Mas também ja se chegou à conclusão que o Linux ficou tão mal classificado, porque o disco IDE não estava configurado em modo DMA. Para activar o DMA é necessário correr: /bin/hdparm -c1 -d1 -m16 /dev/hda Que costuma fazer subir a taxa de transferencia de dados do disco, de aprox. 3Mb/s para 18Mbs ou mais (nos discos antigos é natural que se atinjam taxas mais baixas, de 7 a 10 Mb/s). Este "hdparm" activa o acesso a 32 bits, DMA e multi-block mode, para agrupar as oprerações de leitura e escrita em blocos de 16 sectores. Para medir a performance do disco, pode ser usado o comando "hdparm -t /dev/hda". O kernel de Linux não costuma activar o modo DMA e o acesso a 32 bits, por defeito, porque existem alguns discos antigos e alguns controladores com bugs, que podem provocar corrupção de dados. Contudo, no caso do sistema usado para fazer esta benchmark, parece que foi usado um chipset VIA que ainda não é bem suportado pelo kernel e só funciona bem em modo DMA se for aplicado um patch ao kernel, que ainda é considerado BETA. Se os testes tivessem sido feitos com o driver dos discos IDE bem configurado no Linux, certamente que os resultados teriam sido muito parecidos em qualquer dos sistemas operativos. |