Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Bem, o problema pode ser meu, mas tenho de o relatar. Eu (e julgo que muitos mais) uso o IE5 para aceder ao Gildot. Pois bem, acontece que 90% das vezes (não estou a exagerar), o IE5 crasha, seja a tentar responder, seja a aceder a um comentário, seja mesmo a simplesmente aceder ao Gildot (escrevendo www.gildot.org ou indo buscar aos favoritos). Não sei se mais alguém por aí tem o mesmo problema e está com vergonha de o admitir, mas muitas vezes eu desisto de ver e comentar porque dá uma trabalheira terrivel (ctrl+alt+del e começar tudo de novo). O que também é certo é que o problema não é meu, visto que todos os outros sites (incluindo o slashdot) funcionam perfeitamente. Enfim, ou sou eu que sou um nabo... (vou carregar em Submeter e rezar para que dê) |
| | | | | Bem, o meu comentário anterior foi submetido com o Netscape 4.7 e este com o IE 5.0.2614.3500 e (até agora) sem problemas, tal como com o Mozilla M14... Nem o ANTEVER me deu problemas, portanto... -- António Soares |
| | | | Por motivos profissionais muitas vezes só tenho IE para poder ver o gildot e salto constantemente entre IE 4.x e IE 5.x em Windows 95, 98 e NT. Nunca nenhum deles me crashou por alguma causa que eu podesse relacionar directamente com o gildot (se tivesse crashado eu teria a preocupação de ver porque que acontecia e procuraria alterar o gildot dentro do aceitável para que os nossos leitores com IE não tenham problemas). A diferença pode estar na minha constante preocupação (nas máquinas que mais uso) de ter sempre os últimos patches da Microsoft tanto para o sistema operativo como para o browser. Por mais que o marketing da Microsoft diga um browser Microsoft mais recente resolve problemas no resto do sistema operativo que ninguem iria imaginar :)). Vá a Help|About Internet Explorer e diga-nos que versão esta a utilizar (dentro dos IE 5 existe já duas versões e futuramente irá ser lançada a 5.5 (quando sair o Mozilla talvez ;))) )) |
| | | | Talvez seja de estar desactualizado, talvez não... Vou actualizar e depois contacto-o. |
| | | | Bem, tá resolvido (passei para netscape). A actualização para 5.01 não resolveu nada. Deve ser um buraco algures por aqui. Desculpem o incómodo. |
| | | | (nota: não quero estar a atingir ninguém, muito menos o Buffer, com este comentário :P) Agora pergunto eu? Porque razão o Karma (ou a falta dele) há-de fazer alguém não comentar uma noticia? Não que me preocupe muito com o assunto mas, um bom comentário será sempre moderado para cima, certo? E no minimo terá sempre 1, se for um utilizador registado e o comentário não for insultuoso, certo? E, uma má moderação fará com que o moderador perca (alguns) pontos, certo? Então toda a gente modera toda a gente, certo? Porque razão hei-de deixar de comentar uma noticia só para não perder uns preciosos pontos? As chances são que, se estiver realmente interessado na noticia, tenha um pontuação alta. E se não estiver interessado na noticia? Então aí não comento (que é o que faço às threads sobre IRC).
