltando à recomendação, gostaria de apontar o A.C. para um artigo que em tempos aqui escrevi em resposta a uma recomendação semelhante feita pelo jornalista P.Q. Como o artigo parece não estar acessível, faço um pequeno resumo: apesar de toda a truculência e das mensagens content-free, o Gildot teima em respeitar os leitores e apenas intervir em casos extremos. Talvez não tenhamos os vícios típicos dos media clássicos onde quem lê está limitado na prática ao silêncio e quem escreve se habitua demasiado a isso. Assim, e como os leitores não são propriedade nossa nem "eyeballs" a flutuar num nosso caldeirão, o que podemos é sugerir aos leitores que, já que têm a oportunidade de escrever, aproveitem para dizer alguma coisa em vez de gerar ruído.

    Ao contrário do que o A.C. insinua, não acredito que o problema principal do Gildot, em termos de gatos e de sapatos, sejam os participantes mais jovens. A juventude e a ignorância não são crime, nem todos os erros associados a elas uma calamidade (sem com isto defender que não se responsabilize quem escreve lixo pelo lixo que escreveu). Pena é que a sociedade se esteja criminosamente nas tintas para a ignorância da juventude, despachando-a em camada para o pão, o circo, e os segmentos de mercado convenientes.

    Não seria de admirar que muitas das mensagens content-free que por vezes aqui passam venham de facto de "putos" já bem crescidinhos por fora mas que ainda pouco cresceram por dentro. Por outro lado, para fazer "gato sapato" do Gildot temos também a boa nacional-ignorância: quantas pessoas estarão de facto interessadas nestes temas em Portugal? Isto não apenas em assuntos puramente técnicos, mas também às implicações sérias da tecnologia e das políticas a ela ligadas... E quantas das interessadas se dão ao trabalho de pensar em termos não puramente pessoais?

    Os "mais crescidinhos" poderiam dar uma melhor contribuição aos jovens e a um fórum que também pode ser deles se em vez de periodicamente nos mandarem pastorear as nossas ovelhinhas eles próprios dessem o exemplo com comentários de conteúdo rico. Porque não o dão? Contra mim falo também agora: cedi à tentação de responder à provocação de um meta-comentário com outro meta-comentário, em vez de ir criar um artigo que tivesse algum interesse.

    Na melhor das hipóteses, continuo a ter a sensação que em Portugal se cultiva a desconfiança crónica e (se não se farejar cifrões) o "não me quero ralar com isso, os outros que façam": andamos todos de costas voltadas, para nosso mal e da sociedade também. Entre um comentário errado de quem ainda sabe pouco mas quer aprender e o silêncio ou o insulto de quem supõe saber, para quem deve ir a simpatia?

    Na pior das hipóteses (just because you're not paranoid it doesn't mean they're not after you), espero que muito raramente, resta a explicação da ignorância anónima em ataque cobarde.

    </flame>


    Secundus: do artigo no Expresso (Pontos:3, Interessante)
    por jmce em 27-08-00 8:49 GMT (#7)
    (Utilizador Info)

    <flame>

    Ao contrário do chbm, não achei este artigo uma visão interessante. Nem sequer o achei uma "visão". Tem algum conteúdo informativo, chamando a atenção do leitor que não os viu para quatro fóruns online, mas deixa muito a desejar. Quem está por dentro do Gildot (e estou a incluir o conhecimento dos problemas que há para resolver também, não a alegar que o Gildot é um mundo perfeito) percebe as falhas e a visão desfocada dos dois parágrafos do artigo sobre ele. Assim, não conhecendo da mesma forma os outros 3 serviços, fica-se na dúvida se o pouco que se diz será um retrato igualmente "fiel" deles.

    Num mundo ideal, o autor terá descoberto os sítios todos e decidido espontâneamente escrever sobre eles. Esperemos que sim. Num mundo ideal, talvez o jornalista fosse mais cuidadoso a escrever, tivesse aproveitado para falar com mais gente, e procurasse fazer o artigo parecer mais... jornalismo e menos na fronteira com o fait-divers fútil ou a promoção comercial (síndrome da press-release camuflada). O cuidado tem de ser maior num orgão onde, apesar do suporte de comentários online, qualquer Anónimo Cobarde que se queixe de "pouco conteúdo de interesse" (como aconteceu no Gildot) está mais abafado do que aqui (tendo em conta o público total do jornal, já que muitos não acedem ao sítio WWW do Expresso). Neste sentido da bidireccionalidade da comunicação, o Expresso é, como a esmagadora dos media tradicionais, "extremamente juvenil". Isto tudo sem qualquer falta de consideração pelos "produtos" em causa no artigo (incluindo a "estrela", que parece poder tornar-se num serviço bastante útil). Excepto talvez algumas dúvidas em relação a uma fronteira...