-- António Soares |
| | | | Já agora aproveitava, e gostaria de saber porque não aprovaram uma notícia que enviei hà alguns dias, a anunciar um site http://www.indymedia.org onde durante os protestos em Washington (e como já tinha acontecido durante Seattle) , relatos, vídeos, e audios poderam ser colocados pelos activistas (e onde ainda agora estão a ser colocadas entrevistas, relatos, opiniões). Um sistema muito democrático, e que permitiu a muita gente saltar por cima dos médias controlados pelo lucro, e conhecer mais sobre os assuntos por que se "bateram" os manifestantes, ou melhor, por que os polícias os bateram. Se formos seguir os parâmetros necessários para um post ser aceite, acho que um site que consegue ter 1 milhão e meio de hits durante a "Batalha em Seattle" (mais que a cnn.com) , e onde, sem censura e ao estilo slashdot/gildot, activistas podem colocar os seus próprios testemunhos do que ia acontecendo nas ruas, merecia ser conhecido pelos participantes do Gildot. P.S.-Alguem explica-me quantos caracteres pode ocupar a assinatura? Universal Declaration of Human Rights, Article 19: "Everyone has the right to[...] seek, receive and impart information and ideas through any media and regardl |
| | | | | Esta pergunta é fácil de responder: o post é completamente off-topic para o Gildot. Creio que a maior parte dos leitores concordará que a discussão política não faz parte dos nossos assuntos normais, a não ser que diga respeito à Microsoft :) Assim, ainda bem que o artigo sobre "o neo-colonialismo do Banco Mundial e do FMI" não foi aprovado. Este é um caso claro em que não foi uam questão da qualidade do artigo que ditou a sua não aprovação, mas uma decisão editorial colectiva, a meu ver correcta. Colectiva porque o primeiro editor que a viu a marcou como "post ?" e todos os outros preferiram não a aprovar. Nestes casos as submissões não são simplesmente apagadas, mas vão ficando na lista para dar tempo a que qualquer um dos editores a possa aprovar. Só passado muito tempo é que são apagadas. Neste caso particular ainda lá estava e só agora vai ser removida. Não está em causa a qualidade do artigo nem a justeza das suas ideias, mas sim o facto de o Gildot não ser o local próprio para esse debate. Também não se falou aqui da histeria colectiva sobre Timor, do racismo incontrolado do ditador da Rodé^H^H^H^HZimbabwe, do excesso de população de elefantes, ou dos direitos dos fumadores, essa minoria oprimida. Esta último período é para re-lembrar que em termos de convicções políticas cada um tem as que quer e não há verdades universais, nem causas universalmente justas. É uma discussão muito interessante, mas não para o Gildot. |
| | | | Por acaso nao concordo...
Acho que esta noticia estava on-topic no GilDot (e muito mais do que outras)... Porque e' que uma noticia sobre DVDs ha de passar e uma noticia sobre um site que divulga "o outro lado" de um acontecimento nao passsa?
O mais interessante na noticia nao seria propriamente a parte politica (quer dizer, era, mas nao para os parametros do GilDot), mas sim a parte tecnologica... Um site que permite que o publico em geral de informacoes actualizadas e (talvez) imparciais sobre um acontecimento com uma certa magnitude e importancia, bem ao genero Open Source... :)
Consigo lembrar-me logo de alguns artigos com muito menos interesse: Aquele filtro que "catolizava" uma pagina, etc. etc. (para nao falar daquele artigo em que era publcitado a abertura de um canal de IRC...)
Vamos la' a ver se nao deixamos de lado o "nao so'" no slogan do GilDot... E' que noticias deste genero eram capazes de trazer mais leitores e talvez mais comentarios para o GilDot.
Cumprimentos... |
| | | | Ok, mas a notícia tinha uma _grande_ componente técnica e relaciona-se imensamente com o assunto da perda de qualidade dos média. Praticamente todas as pessoas que aqui falam se queixam dos média que temos, e este era um exemplo de como um melhor pode funcionar, o que abriria um bom espaço de debate e discussão. Por mim podem cortar as partes "políticas", e centrarem-se no indymedia como uma forma de média melhor que a que temos. Universal Declaration of Human Rights, Article 19: "Everyone has the right to[...] seek, receive and impart information and ideas through any media and regardl |
| | | por Anonimo Cobarde em 22-04-00 1:57 GMT (#7) |
| A actual pouca quantidade de posts deve-se em minha opiniao, nao a 'karmas', ou 'moderacoes' ou 'pontos' ou ser 'moderador' ou outra dessas novas "features", mas sim à "qualidade" dos artigos publicados. Ultimamente(desde o facelift) andam muito foleiros(digo eu). Já sei o que vão dizer... "Manda tb". E até mandei, se calhar era foleiro. Até era a primeira página do suplemento de computadores do Publico. Tinha interesse... pelo menos mais que o artigo sobre "catolizar o Gildot", ou o de "cantigas para o Windows", ou o FABOLOSO artigo sobre a coincidencia do numero 666 com o nome do BILL. Mas como o que prevalece são os gostos do editores... cá estamos nós. Artigos técnicos sim... noticias generalistas tb... agora tretas são evitáveis. Para piadas ou curiosidades já chegam os emails que circulam pela net. Ah... já agora se vão a ter editores, vários até, pelo menos que participem mais em vez de aparecerem esporadicamente para promover iniciativas proprias. Mais vale "contratar" outros... ps: Se os comentarios sao menos... e consequentemente as suas visualizacoes nao exitem como é que o numero de acessos de mantem ? Comentarios desceram e visitantes aumentaram ? |
| | | | | " ps: Se os comentarios sao menos... e consequentemente as suas visualizacoes nao exitem como é que o numero de acessos de mantem ? Comentarios desceram e visitantes aumentaram ? " Sim, é verdade, aumentaram ligeiramente, pelo menos até ao começo desta série de feriados, que deve fazer descer a média. Os dados a que dou mais importência são o número de visitas (cada visita definida como um conjunto de acessos seguidos a partir de um endereço) e o número de endereços diferentes que visitam o Gildot durante um dia. Claro que são números falíveis por causa das firewalls e proxies, mas dão uma ideia sobre o número de pessoas que visitam o Gildot. Uma interpretação possível seria: o número de visitas mantem-se mas há menos visualizações de páginas porque não há comentários para ver e cada visita demora menos tempo. Wrong again! Há mais visualizações de páginas! Agora, além de ver comentários, há muitas mais coisas para fazer: configurar a página, brincar com as caixas, ir ver o Karma. Isto leva a que as pessoas façam mais acessos a páginas. Só falta falar dos hits, definidos como número total de GETs ao servidor. Esses quase duplicaram devido ao facto de a página principal ter muitos mais GIFs que a antiga. E acreditem ou não, os comentários não desceram assim tanto. Simplesmente não houve escandaleiras que provocassem flame wars a sério. Mas quando há 20 comentários numa thread sobre o servidores de Quake3 isso é sintomático. De certo modo isto faz-me lembrar os jornalistas que em Março já tinham entrado em "Modo Seca/Efeito de Estufa", noticiando o ano mais seco da última década, com vacas magras e agricultores a pedir subsídios. Lembram-se? Foi há um mês, antes de ter começado a chover todos os dias :) |
| | | | Podiam era divulgar um dado: o numero de utilizadores registados no GilDot... :)
Cumps, sena... |
| | | | | Bem.. em relaçao a falta de qualidade das noticias.. é assim.. nao e possivel agradar a gregos e a troianos certo ? ha pessoas que acham interessante/graça a uns postos/artigos, outras a outros.. mas sim, alguns artigos são desnecessarios (ai concordo com a catolizaçao.. e dos numeros tb.. mas as cantigas ate tinham graça.. e talves muitos ja as conhecessem, mas eu nao conhecia, e decerto outros dos leitores nao conheciam..) "Ah... já agora se vão a ter editores, vários até, pelo menos que participem mais em vez de aparecerem esporadicamente para promover iniciativas proprias. Mais vale "contratar" outros... " tb concordo.. muitos dos editores (que sao bastantes) nunca aparecem no "contribuido por.. " (acredito que nao tenham tempo.. mas..) e talvez se todos esses workassem um pouco mais, os artigos/posts escoassem mais e tivessemos ca fora artigos interessantes, a tempo e horas.. ..... |
| | | | muitos dos editores (que sao bastantes) nunca aparecem no "contribuido por.. " (acredito que nao tenham tempo.. mas..) e talvez se todos esses workassem um pouco mais, os artigos/posts escoassem mais e tivessemos ca fora artigos interessantes, a tempo e horas..