    </flame>


    Tertius: ou de como não atravessar a fronteira (Pontos:2, Interessante)
    por jmce em 27-08-00 9:04 GMT (#8)
    (Utilizador Info)

    <flame>

    Aqui o lança-chamas pode mesmo chamuscar injustamente, já que muito pouco conheço da iniciativa. Segundo o Anónimo Cobarde, o Gildot é "extremamente juvenil" com maiúsculas e tudo. Sempre à procura de uma aproximação séria aos problemas, peço ao A.C. que, com o fruto das suas intensas deambulações pela Rede, enriqueça os leitores do Gildot com referências aos grupos e fóruns (de qualquer tipo) onde em Portugal se discute de forma ADULTA, responsável e desinteressada o impacto da tecnologia e das políticas tecnológicas na sociedade.

    Será que como os problemas reconhecidos do Gildot nós, os "miúdos", que precisamos dos melhores exemplos possíveis dos mais crescidinhos, devemos procurar modelos na Associação para a Fronteira Electrónica?

    Já há muitos anos o meu amigo Zé dizia que em Portugal "nada para ter lucro como uma associação sem fins lucrativos". De uma associação nascida na Internet por uma preocupação com a própria Internet e assuntos relacionados, eu esperaria primeiro conteúdo relevante, bastante tempo de amadurecimento, acção q.b., e só mais tarde uma formalização cuidada da associação, em resposta a necessidades práticas.

    Curiosamente, a Associação para a Fronteira Electrónica foi precocemente profícua a criar estatutos e regulamentos . Mas quanto ao objecto da existência da AFE, tudo está demasiado vago, para não dizer... "extremamente juvenil" (no mau sentido). Para uma associação com a natureza que esta aparenta, é no mínimo curioso que a palavra "privacidade" não apareça uma única vez nem nos estatutos nem nos regulamentos nem no manifesto. A AFE segrega questões como privacidade e copyright para as "polémicas" e assim não se compromente muito. Limita-se a deixar soar alguns violinos ao fundo, sem se saber muito bem qual é a música que vai tocar a seguir. Algures fala-se de uma associação libertária... o que quer que isso signifique esta semana.

    Como qualquer boa causa de gente "crescidinha" em Portugal, arranja-se logo uma figura mediática para ser o líder espiritual do povo e um dos especialistas oficiosos em campo. Miguel Ângelo lá fez umas coisas com MP3, usou uns gadgets em concertos para ter um ar "kewl" ao interpretar "temática que ainda puxa um bocado para a Internet", e passa a ser Depoimento. Espera-o um futuro brilhante em talk shows e mesas redondas sobre a Internet.

    Para uma associação que, acho, deveria procurar independência de diversos agentes para mais imparcialmente defender os cidadãos no tal campo "digital", é curioso que a AFE nasça em promiscuidade com a FCCN e a Secretaria de Estado da Comunicação Social. Por outro lado parece ser mais um agente nos negócios da formação em novas tecnologias... com apoio estatal. Adeus à independência. Não poderia defender o cidadão mantendo-se separada da formação? Uma coisa é promover o esclarecimento sobre as causas que se defende, outra é formar novos clientes da [insira aqui a multinacional preferida deste mês].

    Enfim, muitas (buzz|bluff-)words ("cidadão digital"? cidadão, ponto final!) e lugares comuns, ideias concretas poucas e mal definidas, o que dá um mau pressentimento sobre a perícia técnica residente. Sem essa perícia, discutir as questões ligadas ao tal "cidadão digital" vai ser tão inútil, ridículo, e pernicioso, como, por exemplo, as infindáveis discussões sobre ecologia com 95% de mau jornalismo e 5% de má ciência. A Associação da Fronteira correrá então o risco de permanecer... do lado de fora da Fronteira e não passar de uma imitação em plástico de alguns produtos genuínos.