(falando do meu caso) Desde o inicio, quando o Dario já com as malas feitas e a poucas horas de apanhar um avião para ir viver para outro país ainda estava ao telefone a convencer-me a ser editor do gildot :)), que optei por ter um low-profile. Ajudaria o gildot contribuindo com artigos de forma anónima ou identificando-me com um ou dois pseudónimos dado que não me achava e não me acho com perfil de editor. A medida que o número de editores foi crescendo foi-se tentando estabelecer algumas regras. Uma dessas regras era submeter ao juízo dos outros editores as nossas histórias (a menos que fosse algo do género breaking-news). Por outro lado nunca fiz o verdadeiro trabalho de editor: ler uma proposta (de um editor ou de um leitor) e decidir publicar. Também não tenho como objectivo entrar para o hall of fame :). Eu e mais alguns só temos login de editor principalmente para solucionar problemas de ordem técnica. Alguns acabaram mesmo por ir mais além e tornarem-se editores enquanto outros nunca fizeram um post. Eu fico no meio dos extremos :))suas causas. Acho que dá para perceber agora o número de editores que há e quantos deles publicam e fazem o verdadeiro trabalho de editor. |
| | | | A transição para a nova "plástica" alterou um pouco as regras e é possível que todos tenham ficado um pouco mais receosos em comentar. Penso, que a solução, nesta vertente, é ter em conta que a moderação deverá ser mais para o positivo do que para o negativo. É o que faz sentido à nossa pequena escala, uma vez que a moderação negativa só se justifica em threads que crescem para lá dos 30, por exemplo. De resto, fico, por vezes, com a sensação de que existem dois estilos, no seio da comunidade Gildot, e que por vezes estes estilos apontam em direcções opostas e, talvez, isso provoque contenção. Penso, talvez enganado, que há leitores que gostam de "trivialidades interessantes" e de "threads dinâmicos e leves", enquanto outros preferem "artigos técnicos focados" e apenas "posts que contribuem com informação precisa". Pessoalmente, gosto de ambos os estilos e aprecio a diversidade. Contudo, é possível que este constante risco de crítica ao estilo de cada um, seja um travão, um pouco irracional, que esteja a conter a participação. A possibilidade de moderação entre os leitores pode concorrer neste sentido. Moral da história (com presunção e água e benta q.b.), para se ter bons comentários nos threads é preciso por vezes tolerar threads perfeitamente vacuosos, uma vez que a animação e o gozo do momento são estímulos que ajudam a sentir o GilDot como algo que é de todos e onde se pode falar à vontade. Uma aurea demasiado séria, pode pôr as pessoas pouco há vontade e até tornar os editores receosos de aprovar notícias ou de contribuir com algumas da sua lavra. Nas publicações sem feedback instantâneo, é natural que estas coisas não se notem e que quem escreve ande alienado a pensar que tem publico. Mas aqui não é assim ... há que usar isso como uma arma e não como um handicap. Espero que a moderação entre pares sirva para regrar threads extra-longos e não para assustar as pessoas nos outros threads. No que me toca, vou ter isso em conta ao moderar. |
| | uhm... (Pontos:1, Interessante) |
| | Bem.. podes citar.. don't mind.. mas é assim: eu nao disse que nao comentava por causa do karma.. alias o meu ate esta altinho.. o que eu disse foi que o o facto de por exemplo, uma pessoa fazer um comentario menos apropriado, e algum moderador der p.e. 0 a isso,o que podera levar a baixar o karma, talvez tenha influencia nos comentarios das pessoas.. nao e pelo karma ou falta dele que deixo de comentar um post.. e eu ate falei no karma pra referir que quando mudaram o sistema, e alguns posts foram aprovados, li alguns comentarios em relaçao ao karma tar a influenciar a aprovaçao de alguns artigos.. " Isso aparentemente fez com que diminuisse muito os seu comentários, uma vez que tinham uma certa tendência para ser moderados para baixo. Só a falta dos comentários do buffer justifica uma diminuição geral da participação :) " err nope.. ando mesmo sem tempo ;-() off |
| | | | | Viva!
O GilDot tornou-se, propositadamente ou não, numa espécie de consciência-grilo-falante do panorama cibernauta português. A meu ver, os editores, salvo excepções, conseguiram a proeza (mas nem sempre) de evitar que o GilDot apenas fosse um fórum de má-lingua. Vou só tecer algumas considereações que me parecem pertinentes neste momento:
1 - O GilDot é necessário, pois é preciso que exista um espaço de liberdade, onde seja possível chamar a atenção para o que está mal, mas também e não menos importante, para o que está bem. Ainda para mais num momento em que a USENET portuguesa é uma aberração, que espelha bem o nível médio de civismo dos portugueses, mas isso é outra questão... se calhar dava um bom tema de discussão no GilDot :-) Que esta questão da (eventual) quebra de participação seja levantada agora, embora não pela primeira vez, é sinal de vitalidade e de que as pessoas estão interessadas no futuro deste fórum.
2 - Em relação à discussão em apreço, pareceu-me que o GilDot a certa altura entrou em "roda livre" a aprovar artigos, tipo "o que vier à rede é peixe". Já foram dados alguns exemplos, mas tem havido vários em sequência. Eventualmente isso terá desmotivado muitas pessoas. Eu falo por mim.
3 - Penso que se devia cultivar mais o gosto pelos artigos originais, do que por referências a artigos de terceiros, com a agravante de que muitos leitores do GilDot, também o são do Slashdot, etc...
4 - Mas o problema também acho que está de facto nas pessoas, que intrinsecamente, deixaram de participar (tanto). A título de exemplo, este que se passou comigo: enviei há dias um artigo - que foi quase imediatamente aprovado - com um estudo levezinho das estatísticas do SETI@home no que se refere à performance dos vários sistemas, que me parecia engraçado (IMHO) e que pensei que desse origem a uns comentários de pessoal bem conhecedor quer de sistemas *nix, quer Windows. Resultado: 0 comentários.
5 - Cabe aos editores do GilDot - como donos da bola que são - zelarem pela qualidade do mesmo, ainda que durante uns tempos, sejam eles a tomar as "rédeas dos artigos". O GilDot pode ser o que os seus leitores fizerem dele, mas os editores têm a obrigação de traçar o rumo, sob pena de só o serem formalmente.
6 - Quanto a karmas e afins, acho que o GilDot passava bem sem essas tretas, tipo "junte 20 pontos e ganhe uma torradeira com comando à distância".
7 - Termino fazendo votos para que o GilDot se mantenha como fórum de discussão e não se torne num portal (yuckh!) de notícias de interesse duvidoso.
Cumprimentos, Mário Gamito |
| | | | | | Pois Pois ... ponto 1 - não tenho nada a ver com linux ou unix e outros ..ix ponto 2 - os newsgroups são demasiado confusos para mim e gosto dos forum ponto 3 - até agora só lia foruns estrageiros... ponto 4 - se notícias interessantes, aqui, só sobre linux ou ..ix por favor avisem que eu vou dar uma volta... ponto 5 - já agora podia-se fazer 2 foruns a) o forum dos puros e antigos da casa e b)o dos outros assim esses puros já não teriam que descer au nível de ler "qualquer treta"... ponto 6 - estou-me nas tintas para o sistema de pontos, tourradeiras ou outros... ponto 7 - há por aí notícias interessantes, será que não posso apenas dar o link e uma linha de explicação, e deixar a quem interesse comentar ... ou tenho que estar a transcrever tudo de novo?.. ponto 8 - apenas cheguei e este topico já me está a fazer uticário... en conclusão porquê toda esta tecnologia... se apenas o que sabemos fazer com ela é isto... (como estão a compriender lá se foi um pouco da minha fé no gildot, na liberdade e nos sites portuguêses...) |
| | | | ponto 37 e meio e duas polgadas POIS É DEVIA TER UTILIZADO A ANTEVISÃO... |
| | | | Tocas em assuntos interessantes. Tentando-me inserir no problema levantado, pessoalmente nao associo a falta de comentarios aos artigos publicados a uma maior ou menor qualidade desses mesmos, embora concorde que algum desse "peixe" seja dispensavel. E para tal utilizo o exemplo q deste sobre o artigo do Seti, que li, achei engracado e que poderia ter levantado questoes interessantes. Tal como toda a gente nao o comentei, mas pelo simples facto de nao ter conhecimentos para o fazer, acontecendo isto em muitos outros artigos que sao publicados (podia-se sempre arranjar tb um karma para os artigos :) (not)). Como ja foi referido varias vezes, o gildot vive para a comunidade e dela depende. Penso q nao seja muito facil estar sempre a arranjar noticias originais e interessantes e ter a disponibilidade para o fazer, o q leva o gildot a passar por "crises momentaneas", nao sendo isso nenhum drama. Talvez nestas alturas como disseste os editores poderiam fazer umas horas extra, mas acredito q tb para eles seja dificil arranjar tempo para tal. Para terminar, nao vejo como o karma condiciona o comentarios dos leitores, mas tb nao sabia q estavam a oferecer torradeiras, preciso ter cuidado. "bruno- karma meu, karma meu, ha alguem com mais pontos do q eu??" "karma- e´ dificil, tens 0!!" |