    Errata (Pontos:1)
    por jmce em 27-08-00 18:53 GMT (#17)
    (Utilizador Info)
    Por lapso, indiquei o A.C. como autor da expressao "extremamente juvenil". As minhas juvenis desculpas ao autor do comentario original no Expresso, que agora deve estar em foruns mais crescidos, e ao que o citou :)
    tsk tsk tsk (Pontos:2)
    por nmarques em 27-08-00 9:54 GMT (#9)
    (Utilizador Info) http://nmarques.xpto.org

    Este caramelo, que obviamente pensa que é uma lenda, mas possivelmente so na cabeça dele, se revisse os artigos que escreve, porque á mesma página durante o mesmo artigo ele tem "malservido" e "malserviço", o que actualmente para um jornalista do Expresso é uma catastrofe, e pelo conteudo do artigo só tenho isto a dizer "AMADOR"... Nunca vi tanta porcaria numa so noticia...

    O que eu ainda nao percebi, foi se aquela noticia surgiu como vingança pela maneira como foi "flamado" na Gildot, ou simplesmente se a ignorancia daquele pessoa é assim tao grande que en toda a sua consciencia pensou que estava a elogiar...


    Nelson Marques
    Re:tsk tsk tsk (Pontos:0)
    por Anonimo Cobarde em 27-08-00 10:59 GMT (#10)
    Só dizes é porcaria, porra!
    Re:tsk tsk tsk (Pontos:0)
    por Anonimo Cobarde em 27-08-00 13:10 GMT (#12)
    Ya se porcaria = verdades entao ele e' um porko do kamanu.
    infantis, juvenis, juniores e seniores (Pontos:2, Interessante)
    por Paulo Querido em 28-08-00 15:09 GMT (#18)
    (Utilizador Info)
    bem, deixei-os pousar durante o fds e vim hoje, 2ª feira, ver que tal tinha sido tratado depois do artigo do Expresso que não podia deixar de provocar mais uma flame (ando a pensar sugerir ao dr. Balsemão que me pague à flame e ao post, em vez de à peça, ganhava bem mais...)

    vá lá, não foi muito mau... chamaram-me menos nomes do que é habitual. estarão cansados de mim - o que é bom sinal: deixarem-me em paz (o único jornalista a dar a cara por estes sítios pois só pode mesmo é levar porrada, é preciso ter tomates pra vos aguentar ò pazinhos, e desculpem o desabafo) e concentrarem-se nas vossas tarefas é bem mais útil a todos. não são os jornalistas que mudam o mundo, mas sim vocês - que detém as ferramentas e o conhecimento para o fazer. percam menos tempo com a tv e ralem-se menos com os Paulos Queridos, verão que são muito mais felizes...
    até porque... eu no Expresso não escrevo para vocês. já deviam ter percebido. sei que alguns já o perceberam. escrevo para um cidadão (muito) comum que na melhor das hipóteses tem um pc lá no escritório, do qual tem um medo horrível e onde se limita a bater umas coisas no Word. alguns leitores do Expresso até já sabem usar o browser e o e-mail, sem dúvida. mas muito raros são os que - ao contrário da esmagadora maioria dos membros, eventuais ou fiéis, da comunidade Gildot - possuem a preparação necessária para... ler e perceber 10 por cento que seja dos conteúdos aqui do Gildot!
    isto vocês têm de encaixar nessas carolas duras - ou continuarão a desperdiçar imenso tempo a flamar-me.

    como alguns já sabem (e os outros vão aprendendo, à medida que passam pelos sucessivos escalões referidos no título), um profissional tem de ser... profissional e executar o seu trabalho de acordo com o meio onde está inserido. eu no Expresso (noutros locais, como na Recortes já não é bem assim) escrevo obrigatoriamente para um público genérico, que vai desde os incultos que ainda exigem que eu inclua entre parêntesis a explicação do termo web, porque não sabem o que isso significa mas gostavam, até aos experts como é o caso de alguns flammers do Gildot, para quem as minhas palavras são... lixo antigo.

    para um público de tal forma heterogéneo só há uma forma de redigir: o mais clara, curta, concisa e abrangente possível. mesmo correndo riscos: neste formato incorre-se forçosamente em generalizações a roçar o perigoso, simplificam-se termos, regras e expressões de um forma putativamente desagradável para quem está no meio e às vezes é mesmo preciso palmar uma carta para fazer passar o trunfo ao leitor mais calhauzito.

    voltando ao artigo: à parte as eventuais gralhas (nem sempre da minha responsabilidade, se não sabem ficam a saber que nos jornais há uma cadeia de gente que vai mexer nas minhas palavras depois de eu lhes dar o ok editorial) há uma rectificação que gostava de fazer, se fosse possível - mas não é, o sacana do papel tá impresso, as folhas já estão a forrar os caixotes de lixo e mexer na edição online do Expresso é-me impossível por razões que prefiro não expor. mas ficam aqui a saber, os que ainda vierem ler este post: aquela do gil para os amigos, pois bem, o Paulo Querido errou (obrigado, Spyder) e dá aqui a mão à palmatória.

    de resto, tudo o que lá está é.
    e divulgar, em formato compreensível para o cidadão comum, as coisas úteis que vão aparecendo (ou já existem, como é o caso do Gildot) é não só minha obrigação profissional como meu prazer, reforçado quando en passant acabo por dar algum empurrão a projectos de que gosto pessoalmente, como é o caso do Gildot, da Fronteira Electrónica (estive mesmo na génese da sua formação, mas - os flammers de dedo em punho que se retraiam - aviso já que não integro os actuais corpos gerentes), do PTnix e do Malservido.com.

    continuem a portar-se mal :)
    respeitosamente, assina-se este vosso humilde escriba. Paulo Querido

    Re:infantis, juvenis, juniores e seniores (Pontos:1)
    por scorpio em 28-08-00 17:46 GMT (#23)
    (Utilizador Info) http://gil.di.uminho.pt/~scorpio/
    No caso do Gil, no offense taken. Todos erramos.

    Em relação aos teus artigos, eu realmente pensava que a maior parte dos utilizadores do GilDot tinha percebido que 95% dos artigos da imprensa escrita diária/semanal tradicional não são escritos para eles. O que é o que o meu avô de 70 anos diz a um "site web da empresa X"? E os vossos avós? E alguns dos vossos pais?

    Às vezes, é preciso saber fazer compromissos entre o tecnicamente correcto e o tecnicamente plausível, de forma a fazer passar a mensagem a uma maior percentagem do público.

    Não percebo é porque é que os utilizadores do GilDot ficam ofendidos com esta aproximação, ou seja, seria lógico ficarem contentes porque sabem o que realmente o arquivo quereria ou deveria explicar.

    Enfim, maneiras de pensar...
    A preocupação é precisamente com o público... (Pontos:2, Interessante)
    por jmce em 28-08-00 18:29 GMT (#24)
    (Utilizador Info)

    Caro Paulo Querido:

    1. Se o tema é o chamar de nomes ou o ripostar content-free, creio que caso exista qualquer competição "leitores do Gildot vs P.Q.", que não recomendo, pode ser que o Gildot esteja ainda a "perder" (ou seja, a ganhar por se conter). Pode ser que alguém esteja motivado para fazer a contagem... :-)
    2. Muitos jornalistas gostam da visibilidade associada aos media dominantes, mas quando se faz qualquer crítica envolvendo a responsabilidade que o seu papel e a sua visibilidade implicam, refugiam-se dizendo que não são eles que mudam o mundo e que não possuem qualquer poder. Atitude tanto mais paradoxal e de fuga à responsabilidade quando a imprensa de hoje chega a ter poderes praticamente inquisitoriais: a Justiça pode funcionar mal, mas muito mais fácil é fazer, através dos contactos jornalísticos, arder a imagem de alguém (ou transformar pessoas em não-pessoas e eventos em não-eventos por simples omissão). "It's on the TV, it must be true". Ainda há dias numa sala de espera de um consultório notei uma unanimidade de insultos e desprezo por gente que uns dias antes tinha sido indicada na televisão, em prime-time, como possível culpada de um crime. Ainda o julgamento não foi feito, e já todos eles, as famílias, a rua onde vivem, a raça a que pertencem, está julgada e condenada na cabeça daqueles que se limitam a acreditar. Isto acontece a toda a hora em todo o mundo. Se os jornalistas não mudam o mundo, será que o papel de muitos deles é o de não o deixar mudar?
    3. Não acredito na teoria proposta de que a esmagadora maioria dos leitores do Gildot sejam masoquistas com gosto por "bater" em jornalistas em geral e no Paulo Querido em particular. Nem sequer seria um passatempo com interesse. Nem acredito que a maioria dos leitores do Gildot espere que escreva para eles.
    4. Pelo contrário: se nos importamos, é por sabermos qual é o público para que escreve, não por o esquecermos. É por pensarmos na responsabilidade que se tem ao escrever para esse público, com as limitações habituais de um jornal genérico, e num suporte onde não há feedback que permita ao público tomar conhecimento de visões alternativas. Aqui no Gildot, um disparate pode ser esmagado facilmente, e a atitude crítica impera entre os leitores; no Expresso, e para os próprios leitores que diz constituirem o seu público, a sua coluna poderá parecer parte da Informação com "I" grande, semana após semana.
    5. As gralhas são o menos, todos as fazemos. E sabemos que num jornal em papel o espaço que tem é limitado. Mesmo assim, e mesmo com a dificuldade de escrever para um público muito diversificado, mesmo com os prazos apertados, a responsabilidade do jornalista mantém-se ou aumenta. A Ética não serve só para fazer posters bonitos para afixar junto à secretária. O argumento da falta de espaço pode fazer ricochete: mesmo sem entrar no campo da Teoria da Informação, basta pegar em lápis de cor e numa régua, pintar as diversas zonas de um artigo e medir áreas.
    6. Muitas vezes os textos no Gildot têm problemas ortográficos e muita gente ou não se rala ou tem problemas nesse campo, mas isso é tolerado. No entanto, um jornalista (logo, um profissional da escrita) que nos visita poderia primar pelos bons exemplos de composição e ortografia ao escrever aqui, especialmente depois de tecer críticas ao fórum. Pena que em certos fóruns alguns profissionais da escrita tendam a participar apenas em conversas que girem em torno deles próprios... apesar dos convites para nos mostrarem "como se faz".
    7. <:)> Receita de sucesso para a tal entrevista solicitando a mudança para o pagamento à flame pelo Expresso: levar como por acaso uma pastinha translúcida com 20 folhas, uma a dizer "Bilderberg" em amigáveis letras grandes de um lado e outra com "Liberdade de Imprensa" em igualmente amigáveis letras grandes do outro lado.</:)>
    Não convidando ninguém a portar-se mal, especialmente os jornalistas, respeitosamente, assina-se este vosso humilde fabricante de tijolos. J Esteves
    Re:A preocupação é precisamente com o público... (Pontos:1)
    por Paulo Querido em 28-08-00 21:56 GMT (#28)
    (Utilizador Info)
    ena!