| | | | E se os editores do Gildot experimentassem abrir o leque de quem aceita sugestões? O processo poderia ser aberto ou à passagem de um certo karma (mas algo que eu não concordaria muito, pois ainda não percebi se opiniões impopulares não traduzem num karma positivo mas baixo), ou a passagem de um certo nº de comentários, ou uma passagem de um certo nº de sugestões de artigos. Poderia-se fazer que a partir do momento que 3 ou 5 pessoas (estou se já houvesse um grande grupo de "aceitadores de notícias) achassem que certa notícia ou post devesse ser colocado on-line, ela seria. Acho que realmente assim o Gildot serviria a "comunidade" portuguesa na internet, em toda a sua diversidade. Eu sou de opinião que o "problema" de sites à la slashdot é mesmo na selecção dos posts, não na fase de comentários. Como essa selecção costuma estar nas mão de poucos, os seus valores e ideas irão servir de filtro, até mesmo inconscientemente. Acho que o melhor da internet, é que podemos experimentar com maior liberdade vários tipos de relações entre pessoas, porque ninguêm na Internet tem exigências de "comida", "casa" e "carro", podendo o intelecto de cada pessoa viver sem isso(estou a falar analogamente à vida real) E como nunca nos devemos agarrar a formulas, mesmo se elas funcionem noutros locais ou contextos, devemos experimentar, experimentar, experimentar. Universal Declaration of Human Rights, Article 19: "Everyone has the right to[...] seek, receive and impart information and ideas through any media and regardl |
| | | | | > Poderia-se fazer que a partir do momento que 3 > ou 5 pessoas (estou se já houvesse um grande > grupo de "aceitadores de notícias) achassem que > certa notícia ou post devesse ser colocado > on-line, ela seria. O kuro5hin é um site estilo slashdot e gildot mas que é baseado noutro código chamado scoop. A página funciona mais ou menos como sugeres. São os leitores que votam quais as notícias que devem ser publicadas. O funcionamento está detalhado aqui. Acho o sistema interessante mas antevejo um problema: o efeito Pimba! É sabido que a maior parte da população é fã da cultura pimba. Assim arriscamo-nos a apenas publicar notícias pimba, ficando notícias mais "inteligentes" afastadas por falta de interesse. Mas,... cada comunidade tem o que merece. :) -- Ruben Ruben |
| | | | Se o método for realmente democrático, isso não deveria acontecer, já que deveria-se fazer para que as "minorias" tivessem os seu posts colocado. Isto é, bastaria um certo nº de pessoas a votar na notícias/artigo, e ela seria colocada on-line. Assim, e caso tivesses opiniões divergentes da maioria, poderias ver os teus artigos aprovados, se eles fizessem significado a uma "minoria" de votadores. Acho que um sistema como este, que tolerasse todas as opiniões, seria o melhor. Universal Declaration of Human Rights, Article 19: "Everyone has the right to[...] seek, receive and impart information and ideas through any media and regardl |
| | | | Eu precisei de ir ver uns artigos mais para o "oldie" e qual nao e' o meu espanto quando o "redirect" anunciado nao funcionou; deve ter escapado esse pormenor, aquando da mudanca para o novo figurino. Please see to it, ok? Thank you Daniel Fonseca |
| | | | bem eu tenho tentado lançar alguns post que infelizmente não foram aprovados e por exemplo o último era sobre uma futura revista de linux em edição portuguesa que irá saír brevemente.Não sei porque não foi aprovado pois seria útil para todos os utilizadores do Gildot comentarem esse facto :( mas vou tentar elaborar mais os meus posts visto andar muito na net e encontrar muitas vezes notícias em primeira mão e algumas incríveis. prometo !!! Shaka it´s my name and www my swet home |
| |
|