    jmce pelo menos saber articular uma ideia a seguir à outra! ora viva!

    pena ser dos raros...

    Re:A preocupação é precisamente com o público... (Pontos:0)
    por Anonimo Cobarde em 29-08-00 0:17 GMT (#34)
    O' pTd, ja' tens um exemplo a seguir entao.
    Re:A preocupação é precisamente com o público... (Pontos:0)
    por Anonimo Cobarde em 29-08-00 11:19 GMT (#39)
    As suas recentes intervenções neste forum têm sido preciosos auxiliares para que melhor o pudesse classificar no panorama jornalístico nacional.

    Para uma mais completa análise, gostava de saber onde se encontra disponível a resposta que deu a esta crítica, caso ela exista.

    Citando Eric S Raymond gostaria de lhe dizer que "Hackers have long memories" e os seus posts por estas bandas por cá andarão durante muitos anos...
    ena, andam a desenterrar mortos! (Pontos:1)
    por Paulo Querido em 29-08-00 16:48 GMT (#40)
    (Utilizador Info)
    Dom 04.Jul.1999. foi a última vez que o josé almeida interviu no seu top5webzine - um webzine que cumpriu o seu (curto) destino e morreu.

    é engraçado vir agora um anonimo cobarde desenterrar esse passado (reparou na data do Shame on You?). muito engraçado mesmo. vai ter muito trabalho a procurar coisas contra mim na web: existem inúmeras, incluindo um site anti.pq.

    mas enquanto os meus detractores desistem eu continuo vivo, de boa saúde e por aqui ando a promover no Expresso bons projectos como o Gildot, onde aproveito para desancar nos leitores e estes em mim. enfim...

    respondendo: a resposta a esse Shame on you, Querido! foi dada na altura num website entretanto desaparecido. fiquei sem acesso ao conteúdo, mas espero em breve (até outubro) reavê-lo - e nessa altura terei todo o gosto em fornecer-lhe os textos (são vários, como pode comprovar seguindo mais pistas no Shame on you, Querido!, uma secção inventada para me desancar. sem sucesso. agora, parece que o testemunho passou para o gildot, sob a forma sempre apropriada de cobardes anónimos.

    maile-me (o meu mail é público, ao contrário do seu) para eu lhe enviar os textos de resposta mal os volte a ter na minha posse.

    vida longa aos meus inimigos!

    Re:ena, andam a desenterrar mortos! (Pontos:2)
    por nmarques em 29-08-00 17:06 GMT (#42)
    (Utilizador Info) http://nmarques.xpto.org
    Espere tudo dos seus inimigos, mas espere tudo igualmente dos seus amigos... É um conselho que lhe dou, embora nao eu considere que sou uma pessoal que nao tem moral para dar conselhos a ninguem... no entanto fica a voz da experiencia. Chame-lhe Senso Comum se quiser... Felicidades!
    Nelson Marques
    Re:infantis, juvenis, juniores e seniores (Pontos:2)
    por shakazulu em 29-08-00 2:20 GMT (#36)
    (Utilizador Info)
    Pessoalmente não fiquei ofendido com o artigo do PQ no entanto penso que colocou adjectivos impróprios no seu artigo que de nehuma maneira o dignificam e de certeza que não expressa a verdade do Gildot.Penso que a desculpa dos erros é muito fraca pois eu também escrevo artigos para revistas e sigo-os até á sua paginação antes de irem para a gráfica e os erros em 75% da sua totalidade podem ser corrigidos.Aliás o Expresso não tem revisores ?
    e depois dos seniores! (Pontos:1)
    por Paulo Querido em 28-08-00 15:41 GMT (#21)
    (Utilizador Info)
    eheheh... já agora, e para os mais casmurros entenderem que a Internet é um mundo onde cabe TODO o tipo de pessoas (não apenas os gildotianos e outros geeks, candidatos & correlativos) e que os jornais têm de mostrar essa vastidão, leiam outro artigo da mesma edição do caderno Vidas (e não VIVER, ò caramelo!) do Expresso aqui. irresistível.
    Re:e depois dos seniores! (Pontos:2)
    por nmarques em 28-08-00 16:40 GMT (#22)
    (Utilizador Info) http://nmarques.xpto.org
    Tens razao cabe todo o tipo de pessoas, alias estao todas por aí... desde o humilde juiz que procura as jurisprudencias online, ao jornalista sensasionalista, ao lerdo comum, aos profissionais que a constroem... enfim toda uma diversidade de pessoas, o que nao entende é porque se da tanta atençao a dois ou tipos de pessoas, que pelo que normalmente se le nos seus artigos, mais parecem o estereotipo dos utilizadores de internet lusitanos...!!! Especialmente tudo o que falas é numa "classe" muito restrita de utilizadores, que dominam, nao existe duvida... mas que tambem nao merecem assim tanta atençao como das... Finalmente recomendo-te este site... penso que deve fazer o teu estilo.
    Nelson Marques
    Re:e depois dos seniores! (Pontos:1)
    por Paulo Querido em 28-08-00 22:02 GMT (#30)
    (Utilizador Info)
    Nelson: infelizmente não tenho um Mac... :( você tem? parabéns!
    Re:e depois dos seniores! (Pontos:2)
    por nmarques em 29-08-00 8:39 GMT (#37)
    (Utilizador Info) http://nmarques.xpto.org

    Er... tem razao nao tenho um mac, no entanto muito perifericos de mac, especialmente USB e de porta paralela podem ser utilizados em Linux... o que interessa é a voltagem para funcionar, esta pode ser encontrada nas portas PS2, USB e com um truquezinho com um ferro de solda numa porta normal AT... :)... Mesmo assim... Admito que foi uma intervença infeliz


    Nelson Marques
    Re:e depois dos seniores! (Pontos:1)
    por Paulo Querido em 29-08-00 16:50 GMT (#41)
    (Utilizador Info)
    ok. intervenções infelizes todos temos. o que nos distingue é que uns são humildes ao ponto de o reconhecer e outros não. tá tudo dito.
    Porquê só agora? (Pontos:1)
    por jmce em 28-08-00 19:07 GMT (#26)
    (Utilizador Info)

    Os "casmurros" a que se refere não serão os orgãos de imprensa que cultivam há anos os estereótipos de utilizador da rede? Ainda bem que o Expresso começou agora a reparar nos "outros" ("outros" para o Expresso, já que para mim todos são simplesmente *pessoas*). Bem vindos ao clube. Caso não tenha reparado, já lá estávamos à vossa espera há alguns anos... Pelo menos, não aproveitem essa "descoberta fenomenal" de que há "gente normal" a usar a rede para criar mais algumas etiquetas de valor caricatural...

    Este comentário é particularmente revelador pela ignorância que denota não apenas do que significam tantas das preocupações expressas no Gildot como por alguns dos tais "geeks" na Internet em geral. Ou mesmo ignorância sobre a Internet em geral. Se há alguém culpado de esconder a vastidão e a normalidade, é a imprensa que durante anos apostou no "look" hiper-hi-tech do assunto, alternando a visão entre "A Internet solução para todos os problemas e ponto de encontro das élites" e "A Internet, fonte de todos os males e reduto dos anormais". Quantos de nós, ainda antes da explosão da WWW, não falámos entusiasmados da Internet a gente que nunca tinha mexido num computador? Em que mundo julga que vivemos? Num bunker copiado de algum mau filme de ficção científica?

    [Elementos do comentário acima para a estatística que mencionei antes: em poucas linhas, temos "casmurros", "gildotianos" e "geeks" (em modo depreciativo, sugerindo gente que não conhece mais nada do mundo), e para terminar, "caramelo"]

    Re:Porquê só agora? (Pontos:1)
    por Paulo Querido em 28-08-00 22:00 GMT (#29)
    (Utilizador Info)
    jmce: você começou a ler o Expresso agora?


    Re:Porquê só agora? (Pontos:1)
    por jmce em 28-08-00 23:34 GMT (#32)
    (Utilizador Info)

    Não se pode dizer que alguma vez eu tenha começado propriamente a "ler" o Expresso, no sentido de me tornar um leitor habitual dele. As poucas vezes que li partes dele fiquei suficientemente mal impressionado para perceber que pouco ganhava em termos de informação sobre qualquer assunto, perante as fontes de informação disponíveis na Internet. O tempo disponível é escasso e as àrvores preciosas.

    Quanto ao "agora", embora não seja um "agora" em termos de eras geológicas, também não se refere ao instante da última edição. Quem mencionou a notícia como sendo algo eventualmente surpreendente (pelo menos para nós) foi o P.Q...

    Re:Porquê só agora? (Pontos:1)
    por Paulo Querido em 29-08-00 17:16 GMT (#44)
    (Utilizador Info)
    notícia? eu mencionei uma notícia, sim, mas já muito longe nesta thread. esta thread começou porque um editor do Gildot (chbm) aprovou e comentou um post de um anonimo cobarde acerca de outra notícia publicada (também) no Expresso. não fui em quem a iniciou. mais: só intervim já muito adiantadamente, três dias depois do seu início e em jeito de finalizar o assunto pois tudo indicava que a thread ia morrer por falta de mais interesse. afinal... deu nisto :(
    Re:Porquê só agora? (Pontos:1)
    por Paulo Querido em 28-08-00 22:09 GMT (#31)
    (Utilizador Info)
    e já agora: lá porque sou jornalista, não tenho direito a flamejar palavras acesas como "caramelo" quando um gajo que não me conhece de lado nenhum (pessoal ou profissionalmente), que evidentemente não leu o texto em questão, ou se leu foi já tão intoxicado contra mim, o Expresso e a classe jornalístico-mediática em geral que não foi capaz de "ler" no contexto normal, vem invectivar-me com um palavreado exaltado?

    os jornalistas não serão cidadãos???!?

    jmce, se quiser dignar responder, fixe caso contrário, melhor - é menos uma atoarda: ofendeu-se realmente com os "casmurros", "gildotianos" e "geeks", que era bem claro não se dirigirem a si, ou tem (ou julga que tem) procuração deles?

    Re:Porquê só agora? (Pontos:1)
    por jmce em 29-08-00 0:15 GMT (#33)
    (Utilizador Info)
    atoarda, s.f. notícia vaga; boato; rumor.
    -- Dicionário da Língua Portuguesa, Porto Editora, 5ª Edição, 1981

    Os jornalistas são cidadãos. Gente com direitos e obrigações, como todos.

    Dos cidadãos em geral habituei-me a esperar que tentassem ser bem educados, apesar das muitas e infelizes excepções.

    Dos jornalistas em particular habituei-me a desejar que fossem profissionais do respeito pelos leitores, dentro e fora dos orgãos de informação onde trabalham, e serem capaz de tolerar um pouco mais do que o habitual as reacções àquilo que escrevem (já que apenas estão aqui em discussão actos jornalísticos, não questões da vida privada).

    Nos orgãos informativos desejo um baixo teor de atoardas (ver significado acima).

    De alguém que critica o Gildot por (citando) "ataques pessoais onde o ego fala mais alto que a razão", espero um nível de discurso onde a razão falasse mais alto que o ego. Até no Gildot fica bem. Mesmo quando se responde a quem não faz o mesmo.

    Não é necessário procuração para ficar indignado pela forma como são tratados os outros (quem escreve ou quem lê, no Gildot ou no Expresso). Qual será a impressão causada a um leitor do Expresso com poucos conhecimentos de computadores quando um jornalista adjectiva alguns leitores como "calhauzitos"?

    Re:Porquê só agora? (Pontos:1)
    por Paulo Querido em 29-08-00 17:11 GMT (#43)
    (Utilizador Info)
    no essencial você tem razão - e eu só perco em deixar-me escorregar pela tabela de nível aqui no gildot... :|

    ok.

    Qual será a impressão causada a um leitor do Expresso com poucos conhecimentos de computadores quando um jornalista adjectiva alguns leitores como "calhauzitos"?

    não sei... depende do leitor, acho eu. se fosse eu ficaria divertido. mas ele há gente para ficar decepcionada, sei bem... :(
    de qq forma, uma coisa é ler um artigo no jornal (seja qual for o jornal) e outra ler (ou ouvir ao vivo) um texto do mesmo autor/jornalista fora do seu contexto profissional. não acha?

    pense nisto: é fácil, facílimo criticar, escortinhar as figuras públicas. como não as conhecemos irl, apenas através do que escrevem/dizem e da sua imagem televisiva, formamos de cada uma delas uma ideia. que é, na esmagadora maioria dos casos, errada e eu que o diga, pois ao longo da carreira tenho conhecido várias, da bola à política à moda à arte. engraçado é quando, por um acaso qualquer, conhecemos alguma delas.

    Re:e depois dos seniores! (Pontos:2)
    por shakazulu em 29-08-00 2:08 GMT (#35)
    (Utilizador Info)
    Paulo na verdade nem todos os utilizadores que andam na web estão tão preparados como talvez nós achamos que estão.E este artigo é uma prova da real realidade.Na verdade deveríamos todos mudar também um pouco a mentalidade de que a web é um bicho mas aqui cabe muito a tarefa de vós jornalistas e de nós próprios ao criar acessibilidades adequadas a todos os utilizadores comuns: novos,de idade,analfabetos,cultos...e preparar desde já o futuro próximo.Para mim a web já é um modo de viver mas para os outros que nunca estiveram em contacto com ela talvez tenham uma outra visão,medonha,horrível,pouco usual.É na verdade esta mentalidade que todos nós deveríamos ajudar a mudar.Por último o ponto de honra de (penso eu) quase todos nós : que a internet de hoje e do futuro seja um meio livre,sem condições,sem opressões,sem as grandes potências mundiais a quererem tomar conta dela.Que a internet seja sempre aquilo que o Mundo nunca foi:livre e com liberdade de expressão pois se eu não gosto não leio ou não entro no site em questão.
    Re:e depois dos seniores! (Pontos:1)
    por Paulo Querido em 29-08-00 17:18 GMT (#45)
    (Utilizador Info)
    assim seja! por mim, vivo e deixo viver. um pouco de pimenta cai bem ;)
    Full Disclosure (Pontos:0)
    por Anonimo Cobarde em 28-08-00 19:02 GMT (#25)
    O que talvez fosse importante era o sr. jornalista Paulo Querido divulgar numa politica de full disclosure qual a sua ligação com as empresas NFSi e/ou Cave Digital, unica explicação para em dois Expressos seguidos referir sites relacionados com as mesmas(lojadosdominios.com e malservido.com).
    Re:Full Disclosure (Pontos:1)
    por Paulo Querido em 28-08-00 21:52 GMT (#27)
    (Utilizador Info)
    é pra já: nenhuma ligação. a menos que o cobardolas insinuante se refira a eu conhecer pessoalmente uma pessoa da primeira empresa e ter conhecido online, que não fisicamente, no decurso da recolha de elementos para a última prosa, uma pessoa ligada à segunda.

    se o cobardolas anónimo tivesse projectos tão bons como os citados, provavelmente já eu o conhecia também.

    a dor de cotovelo é uma coisa foleira, não é?

    Re:Full Disclosure (Pontos:0)
    por Anonimo Cobarde em 29-08-00 8:53 GMT (#38)
    So por mera curiosidade pq raio usa Paulo Querido e pTd ??? nao sao a mesma pessoa ?? ou é a sua faceta de hackaru ??
    Re:Full Disclosure (Pontos:1)
    por pTd em 29-08-00 17:33 GMT (#46)
    (Utilizador Info)
    o Paulo Querido é um gajo que trabalha no Expresso e na Recortes. eu, pTd, não passo de um avatar.
    fortune (Pontos:1)
    por jmce em 29-08-00 18:44 GMT (#47)
    (Utilizador Info)
    Para correr numa distribuicao Linux com um `fortune' decente:

        fortune -m "Roses are red"

    Enjoy :)

     

     

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